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Seminário Internacional: Políticas para Sistema Produtivos Locais de MPMe. DESENVOLVIMENTO DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS DE MPMe EMPRESAS: A AÇÃO DO BANCO DO NORDESTE. Rio de Janeiro 13.03.02. Difícil acesso ao Crédito Alta taxa de juros e elevado custo de transação bancária
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Seminário Internacional: Políticas para Sistema Produtivos Locais de MPMe DESENVOLVIMENTO DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS DE MPMe EMPRESAS: A AÇÃO DO BANCO DO NORDESTE Rio de Janeiro 13.03.02
Difícil acesso ao Crédito Alta taxa de juros e elevado custo de transação bancária Falta de garantias apropriadas Grau de endividamento Ausência de fornecedores locais de insumos e componentes Dificuldade de acesso a tecnologias, algumas delas importadas Baixo nível de inovações e de qualidade dos produtos Acesso a mercados, por falta de divulgação ou pelo alto custo da logística de distribuição Baixo nível de informação e conhecimento FATORES RESTRITIVOS AO CRESCIMENTO DAS MIPMES
Baixo poder de barganha, devido ao pequeno poder de compra e reduzida parcela de mercado Pouca iniciativa de ação coletiva, para aumentar as economias externas de escala (alianças e parcerias, associativismo) Deficiência nos sistemas de controle e planejamento financeiro Baixo nível de qualificação dos recursos humanos Pouco acesso a serviços de apoio à padronização e conformidade dos produtos Limitada inserção internacional FATORES RESTRITIVOS AO CRESCIMENTO DAS MIPMES
Conectividade Favorecida pelos Arranjos Produtivos • Interações Relevantes das MPMes (Mytelka, 2001): • Entre firmas • Associações Empresariais • Universidades • Serviços Industriais • Serviços de Informações • Instituições Financeiras • Laboratórios de Ensaios e Metrologia • Centros de melhoria de produtividade • Empresas de Consultoria (Tendler & Locke, 1998) • Treinamento Técnico e Gerencial
AÇÕES E INSTRUMENTOS DIFERENCIADOS DO BANCO ANTECEDENTES E SUBSEQUENTES AO CRÉDITO
Pólos de Desenvolvimento Integrado • Motivação para formação de clusters • Atrair investimentos para completar a cadeia produtiva • Formação de redes de agentes locais
3 4 5 1 6 7 8 9 2 BAIXO JAGUARIBE ASSU / MOSSORÓ SUL DO MARANHÃO CARIRI CEARENSE ALTO PIRANHAS PÓLO URUÇUÍ - GURGUÉIA BACIA LEITEIRA DE ALAGOAS PETROLINA / JUAZEIRO OESTE BAIANO SUL DE SERGIPE NORTE DE MINAS NOROESTE DO ESPIRITO SANTO PÓLOS DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO PÓLOS AGROINDUSTRIAIS E TURÍSTICOS PÓLOS TURÍSTICOS 1. SÃO LUIS (MA) 2. DELTA DO PARNAÍBA (PI) 3. CEARÁ COSTA DO SOL (CE) 4. COSTA DAS DUNAS (RN) 5. COSTA DAS PISCINAS (PB) 6. COSTA DOS ARRECIFES (PE) 7. COSTA DOS CAETÉS (AL) 8. COSTA DOS COQUEIRAIS (SE) 9. COSTA DO DESCOBRIMENTO (BA) PÓLOS AGROINDUSTRIAIS EIXOS ECONÔMICOS Pólo de Irrigação Pólo de Grãos Pólo de Pecuária Leiteira Pólo Citrícola
Entidade(s) líder(es) do processo Identificação dos atores e líderes Processo de mobilização e sensibilização Integração inter-institucional Construção da visão de futuro Diagnóstico prospectivo Priorização de ações e projetos de médio e longo prazo Formação de grupos de trabalho e equipe de vanguarda Criação e/ou revigoramento de fóruns e comitês Gerenciamento de projetos e parceiros PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO EMPREENDIMENTO INTEGRADO DENTRO DO ENFOQUE DE PÓLO
Acesso a informação e identificação do papel na cadeia produtiva Conhecimento dos desafios a enfrentar Ambiência favorável para resolução de problemas Capacidade de influenciar nas decisões empresariais e nas políticas de governo Facilidade para formação de alianças BENEFÍCIOS DO EMPREENDIMENTO INTEGRADO DENTRO DO ENFOQUE DE PÓLO
Identificação de Arranjos Produtivos • Estimular a Ação Coletiva das MPMes • Mapear Oportunidades de Mercado • Empowerment das MPMes
FAROL DO DESENVOLVIMENTO RESULTADOS
Casos de Sucesso Município: União dos Palmares-AL - Povoado de Muquém • Falta de recursos hídricos, problema que persiste há mais de 30 anos • Deslocamento por mais de 6 Km para transportar água em latas • Compromisso envolvendo a prefeitura, empresa de abastecimento e a comunidade • Encanamento da água a partir da adutora • Melhoria na produção e na qualidade do artesanato • Abertura dos mercados nacionais e internacionais para a produção local
