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Um Cordeiro com Voz de Dragão Revelações do Apocalipse , vol. II, cap. 13, 2ª parte C, 256

Um Cordeiro com Voz de Dragão Revelações do Apocalipse , vol. II, cap. 13, 2ª parte C, 256.

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Um Cordeiro com Voz de Dragão Revelações do Apocalipse , vol. II, cap. 13, 2ª parte C, 256

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  1. Um Cordeiro com Voz de DragãoRevelações do Apocalipse, vol. II, cap. 13, 2ª parte C, 256 1 – “A mais antiga documentação da observância do domingo como imposição legal é o edito de Constantino, em 321 d. C., que decreta que as cortes de justiça, os habitantes das cidades e o comércio em geral, devessem repousar do domingo (venerabilii die Solis)”. (EnciclopédiaBritânica, 9ª edição, artigo Domingo. Citado em Estudos Bíblicos, Doutrinas Fundamentais das Escrituras Sagradas, 315).

  2. Um Cordeiro com Voz de DragãoRevelações do Apocalipse, vol. II, cap. 13, 2ª parte C, 257 2 – Dia 25 de dezembro é o dia do aniversário do sol e coincide hoje com o Natal cristão. Tanto o domingo como o natal foram introduzidos na igreja cristã pelo mesmo apóstata, o Imperador Constantino. “O sol foi universalmente celebrado como o guia e protetor de Constantino” (Edward Gibbon, The Decline and Fall of the Roman Empire, Cap. 20, par. 3). “A primeira menção da observância do natal no dia 25 de dezembro aconteceu nos dias de Constantino, cerca de 325 d. C.” (Merril C. Tenney, Pictorial Bible Dictionary, 162-163).

  3. Um Cordeiro com Voz de DragãoRevelações do Apocalipse, vol. II, cap. 13, 2ª parte C, 258 3 – Daniel e Salomão seguiam o costume dos judeus de orar voltados para Jerusalém. Já os cristãos primitivos oravam voltados para Leste como sendo a nova direção para as suas preces. Isso indica a influência que o culto ao sol teve sobre esses cristãos. (Samuel Bacchiocchi, From Sabbath to Sunday, 254-255). “De acordo com Tertuliano, a cultura pagã relaciona o costume cristão de orar voltado para o Leste com a observância do dia do sol, como uma evidência básica da adoração do sol por parte dos cristãos”. (Ibidem, 256).

  4. Um Cordeiro com Voz de DragãoRevelações do Apocalipse, vol. II, cap. 13, 2ª parte C, 259, 260. 4 – O decreto de Constantino de 321 além de unir Igreja e Estado, serviu de base para as futuras leis dominicais. Eusébio (270 -338), historiador cristão escreveu: “Todas as coisas, sejam quais forem, que era dever fazer no sábado, nós as transferimos para o dia do Senhor [domingo]”. (Estudos Bíblicos, Doutrinas Fundamentais das Escrituras Sagradas, 316). Desde então surgiram leis protegendo o domingo: Em 386, sob Graciano; em 425 sob Teodósio o Jovem; em 538, no Concílio de Orleans, muitas atividades realizadas aos domingos deviam ser abandonadas para que o povo pudesse ir à igreja. (Ibidem).

  5. Um Cordeiro com Voz de DragãoRevelações do Apocalipse, vol. II, cap. 13, 2ª parte C, 260 5 – “No dia 19 de maio de 1961, a Suprema Corte dos Estados Unidos declarou que as leis dominicais são de caráter civil e não religioso, sendo, pois, constitucionais”. (Fernando Chaij, Preparação para a Crise Final, 92). No momento, dentre os 50 estados americanos, 49 possuem algum tipo de lei dominical.

  6. Um Cordeiro com Voz de DragãoRevelações do Apocalipse, vol. II, cap. 13, 2ª parte C, 261 6 – Atividades proibidas aos domingos: 46 estados restringem a venda de bebidas alcoólicas; Mais de 20 estados restringem alguma forma de negócio nesse dia; 22 estados proibem processos legais de compra de bens; 17 estados restringem a venda de carros; 14 estados restringem corridas de cavalos. Em Rhode Island as vendedoras de carros são terminantemente proibidas de abrir nos domingos.

  7. Um Cordeiro com Voz de DragãoRevelações do Apocalipse, vol. II, cap. 13, 2ª parte C, 262 7 – “Alguns estados americanos como Nebraska, Minnesota e Nova Iorque se referem abertamente ao domingo chamando-o de ‘sábado’ nas suas leis. Em Massachusetts, a lei chama o domingo de ‘o dia do Senhor’, enquanto que em New Hampshire a lei se refere ao domingo como o ‘dia de descanso’. Muitas cortes estaduais têm legislado que é apropriado para os estados imporem restrições dominicais com o propósito de promoverem a saúde pública, segurança, bem estar geral, e moral” (G. Edward Reid, Sunday’s Coming, 14).

