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Disciplina: Auditoria – II Curso: Ciências Contábeis Período: 6° período Professor: Carlos Araújo

Disciplina: Auditoria – II Curso: Ciências Contábeis Período: 6° período Professor: Carlos Araújo Email : carlosaoaraujo@hotmail.com. Introdução. O que é auditoria? Qual o seu objetivo?. Obrigatoriedade. Fonte: http://www.ibracon.com.br/downloads/pdf/empresas_obrigadas_auditoria.pdf.

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Disciplina: Auditoria – II Curso: Ciências Contábeis Período: 6° período Professor: Carlos Araújo

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Presentation Transcript


  1. Disciplina: Auditoria – II Curso: Ciências Contábeis Período: 6° período Professor: Carlos Araújo Email: carlosaoaraujo@hotmail.com

  2. Introdução • O que é auditoria? • Qual o seu objetivo?

  3. Obrigatoriedade Fonte: http://www.ibracon.com.br/downloads/pdf/empresas_obrigadas_auditoria.pdf

  4. Regulação • Código Civil (Lei 6.404/76); • CPC (Pronunciamentos); • CVM (Lei 6.385/76); • IFRS (Lei 11.638/07 e 11.941/09); • Lei Sarbanes-Oxley – SOX Jul/12 (SEC).

  5. Stakeholders Governo Imprensa Fornecedor Empresa Concorrentes Clientes Comunidade Acionistas

  6. Formas de intervenção • Auditoria Interna: “Constitui o conjunto de procedimentos que tem por objetivo examinar a integridade, adequação e eficácia dos controles internos e das informações físicas, contábeis, financeiras e operacionais da entidade.” • Auditoria Externa: “Constitui o conjunto de procedimentos técnicos que tem por objetivo a emissão do parecer sobre a adequação com que estes representam a posição patrimonial e financeira, o resultado das operações, as mutações do Patrimônio Líquido a Demonstração dos Fluxos de Caixa e a Demonstração do Valor Adicionado da entidade auditada consoante as normas brasileiras de contabilidade.” Silvio Crepaldi

  7. Auditoria • Proposta de trabalho; • Risco de auditoria (Inerente, Controle e Detecção); • Equipe de auditores; • Procedimentos – processos (controles internos) e testes substantivos; • Papéis de trabalho (Áreas); • Relatório de auditoria (Responsabilidade, procedimentos realizados e conclusão).

  8. Desenvolver as expectativas do cliente • Entender as necessidades e expectativas do cliente com relação à entrega dos serviços de auditoria (com o(s) executivo(s)-chave); • O segredo de um trabalho de sucesso entre a auditoria e o cliente está na capacidade de entender os issuesdo cliente e comunicar o valor dos serviços prestados.

  9. Identificar e orientar aequipe de Auditoria • Identificar as funções-chave do trabalho e considerar as habilidades de cada integrante da equipe, obtendo o seu comprometimento com relação as suas funções; • Compartilhar com os integrantes da equipe as necessidades e expectativas do cliente; • Relação dos componentes do risco das Demonstrações Financeiras com o risco de Negócio/Detecção.

  10. Tipos de riscos • Risco de Negócio – possibilidade de que eventos, ações ou ausência de ações possam resultar na: falha do cliente em atender aos objetivos-chave do negócio; e falha para definir os objetivos de negócio que são responsivos aos interessados-chave; • Risco Inerente – suscetibilidade de que erros significativos possam ocorrer assumindo que não existam controles; • Risco de Controle– possibilidade de que erros significativos possam ocorrer e não serem prevenidos ou detectados tempestivamente pela estrutura de controle interno.

  11. Entender o Negócio • Entender os riscos de negócio do cliente visando nos auxiliar na avaliação do risco de auditoria; • Entender como o cliente organiza, gerencia e controla o seu negócio; • Entender as forças de mercado relevantes (competidores, clientes e fornecedores)e fatores externos (órgãos governamentais, órgãos reguladores, leis e regulamentos, práticas contábeis, e aspectos sociais, econômicos e políticos); • entender como as influências dos interessados-chave (grupos, indivíduos ou entidades que podem afetar ou são afetados pelas metas e objetivos) afetam as ações da gerência; • Entender as metas e os objetivos de negócio e as estratégias de negócio desenvolvidas para atingir tais metas e objetivos.

  12. Avaliar o Controle Interno no Nível da Entidade e o Risco de Fraude • Entender e avaliar os controles gerais de TI; • Efetuar procedimentos que nos habilitem entender o risco de fraude e os 5 componentes de controle interno (Ambiente de controle, Avaliação de risco, Atividades de controle, Informação e comunicação e Monitoramento).

