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Como se deu a Mudana de estratgia?. - Presso socialCustos financeiros Altera-se a base tradicional da concorrnciaEscassez das fontes de reservas naturaisRigor na legislao ambiental multas para os impactosValorao dos ativos no tangveis (marketing). Estratgia de negcios. A reput
E N D
1. ECO-EFICIENCIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL Gestões sustentáveis
2. Como se deu a Mudança de estratégia? - Pressão social
Custos financeiros
Altera-se a base tradicional da concorrência
Escassez das fontes de reservas naturais
Rigor na legislação ambiental – multas para os impactos
Valoração dos ativos não tangíveis (marketing)
3. Estratégia de negócios A reputação é apontada por muitos especialistas como um dos mais importantes ativos intangíveis das empresas. É o mais difícil de ser conquistado e recuperado.
O retorno dos investimentos “ambientais” levam vários meses(anos) para serem percebidos
4. Esses fatores conduziram a uma revisão nos valores empresariais, porém sem questionar os valores do padrão tradicional de produção.
Deve-se considerar que Desenvolvimento sustentável é um projeto em construção.
5. O que é eco-eficiência? Gestão ambiental e lucro são compatíveis?
Como não perder consumidores/competitividade diante da concorrência. ?
Algumas tecnologias podem reduzir custos (racionalização), utilizam menos insumos e evitando desperdícios.
6. O termo eco-eficiência surgiu na Conferência Rio-92 como resposta do empresariado as pressões sociais.
Princípio: honrar a racionalidade do mercado através da eficiência econômica e ecológica.
Objetivos: economia de recursos; incremento a produtividade e busca de competitividade.
Pressão dos consumidores e Competidores.
7. Conceito (WBCSD)Stephan Schmidheiy A eco-eficiência é o fornecimento de bens e serviços a preços competitivos que satisfaçam, as necessidades humanas e tragam qualidade de vida, ao mesmo tempo que reduz progressivamente o impacto ambiental e o consumo de recursos ao longo do ciclo de vida, a um nível, no mínimo, equivalente à capacidade de sustentação estimada da Terra.
8. Certificação/Objetivos Evitar a “lavagem verde”( estágios “cosméticos”)
os mais procurados ISSO 9000 e ISSO 1400O
AS 8000 (social accountability) é o principal certificado eco-social com reconhecimento internacional- poucas no Brasil possuem (Bahia Sul Celulose e Avon)
9. As vantagens empresarias A internalização do conceito de desenvolvimento sustentável reabilitou a visão do futuro, que era negligenciada em décadas anteriores, marcadas por altas expectativas de lucros. A crise ambiental transformaram as questões ambientais em estratégias de negócios
10. O papel dos Stakeholders Expectativas das comunidades, a pressão dos ambientalistas e o poder de barganha dos governos.
ONGs passaram a condenar processos, produtos e companhias multinacionais.
A preocupação com a imagem passaram a integrar métodos de avaliação do desempenho das companhias.
11. A importância das ONGs Em países da Europa os agentes que impulsionaram a adoção de gestão ambiental foram as ONGs que provocaram regulamentações governamentais e atuações de consumidores.
O Greenpeace e o Instituto Ethos são os mais atuantes no Brasil
12. Responsabilidade empresarial Segundo o Greenpeace “as corporações devem ser responsabilizadas independente de culpa por todo e qualquer dano advindo de quaisquer de suas atividades que causem danos ao meio ambiente, propriedade ou pessoas, incluindo remediação do local atingido. A responsabilidade das corporações por seus produtos deve se estender por todo o ciclo de vida do produto.
13. Até que ponto o poder das grandes corporações influenciam nas estratégia sustentáveis? O marco da atuação empresarial foi a Eco-92.
Stephan Scmidhei - Changing Course. Propõe um projeto de transformação econômica global em que as empresas são protagonistas e o mercado é o sinalizador. O Setor privado gerenciaria esta mudança.
14. 1996 escreve Financing Change tentando atrair a comunidade internacional para o modelo de desenvolvimento sustentável. A questão era saber como financiar este tipo de desenvolvimento, que demanda investimento de longo prazo, sem a participação da comunidade financeira?
15. Estigma do empresário Para a sociedade é o Estado que deve regular as atividades impactantes. Não há disposição da organizações privadas em uma auto-regulação.
O primeiro obstáculo a ser vencido são os próprios pares ( o mercado é o mais duro adversário).
16. Limites da Eco-eficiência Em 1994 numa pesquisa em 14 países com 73 empresas constatou-se: 82% não sabiam definir sustentabilidade
59% não projetavam o conceito para futuras gerações
45% confundiam com sistema de gerenciamento ambiental
37% já intuíam que haviam alcançado a sustentabilidade
17. Responsabilidade social corporativa A associação do princípio de responsabilidade social corporativa ampliou a compreensão do conceito de eco-eficiência dando-lhe também a dimensão humana.
A gestão dos recursos financeiros é fundamental para esta mudança de postura.
18. Gargalos
Competição acirrada
Consumismo desenfreado
Desigualdade entre países
Sistema financeiro ortodoxo
Indefinição prática do que seja sustentabilidade
19. Atitudes políticas Até que ponto as novas idéias de eco-eficiência serão capazes de influenciar a lógica de mercado. Deve-se considerar que as escola de business e os teóricos de gerenciamento ainda não reviram seus conceitos de investimento e produtividade.
20. Triple bottom-line A controvérsia -mais sobre percepção pública das prioridades ambientais do que sobre impactos ecológicos - marca a emergência de uma nova era que exige das empresas um foco triple bottom-line, atuando em três dimensões:econômica, ambiental e social.(John Elkington)
21. Desenvolvimento Sustentável X eco-eficiência D.S marca a reorientação do padrão de produção no aspecto estritamente tecnológico, e a direção dos investimentos exclusivamente sinalizados pelo mercado, o segundo representa a incorporação de aspirações sociais muito mais abrangentes, que passam pela transformação profunda do processo de produção industrial quanto por mudanças institucionais. A dimensão da responsabilidade social foi, definitivamente, associada a de desenvolvimento sustentável, marcando um nova fase na evolução da trajetória empresarial.