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1. Domínio da Mata Atlântica, Florestas, Campos Meridionais e Zonas Litorâneas.

1. Domínio da Mata Atlântica, Florestas, Campos Meridionais e Zonas Litorâneas. Sul e Sudeste: RS, SC, PR, SP, RJ, ES; parte de MS, MG, BA e AL e a zona litorânea incluindo os estados do NE. .

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1. Domínio da Mata Atlântica, Florestas, Campos Meridionais e Zonas Litorâneas.

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Presentation Transcript


  1. 1. Domínio da Mata Atlântica, Florestas, Campos Meridionais e Zonas Litorâneas. Sul e Sudeste: RS, SC, PR, SP, RJ, ES; parte de MS, MG, BA e AL e a zona litorânea incluindo os estados do NE. Trata-se de uma zona rica para a agricultura devido aos bons índices de precipitação pluvial (1000 -1500 mm), clima, solos e presença de restos da biodiversidadeoriginal.

  2. Destruição da floresta nativa Ocupada pelo caipira, o gaúcho e o caiçara, depois pelos colonos europeus. É a região mais industrializada. As florestas cobriam 90% desse território e hoje ocupam apenas 5%. Elas produziram solos de boa qualidade e lençóis freáticos que foram aproveitados para diversas culturas em esquemas predatórios (nunca houve interesse em recompor o meio produtivo).

  3. A dilapidação da cobertura florestal: • Diminuiu a matéria orgânica e a umidade do solo, a infiltração de água e o volume dos mananciais, o controle biológico natural e o fornecimento de materiais e serviços para as populações locais; • Causou êxodo rural e problemas sociais nas áreas urbanas; • Contribuiu para o desajuste climático global.

  4. Ciclos de ocupação A ocupação ocorreu em ciclos: milho e culturas nativas, trigo e culturas importadas, cacau, cana-de-açúcar, café e criação extensiva de gado. Recentemente se incorporaram uva, cítricos, soja, suinocultura e piscicicultura . A erosão do solo agrícola foi alta demais, sobretudo nas culturas que o deixam descoberto e onde existem declives. A perda do solo originou alguns dos ciclos econômicos da região. Áreas com solos profundos ainda permitem culturas predatórias.

  5. Problema: os Agrotóxicos A soja, a cana-de açúcar, o algodão e outros cultivos da “revolução verde” demandam volumes crescentes de fertilizantes químicos e agrotóxicos. A Fundação Osvaldo Cruz estimou que no ano de 1993 houve no país 300.000 intoxicações devidas a agrotóxicos. O uso de sementes transgênicas pode aumentar o consumo dos agrotóxicos e o impacto ambiental que estes produzem no solo, nas matas remanescentes, nos lençóis freáticos e no ar.

  6. Outro problema: Contaminação A produção de álcool de cana-de-açúcar gera 14 litros de vinhoto por litro de etanol. Grande parte desse volume hoje é reciclado mas no passado causou graves desastres nos rios. Perde-se 50% dos insumos nos lençóis freáticos. A suinocultura do Oeste de Santa Catarina (6 milhões de suínos) despeja diariamente 8,8 milhões de metros cúbicos de esterco líquido nos córregos e rios da região, volume equivalente aos dejetos de uma metrópole de 30 milhões de habitantes, sendo que a população local é de apenas 1 milhão de pessoas.

  7. Agricultura dependente! A agricultura “dita moderna” depende de insumos externos: fertilizantes químicos solúveis e agrotóxicos (inseticidas, acaricidas, fungicidas, herbicidas). O consumo destes produtos está em escalada exponencial e há grandes interesses em jogo. O uso de agrotóxicos no Brasil entre 1964 e 1997 aumentou 276% frente a um crescimento de 76% da área plantada. A venda de agrotóxicos em 1990 foi de 1 bilhão de dólares. Em menos de dez anos o valor dobrou: 2,2 bilhões de dólares em 1997.

  8. Consciência e Busca de soluções Em 1982, com o fim dos subsídios ao crédito, os agricultores perceberam a insustentabilidade econômica e ambiental das técnicas embutidas no “pacote tecnológico” da “Revolução Verde”. Iniciou-se assim um processo de transição para uma agricultura menos dependente de insumos externos e menos predatória dos recursos naturais. As principais escolas de agricultura alternativa são denominadas “orgânica”, “biodinâmica”, “ecológica”, “natural” e podem ser englobadas na proposta geral da Agroecologia.

  9. Principais propostas do Sul-Sudeste: plantio direto, adubação verde, manejo integrado de pragas, uso de resíduos agrícolas, comitês de planejamento de bacia, co-geração de energia, fim das queimadas, manejo integrado de pragas. diversidade cultural, integração de produção vegetal e animal, rotação de culturas, fixação biológica de nitrogênio; Sistemas integrados de produção de alimentos e energia, agricultura familiar, integração vertical, mecanismos de solidariedade. usos de resíduos industrias; uso de resíduos urbanos tratados.

  10. Principais perigos para o Sul-Sudeste: Imposição pelo governo federal e as multinacionais da “Nova Revolução Verde” representada pelo plantio direto com uso de sementes transgênicas e herbicidas. Isso trará desemprego (novo êxodo rural) e problemas sociais nas cidades, desequilíbrio nos sistemas de produção familiar com perda da propriedade, concentração de terras e renda, poluição, etc. Enfim, tudo o que não se deseja para o futuro sustentável. Ataque no Congresso Nacional às medidas aprovadas na Constituição em vigor que garantem uma possibilidade de respeito mínimo a biodiversidade através do uso nos terrenos rurais de áreas para reserva florestal e permanente (mata ciliar, áreas de declives altos, etc.).

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