  13. Componentes de Controle Interno • Ambiente de controle – influencia a consciência de controle dos funcionários. É a base para os demais componentes; • Avaliação de risco – identificação e análise dos riscos relevantes para o alcance dos objetivos; • Informação e comunicação – identificação, alcance e troca de informações de tal forma e em tempo hábil para permitir aos funcionários a execução de suas responsabilidades; • Atividades de controle – políticas e procedimentos que asseguram que as diretrizes da gerência são seguidas; • Monitoramento– processo que avalia a qualidade do controle interno ao longo do tempo.

  14. Controles de TI • São controles gerais e de aplicativos que processam transações e armazenam informações relativas a contas significativas e efetuam atividades de controle ou produzem informações importantes para atividades de controle (edição, validação e balanço) das contas significativas. • Esses controles visam assegurar que todas as mudanças nos aplicativos foram devidamente autorizadas, testadas e aprovadas antes de serem implementadas e assegurar que somente pessoas e aplicativos autorizados têm acesso às informações.

  15. Desenvolver a estratégia preliminar de auditoria • Efetuar um análise geral das informações financeiras e não financeiras; • Determinar a Materialidade Planejada (MP), o Erro Tolerável (ET) e o Sumário de Diferença de Auditoria (SDA); • Identificar contas significativas ou grupo de contas; • Identificar os processos que influenciam as contas significativas; • Determinar uma estratégia para entender e avaliar os processos significativos; • Estabelecer o escopo preliminar de auditoria.

  16. Entender e avaliar os processos significativos e respectivos controles • Obter um entendimento dos processos significativos; • Identificar os tipos de erros que poderiam ocorrer; • Decidir se nós planejamos identificar, entender e avaliar os controles sobre os processos significativos; • Identificar e entender os controles existentes para prevenir ou detectar e corrigir erros; • Avaliar preliminarmente a eficácia dos controles identificados; • Decidir se nós testaremos e depositaremos confiança adicional nos controles identificados.

  17. Efetuar testes de controle • Determinar e executar testes de controles; • Avaliar os resultados de nossos testes de controles; • Determinar se operaram como nós entendemos que deveriam operar; • Determinar se foram aplicados durante todo o período; • Determinar se foram aplicados tempestivamente; • Determinar se incluíram todas as transações aplicáveis; • Determinar se foram baseados em informações confiáveis; • Determinar se resultaram em correções tempestivas dos erros identificados pelos controles testados.

  18. Tipos de testes de controle Devemos realizar os testes de controle por meio de: • Indagação; • Observação; • Inspeção física da evidência; • Efetuar novamente o controle (se necessário).

  19. Teste substantivoAtivo • Caixa e bancos – circularização, reconciliação, cutoff e valoração. • Contas a receber – validação com o relatório de clientes, circularização, validação do critério de PCLD, AVP, recebíveis em outras moedas e lançamentos não usuais. • Estoques – observação do estoque físico, circularização do estoque em poder de terceiros, conciliar os relatórios com o contábil, inventário e valor realizável líquido.

  20. Teste substantivoAtivo • Intercompany – verificação do saldo, circularização, valoração para transações em moedas estrangeiras, cutoffe PCLD. • Imobilizado/Intangível – validação com o relatório de bens, teste de adições e baixas, correta contabilização de leasing e manutenções, teste da depreciação e impairment.

  21. Teste substantivoPassivo • Contas a pagar – validação do saldo com o relatório, movimentações não usuais, cutoff, passivos não provisionados, circularização de fornecedores e valoração de transações em moeda estrangeira. • Provisões – confirmação do lançamento na competência e valor correto, circularização de advogados e busca por passivos não provisionados. • Patrimônio líquido – conciliação com a DMPL, verificação das atas de reunião e minutas, termos de stock options, dividendos propostos e checar quem são os acionistas (majoritários e percentual de minoritários).

  22. Teste substantivoResultado • Receita/Vendas – revisão analítica e a contabilização da Receita na correta competência. • CMV – comparação com a venda realizada no período, buscando por valores que fogem a expectativa. • Despesas em geral – corroborar o montante lançado na despesa com os valores calculados nas respectivas áreas (ex.: depreciação, despesas com vendas, distribuição, administrativas e financeiras).

  23. Conclusão • Considerar o valor determinado como nossa MP; • Reconsiderar as avaliações dos controles internos e o risco de fraude; • Analisar e quantificar diferenças de auditoria; • Efetuar uma revisão analítica final das demonstrações financeiras.

  24. Conclusão • Das diferenças encontradas considerar se foram: (i) Erro – relacionado à aplicação indevida de princípios contábeis, erros matemáticos, por omissão ou uso incorreto de fatos existentes; ou (ii) Julgamento – relacionado à conta sujeita à estimativa contábil. • Verificar se as diferenças são, individualmente ou como um todo, imateriais para demonstrações financeiras; • Reunir-se com o cliente para discutir os resultados da auditoria.

  25. Obrigado!

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