EXPORTAÇÃO: CASOS DE SUCESSO DO FAROL DE DESENVOLVIMENTO DO BANCO DO NORDESTE Café Ecológico no Município Baturité - Ceará • Baixa produtividade e rentabilidade • Aviltamento de preços • Agressões ao meio ambiente • Dificuldade de acesso ao mercado externo • Organização dos Produtores • Capacitação • Certificação ambiental • Melhoria das condições de vida dos produtores rurais • Exportação de café para a Suécia • Geração de Emprego e Renda • Maior rentabilidade
EXPORTAÇÃO: CASOS DE SUCESSO DO FAROL DE DESENVOLVIMENTO DO BANCO DO NORDESTE CARCINICULTURA NO MUNICÍPIO DE ARÊS - RN • Produtores atuando de forma isolada, com baixa produtividade, sem assistência técnica e creditícia adequadas. • Os insumos eram adquiridos a preços elevados e a venda da produção ficava a cargo de atravessadores • Criação da Cooperativa dos Produtores de Camarão Marinho do Estado do RN • Termo de Parceria entre o Banco e a Emater assegurou capacitação dos agentes produtivos, concessão de crédito, assistência técnica • Financiamento de R$ 920 mil, beneficiando 40 cooperados • Aumento da área cultivada de 100 para 420 ha e da produtividade média de 350 para 1.000 kg/ha • Padronização da produção para atender aos requisitos do mercado exportador
EXPORTAÇÃO: CASOS DE SUCESSO DO FAROL DE DESENVOLVIMENTO DO BANCO DO NORDESTE AGRICULTURA ORGÂNICA NA REGIÃO DE CURACA (BA) • Dificuldade de acesso ao mercado externo para os produtos agrícolas • Implantação inicial de um projeto de 70ha de banana, manga melão e côco orgânicos para exportação; • Eventos de capacitação neste projeto modelo, para os demais agricultores locais • Capacitação de produtores • Expansão do projeto inicial • Criação de 80 empregos diretos e 320 indiretos • Exportação para o mercado holandês • Processo de expansão da agropecuária orgânica na região
EXPORTAÇÃO: CASOS DE SUCESSO DO FAROL DE DESENVOLVIMENTO DO BANCO DO NORDESTE EXPORTAÇÃO DE FRUTAS DE ITAMARAJÚ (BA) • Insuficiência de Assistência Técnica para a produção de Mamão • Pragas e doenças na plantação • Forte exigências dos importadores sobre controle fitossanitário das doenças e de análises de resíduos tóxicos • Termo de parceria firmando ações conjuntas • Ações de assistência técnica, controle fito – sanitário, estruturação dos canais de exportação, elaboração de projetos de investimentos, e instalação de packing house • Ampliação de 5 para 20 produtores a serem beneficiados com o controle fito – sanitário • Capacitação e ampliação da assistência técnica aos produtores • Expansão das ações p/ Espírito Santo
FUNDO DE AVAL • Instrumento de acesso do pequeno produtor a linhas de financiamento • Envolvimento de parceiros estratégicos • Garantia adicional • Geração de emprego e renda • Inclusão social Criado em ago/1998 • Em 2001: • 256 termos assinados • Valor de R$ 8,7 milhões • R$ 102,61 milhões alavancados • Acumulado(até dez/2001): • 1.845 termos assinados • Valor de R$ 47,0 milhões • R$ 730,8 milhões alavancados
AGENTE DE DESENVOLVIMENTO Criado em out/1996 • Articula com a sociedade • Organiza as demandas dos agentes produtivos • Estrutura a demanda de crédito e capacitação • Negocia Termos de Parcerias • Acompanha e divulga resultados • 480 Agentes • 3.493 Distritos atendidos
Programa Parcerias Empreendedoras Parceiros
Programa Parcerias Empreendedoras RESULTADOS • VALORES APLICADOS PELO BANCO: R$1.820,8 milhões • PARCERIAS REALIZADAS: 1.671 • PARCEIROS ENVOLVIDOS: 2.222 • TEMAS PRINCIPAIS • Cadeias Produtivas • Capacitação • Turismo • Meio Ambiente • Associação e Cooperativismo • Saúde • Promoção de Investimento • Empreendimentos de Base Tecnológica
EXPRESSIVA PARTICIPAÇÃO NO FINANCIAMENTO DA REGIÃO PARTICIPAÇÃO ANUAL (%) 77,7 79,3 77,0 68,1 55,6 58,5 43,0 34,5 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 set/2001
1.332,6 1.162,18 1.016,92 720,26 399,07 200,91 94,59 46,02 2001 1995 1996 1997 1998 1999 2000 RESULTADOS QUANTIDADE DE CLIENTES - (em mil)
RESULTADOS FINANCIAMENTOS DE 1995 A 2001 POR PORTE PEQUENOS + MÉDIOS = 98,1%