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GRUPO DE ESTUDOS PNAIC / 2013

GRUPO DE ESTUDOS PNAIC / 2013. Orientadora: Raquel Eveline da Silva Grupo: Lírios. 5º Encontro - 21/06/2013. O que eu aprendi? Como aprendi? O que não aprendi? Momento de reflexão. METACOGNIÇÃO. 5 º Encontro - 21/06/2013. Recomeçar (Carlos Drummond de Andrade).

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GRUPO DE ESTUDOS PNAIC / 2013

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Presentation Transcript


  1. GRUPO DE ESTUDOS PNAIC / 2013 Orientadora: Raquel Eveline da Silva Grupo: Lírios 5º Encontro - 21/06/2013

  2. O que eu aprendi? • Como aprendi? • O que não aprendi? • Momento de reflexão... METACOGNIÇÃO 5º Encontro - 21/06/2013

  3. Recomeçar(Carlos Drummond de Andrade) Não importa onde você parou... Em que momento da vida você cansou... O que importa é que sempre é possível e necessário "Recomeçar". Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo... É renovar as esperanças na vida e o mais importante... Acreditar em você de novo. Sofreu muito nesse período? Foi aprendizado... Chorou muito? Foi limpeza da alma... Ficou com raiva das pessoas? Foi para perdoá-las um dia... Sentiu-se só por diversas vezes? É por que fechou a porta até para os anjos... Acreditou que tudo estava perdido? Era o início da sua melhora... Pois é... Agora é hora de reiniciar... De pensar na luz... De encontrar prazer nas coisas simples de novo. Que tal um novo emprego?

  4. Uma nova profissão? Um corte de cabelo arrojado... diferente? Um novo curso... Ou aquele velho desejo de aprender a pintar... Desenhar... Dominar o computador... Ou qualquer outra coisa... Olha quanto desafio... Quanta coisa nova nesse mundão de meu Deus o esperando. Está se sentindo sozinho? Besteira... Tem tanta gente que você afastou com o seu "período de isolamento"... Tem tanta gente esperando apenas um sorriso seu para "chegar" perto de você. Quando nos trancamos na tristeza... Nem nós mesmos nos suportamos... Ficamos horríveis... mau humor vai comendo nosso fígado... Até a boca fica amarga! Recomeçar... Hoje é um bom dia para começar novos desafios. Onde você quer chegar? Ir alto... Sonhe alto... Queira o melhor do melhor...

  5. Queira coisas boas para a vida... Pensando assim trazemos prá nós aquilo que desejamos... Se pensamos pequeno... Coisas pequenas teremos... Já se desejarmos fortemente o melhor e, principalmente, lutarmos pelo melhor, o melhor vai se instalar na nossa vida. E é hoje o dia da faxina mental... Joga fora tudo que te prende ao passado... Ao mundinho de coisas tristes... Fotos... Peças de roupa, papel de bala... Ingressos de cinema, bilhetes de viagens... E toda aquela tranqueira que guardamos quando nos julgamos apaixonados... Jogue tudo fora... Mas, principalmente, esvazie seu coração... Fique pronto para a vida... Para um novo amor... Lembre-se: somos apaixonáveis... Somos sempre capazes de amar muitas e muitas vezes... Afinal de contas...

  6. Nós somos o "Amor".

  7. Reflexão: • Por que a escrita alfabética é um sistema notacional e não somente um código? • Como as crianças se apropriam desse sistema?

  8. Lembrete: • Sistema Notacional: conjunto de regras que definem como determinados símbolos funcionam para poder substituir os elementos da realidade. Exemplo: sistema numeração decimal (para usar os números de forma produtiva, uma criança precisa decorar o formato e o nome dos algarismos e reconstruir em sua mente certas propriedades complexas do sistema – 5, 50, 05, 500 ...). • Código: sistema de símbolos que permite a representação de uma informação (ex. código Morse). Conjunto de regras que permite a transposição de sistemas de símbolos sem alterar o significado da informação transmitida.

  9. Unidade 3:A aprendizagem, apropriação e consolidação do sistema de escrita alfabética. • Entender a concepção de alfabetização na perspectiva do letramento, compreendendo que a aprendizagem da escrita alfabética constitui um processo de compreensão de um sistema de notação e não a aquisição de um código. • Ano 01 - páginas: 06-18. • Ano 02 – páginas: 06-18. • Ano 03 – páginas: 06-11.

  10. Sistema Escrita Alfabética - SEA • O SEA é um sistema notacional com propriedades que o aprendiz precisa compreender (reconstruir em sua mente) para conseguir dominar as relações letra-som de forma produtiva sendo capaz de gerar leitura ou escrita. • Para aprender como o SEA funciona, a criança vive um sério trabalho conceitual por meio do qual ela precisa desvendar duas questões: • O que as letras notam (registram)? As características dos objetos ou sequência de partes sonoras das palavras? • Como as letras criam notações?

  11. O que as letras notam (registram)? As características dos objetos ou sequência de partes sonoras das palavras? • Como as letras criam notações?

  12. Leal e Morais (2010, p. 35-36)

  13. Visão construtivista – a criança precisa reconstruir em sua mente as propriedades do SEA e que em tal percurso não é possível queimar etapas, já que um conhecimento novo só pode surgir de um conhecimento anterior. • Então, a criança precisa ser desafiada, ser convidada a refletir sobre suas aprendizagens e, assim consolidar a apropriação do SEA.

