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CRASE. Salvador Dali (1904-1989). Pintor espanhol. Você sabe usar????. Com o artigo a. Crase é a junção. Da preposição a. E daí?. E daí, que a forma usada pela língua escrita para representar a presença de um artigo e de uma preposição ao mesmo tempo, é através da crase!. Como usamos?.
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CRASE Salvador Dali (1904-1989). Pintor espanhol.
Com o artigo a Crase é a junção • Da preposição a
E daí? E daí, que a forma usada pela língua escrita para representar a presença de um artigo e de uma preposição ao mesmo tempo, é através da crase!
Como usamos? Primeiro, como não usamos: • Antes de palavras masculinas • Antes de artigos indefinidos • Antes de verbos* • Antes de termos não regidos por preposição
E agora? Já pode contar como usamos? -SIM!!!!!!!!!! E é difícil? -Nããooooooo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Na grande maioria dos casos, basta fazer um teste: Troque a palavra feminina após a CRASE por uma equivalente masculina Se a troca der certo, usa-se a crase. Se não der, ela não é necessária.
Exemplo: Vamos apraia. Substituindo: Vamos aomar. Portanto, Vamos à praia
- Antes de expressões indicadoras de hora - Expressões com ou equivalentes ao termo à moda de - Locuções (às vezes, à noite, às pressas) http://www.youtube.com/watch?v=GdAPdoXVCg4 -Palavras CASA e TERRA quando qualificadas - Nomes geográficos que não admitem o artigo feminino - Antes da palavra distância, quando definida - Antes de pronomes demonstrativos (aquele), quando o verbo antecedente exige preposição Casos que definem o uso da crase:
Casos em que não há crase: • Pronomes pessoais • Pronome relativo que • Palavras repetidas
Concordância Nominal Joan Miró – 1893-1983 Espanha
O que nunca muda: - Adjetivo sempre concorda com o nome ou substantivo - Advérbio está ligado ao verbo, e não ao substantivo. Por isso não concorda com ele. É uma palavra invariável. - A regra do masculino sempre prevalece
Detalhes - Menos é uma palavra invariável - Meio, quando é advérbio, não varia (Ex.:meio morta)
>>>Em tese, pode-se afirmar que a concordância nominal é altamente intuitiva para o falante que tem o português como língua materna. A razão para isso está vinculada ao fato de que no processo de aquisição da linguagem, os primeiros termos apreendidos são substantivos e o gênero deles. As regras são mais básicas e funcionam como uma espécie de pré-requisito para o avanço na aquisição. >>>Já a concordância verbal é mais passível de erros mesmo na fase adulta, pois a manipulação de verbos é posterior a de nomes, é mais complexa, e envolve sempre um jogo sintático complicado. Somado a isso, têm-se regras não universais para todos os falantes, em função da dinamicidade e variabilidade dialetal.