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INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS

Hospital Pilar Serviço de Emergência Clínica Drᵃ Alessandra Aguiar Gaio. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS. IVAS Rinosinusite Otite Média Aguda Laringites / Faringoamigdalites Pneumonias. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS. Abordagem no Serviço de Emergência:.

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INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS

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Presentation Transcript


  1. Hospital Pilar Serviço de Emergência Clínica Drᵃ Alessandra Aguiar Gaio INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS

  2. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • IVAS • Rinosinusite • Otite Média Aguda • Laringites / Faringoamigdalites • Pneumonias

  3. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Abordagem no Serviço de Emergência: “O que há de evidências ???”

  4. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Uso abusivo e inadvertido de antibióticos • Uso inapropriado de exames de imagem radilógicos • Impacto sócio-econômico

  5. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Rinosinusites: • Classificação / Definição • Viral • Bacteriana • Aguda • Subaguda • Crônica não complicada • Recorrente complicada

  6. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Considerações • Antibiótico • Qual exato momento de prescrever? • Qual escolha? • Duração do tratamento? • Observação clínica antes de tomada de decisão? • Uso por 7 dias sem melhora; troca de antibiótico? • Rinorréia purulenta; critério para uso de antibiótico?

  7. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • IVAS 1 5 10 dias transição viral viral bacteriana

  8. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • 0,5 – 2% transição para bacteriana • Primeira linha  amoxacilina • Alérgico • Uso de antibiótico recente • Imunocomprometidos • Observação clínica  follow-up • Uso de antibiótico 7 dias sem melhora • Rever paciente, confirmação • Excluir outras causas • Detectar complicações

  9. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Imagem Radiológica • Raio-x de seios da face  não recomendado • TAC - rinosinusite crônica • Indicações - complicações aguda recorrente - pré-cirúrgica • RNM • TAC com velamento + queixas rinossinusais

  10. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Testes Diagnósticos • Indicações: • Rinossinusite • crônica • aguda recorrente • Endoscopia nasal • Testes alérgicos e Imunológicos

  11. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Complicações: - neurológico Extensão da inflamação - oftalmológico - tecidos moles • Raro, sequelas graves • Investigação urgente / intervenção

  12. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Tratamento : • Controle da dor • Sintomático • Antibiótico se indicado

  13. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Descongestionante • Corticóide • Antihistamínico • Lavagem nasal Tópico Sistêmico Tópico Sistêmico Pacientes alérgicos Soro isotônico / hipertônico Medidas de controle / prevenção / educação

  14. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • FARINGOAMIGDALITES: • Qual a razão do primeiro tratamento com antibiótico ?

  15. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Regra de probabilidade clínica (Centor Strep Score)

  16. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS

  17. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • OTITE MÉDIA AGUDA • Diagnóstico de certeza • Observação – 48 – 72 h • Diagnóstico incerto • OMA não complicada - Idade • Pacientes selecionados - Severidade - Segurança de follow-up • Tratamento da dor – importância crucial

  18. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Falha no tratamento inicial: • Confirmar diagnóstico / afastar outras causas • Se confirmado: • Tratamento inicial conservador  iniciar antibiótico • Tratamento inicial com antibacteriano  mudar antibiótico O que fazer?

  19. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Qual antibiótico de escolha ???? • 1° opção – amoxacilina em doses altas • 2 ° opção – amoxacilina + clavulonato • Alérgicos cefalexina • Alérgicos azitrominica, claritromicina ou sulfa Com hx de urticária / anafilaxia Sem hx de urticária / anafilaxia

  20. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Prevenção: • Encorajar !!!!!!!!! • Imunização ( vacinas ) – antipneumocóccica / antiinfluenza • Redução de 6% de OMA

  21. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • PNEUMONIA COMUNITÁRIA • Guideline – sociedade americana de doenças infecciosas / torácica • Público alvo – médicos emergêncistas

  22. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS Diagnóstico de PNM comunitária – exame físico + Rx de tórax Serviço de emergência

  23. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS Quais pacientes necessitam de tratamento ???? PSI (PNM Severity Index) – prognóstico CURB – 65 – severidade Confusion Uremia FR Low blood pressure Idade > = 65 anos • Métodos de auxílio + “tempero clínico”

  24. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Razões de internamento: • Pacientes com baixo risco de mortalidade • Complicações da pneumonia • Exacerbação de doença de base • Incapacidade de receber medicação via oral • Múltiplos fatores de risco

  25. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Impacto sócio-econômico • Custo do tratamento • Capacidade de retorno as atividades • Abscenteísmo • 80% preferem tratamento domiciliar • Certeza de tratamento (social)

  26. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS Critérios Menores Maiores Choque séptico (vasopressor) Ventilação mecânica intensiva • FR≥ 30 IR / min • PaO2 / FiO2 ≤ 250 • Infiltrado multilobular • Confusão / desorientação • Uremia ≥ 20mg / dl • Leucopenia < 4.000 cels/mm₃ • Hipotermia < 36° C • Hipotensão requerendo ressuscitação agressiva de fluidos • % significativa de pacientes transferidos para UTI nas primeiras 24 – 48 h após hospitalização  aumenta risco de mortalidade

  27. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Testes Diagnósticos • Controverso • Indicação + precisanos casos de gravidade

  28. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Hemocultura • Raramente mudança de tratamento inicial  empírico • Custo x benefício  baixo • Pacientes que beneficiam-se: • Aumenta o risco de resistência bacteriana Embasamento epidemiológico

  29. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Exame de escarro • Tosse produtiva • Gram e cultura • Cultura de secreção • TOT / aspirado endotraqueal

  30. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Antibióticoterapia • Empírica • Tratamento direcionado • Patógeno suspeito (dados epidemiológicos) • Patógeno conhecido

  31. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Pacientes: • Não hospitalizados • Hígidos (macrolídeos) • Comorbibades (quinolonas / ß lactâmicos + macrolídeos) • Hospitalizados (quinolonas / ß lactâmicos + macrolídeos) • UTI • ß lactâmicos + azitrominicina / quinolona • Pseudomonas pipetazo / imipenen / meronen • Stafilococos aureus MRSA vancomicina / linezolida

  32. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Quando iniciar??? • 1° dose – emergência • Administração – VO / parenteral • Duração??? • Mínima de 5 dias • Afebril 48-72 h • Critérios de estabilidade • Outras considerações • VMNI • Hipoxemia severa  entubação imediata • Temperatura ≤ 37.8° C • FR ≤ 100 bpm / ≤ 24 IRM • P Sist ≥ 90 mmhg • SO2 ≥ 90% / PO2 60 mmhg – ar ambiente • Habilidade de receber medicação VO • Nível de consciência

  33. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Prevenção • Vacina  influenza e antipneumocóccica • Indicadores • Tratamento empírico inicial • Primeira dose no Serviço de Emergência • % mortalidade  pnm adquirida na comunidade • % de pacientes de risco que receberam imunização

  34. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Procalcitonina • Aumento de infecções bacterianas / sepse • Estratificação de risco / informação prognóstica • Não deve ser utilizado isoladamente • Grupos de elevado risco com baixo nível de procalcitonina  baixa mortalidade

  35. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS OBRIGADO

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