  14. RECEITA DE ALFABETIZAÇÃO

  15. Receita de alfabetização Pegue uma criança de seis anos e lave-a bem. Enxugue-a com cuidado, enrole-a num uniforme e coloque-a sentadinha na sala de aula. Repita o processo com as demais crianças da mesma turma. Nas oito primeiras semanas, alimente-as com exercícios de prontidão. Na nona semana, ponha uma cartilha nas mãos das crianças. Tome cuidado para que elas não se contaminem no contato com os livros, revistas, jornais e outros perigosos materiais impressos. Abra a boca das crianças e faça com que elas engulam as vogais. Quando as tiverem digerido, mande-as mastigar, uma a uma, as palavras da cartilha. Cada palavra deve ser mastigada no mínimo 60 vezes, como na alimentação macrobiótica. Se houver dificuldade para engolir, separe as palavras em pedacinhos. Mantenhas as crianças em banho-maria durante quatro meses fazendo muitos exercícios de cópia. Em seguida, faça com que elas engulam algumas frases inteiras. Mexa com cuidado para não embolar.

  16. Ao final do oitavo mês, espete as crianças com um palito, ou melhor, aplique uma prova de leitura e verifique se elas devolvem pelo menos 70% das palavras engolidas. Se isso acontecer, considere-as alfabetizadas. Enrole-as num bonito papel de presente e despache-as para a série seguinte. Se alguma criança não devolver o que lhe foi dado para engolir, recomece a receita desde o início, isto é, volte aos exercícios de prontidão. Repita a receita quantas vezes forem necessárias. Ao final de três anos, caso não obtenha sucesso, embrulhe a criança num papel pardo e coloque um rótulo: aluno renitente. P.S.: Cuidado! Não se envolva muito com essas crianças ou elas poderão se tornar seres pensantes.

  17. INTERVALO 5º Encontro - 21/06/2013

  18. Alfabetização sem receita Pegue uma criança de seis anos – ou mais –, no estado em que estiver – suja ou limpa – e coloque-a em uma sala de aula junto com outras crianças do mesmo formato e onde existam muitas coisas escritas para olhar e examinar. Servem jornais, revistas diversas, propaganda eleitoral, rótulos de enlatados e de caixas, sacolas de supermercados e de lojas, panfletos, encartes, manuais de eletroeletrônicos. Enfim, tudo que estiver entulhando os armários da escola e da sua casa. Convide as crianças para brincar de ler, adivinhando o que está escrito: você vai descobrir que elas já sabem muitas coisas. Converse com as crianças, troque ideias sobre quem são vocês e as coisas que gostam e não gostam. Escreva no quadro algumas coisas que foram ditas e leia para elas. Peça às crianças que olhem as coisas escritas que existem por aí, nas lojas, no ônibus, nas ruas, na televisão, nos outdoors. Escreva algumas dessas coisas no quadro e leia para elas. Deixe-as recortar letras, palavras e frases dos jornais e das revistas, mas não se esqueça de pedir para que limpem o chão depois para não criar problemas na escola.

  19. Todos os dias leia para as crianças alguma coisa interessante, em voz alta: uma história, uma poesia, notícia de jornal, anedota, letra de música, adivinhação. Mostre a elas alguns tipos de coisas escritas que talvez elas não conheçam: um catálogo telefônico ou um livro de receitas, por exemplo. Desafie as crianças a pensarem sobre a escrita e pense você também. Quando as crianças estiverem tentando escrever, deixe-as perguntar ou ajudar o colega. Não se apavore se uma criança estiver comendo letras: até hoje não houve caso de indigestão alfabética. Acalme a diretora e a supervisora se elas ficarem alarmadas. Invente sua própria cartilha. Use sua imaginação e sua capacidade de observação para ensinar a ler. Leia e estude você também. P.S.: Você corre um grande risco de se envolver demasiadamente com todas essas crianças e troná-las seres pensantes.

  20. ANO 1: Tenham atingido uma hipótese alfabética de escrita. ANO 2 e 3: Consolidação do conhecimento das diferentes relações som-grafia.

  21. ANO 3: A consolidação das correspondências letra-som no último ano do ciclo de alfabetização. PÁGS. 6-19

  22. ANO 3 LER E PRODUZIR COM AUTONOMIA, TEXTOS DE GÊNEROS DISTINTOS: CONTOS BILHETES POEMAS HISTÓRIAS RELATOS PESSOAIS

  23. ATIVIDADES ... ... ENVOLVENDO A SISTEMATIZAÇÃO DAS CORRESPONDÊNCIAS SOM-GRAFIA, ... ENVOLVENDO A CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA, ... PARA DESENVOLVER A FLUÊNCIA DE LEITURA, ... LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO, ... PARA O ENSINO DA NORMA ORTOGRÁFICA.

  24. ALFABETIZADO PARTICIPAR DAS PRÁTICAS DE LETRAMENTO.

  25. Leitura deleite

  26. Leitura deleite Ditospopulares:

  27. Leitura deleite

  28. Ditos Populares Todo mundo conhece o que são ditos populares, cresci ouvindo esses ditados. Frases curtas mas que descrevem situações e correm na boca do povo de geração em geração. Eu ouvia muito meu pai falar de alguns. Outros ouvi e aprendi no decorrer da vida: E vou dar exemplos de ditos populares : 1 – A ocasião faz o ladrão. 2 – A corda sempre arrebenta pelo lado mais fraco. 3 – A justiça tarda, mas não falha. 4 – A César o que é de César, a Deus o que é de Deus. 5 – A palavra é prata , o silêncio é ouro. 6 – A pressa é inimiga da perfeição. 7 – Ao bom entendedor, meia palavra basta. 8 – A união faz a força. 9 – Antes calar que mal falar.10 – Águas passadas não movem moinhos. 11 – Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura. 12 – Amigos, amigos, negócios á parte. 13 – A noite todos os gatos são pardos. 14 – Antes tarde do que nunca. 15 – Antes só do que mal acompanhado. Martha Medeiros

  29. Sacola Pedagógica

  30. Vocês são uns amores! 5º Encontro - 21/06/2013

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