  8. Um Cordeiro com Voz de DragãoRevelações do Apocalipse, vol. II, cap. 13, 2ª parte C, 263 8 – John Cotton, de Massachusetts Bay Colony, declarou que a “tolerância religiosa tornou o mundo anticristão. Insistia que a perseguição é má quando a falsidade persegue a verdade, mas ela é um sagrado dever quando a verdade está perseguindo a falsidade” (Warren L. Johns, Dateline Sunday, U. S. A. (Montain Wiew, Califórnia: Pacific Press, 1967, 1) Um tal Sr. Ford, do Condado de Queen Anne, Maryland, jurou que processaria o primeiro Adventista do Sétimo Dia que ele achasse trabalhando no domingo. Ele foi responsável pela prisão do seu próprio irmão no dia 5 de junho de 1893, por estar ele carregando materiais para a proteção das janelas da igreja que estava sofrendo ameaças. (Ibidem, 49-50)

  9. Um Cordeiro com Voz de DragãoRevelações do Apocalipse, vol. II, cap. 13, 2ª parte C, 264, 266. 9- Na história religiosa norte americana consta que os guardadores do sábado em muitos momentos foram condenados e multados por uma imensa variedade de violações às leis dominicais. Somente nos anos de 1895 e 1896, não menos do que 76 Adventistas do Sétimo Dia foram acusados nos Estados Unidos e no Canadá por violação da lei dominical.(Warren L. Johns, Dateline Sunday, U. S. A. (Montain Wiew, Califórnia: Pacific Press, 1967, 55)

  10. Um Cordeiro com Voz de DragãoRevelações do Apocalipse, vol. II, cap. 13, 2ª parte C, 266, 267. 10 – (Apocalipse 13:8) .“Calcule o número da besta; é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis”. Os números seis, sessenta, seiscentos, e seus múltiplos eram proeminentes na antiga Babilônia. No panteon babilônio o número 6 representava o “deus menor”, o 60 o “deus maior”, e o 600 representava a totalidade dos deuses. Somados: 6 + 60 + 600 = 666, coincidindo com o 666 da Babilônia apocalíptica. (Edwin R. Thiele, Apocalipse: Esboço de Estudos, vol. 2, 209)

  11. Um Cordeiro com Voz de DragãoRevelações do Apocalipse, vol. II, cap. 13, 2ª parte C, 266, 267. 11 – Os sacerdotes babilônios usavam um sistema com base no algarismo 6, na prática da astrologia, astronomia e matemática. Os números 6, 60, 600, e seus múltiplos eram proeminentes na antiga Babilônia: O ano lunar: 360 dias (12 meses de trinta). Hora, 60 minutos, e cada minuto, 60 segundos. O círculo, 360 graus, símbolo da divindade, do sol, da terra, e da lua. A antiga astrologia dividia o céu estrelado em 36 constelações, representadas por diferentes amuletos chamados “Sigilla Solis”, ou selo do sol. Eram usados pelos sacerdotes pagãos, e utilizados para predizer acontecimentos futuros. (Edwin R. Thiele, Apocalipse: Esboço de Estudos, vol. 2, 209)

  12. Um Cordeiro com Voz de DragãoRevelações do Apocalipse, vol. II, cap. 13, 2ª parte C, 267, 268. 12 - Amuleto babilônio contendo os números de 1 a 36, usado pelos sacerdotes pagãos, devotos do sol. A soma de cada coluna ou linha vai dar 111 (x 6 = 666). O número da Babilônia apocalíptica.

  13. Um Cordeiro com Voz de DragãoRevelações do Apocalipse, vol. II, cap. 13, 2ª parte C, 268, 269. 13 – “Depois que o Império Babilônico caiu, todo o sistema de mitologias egípcia e babilônica foi transferido para Pérgamo na Ásia Menor. O Senhor, escrevendo à igreja de Pérgamo, disse: ‘Eu sei as tuas obras, e onde habitas, que é onde está o trono “de Satanás’ (Ap. 2:13)”. Todo o sistema foi posteriormente estabelecido em Roma, na Itália, a terra dos mistérios ocultos, por séculos conhecida como “Terra Satúrnia”. Saturno, também identificado como Jano, era o Grande Mediador e Abridor e Fechador. Seus sacerdotes possuíam as chaves de Jano e Cibele. (Roy Allan Anderson, O Apocalipse Revelado, 145).

  14. Um Cordeiro com Voz de DragãoRevelações do Apocalipse, vol. II, cap. 13, 2ª parte C, 268, 269. 14 – Saturno (ou Jano) significa “mentir em oculto. Em caldaico ou aramaico a pronúncia é S-T-U-R, cujas letras tem o seguinte valor: S 200 + T 60 + U 400 + R 6 = 666. Este número é “O Deus Oculto de Babilônia” (língua aramaica). Saturno, o Grande Mediador, Abridor e Fechador, que possui as chaves de Jano e Cibele, estabeleceu-se na igreja que sofreu a apostasia de 2Tess. 2:3 e 4. As vestimentas do paganismo foram adotadas pelo sistema cristão, e as chaves de S. Pedro, encontradas no brasão de armas do papa, são uma moderna versão das chaves pagãs de Jano e Cibele. (Roy Allan Anderson, O Apocalipse Revelado, 145, 146).

  15. Um Cordeiro com Voz de DragãoRevelações do Apocalipse, vol. II, cap. 13, 2ª parte C, 269. 15 – É Impressionante quantas coisas foram assimiladas do mundo pagão pela igreja cristã e que tem tudo a ver com o número 666. “Muitas das festividades da igreja são pagãs, como por exemplo, o festival de São Satur, o mártir, realizado no dia 29 de março (Ver R. Chambers, The Book of Days, vol. 1, p. 435). Uma das orações da liturgia da missa é ‘Deus oculto e meu Salvador, tem misericórdia de nós’ (W. MacGavin, The Protestant, vol. 2, p. 79). Saturno era o ‘deus oculto’ do paganismo. Não admira que Deus chame a esse sistema ‘Mistério, a Grande Babilônia’ (Apoc. 17:5)”. (Roy Allan Anderson, O Apocalipse Revelado, 145-147).

  16. Um Cordeiro com Voz de DragãoRevelações do Apocalipse, vol. II, cap. 13, 2ª parte C, 270. 16 – No tempo de Constantino, as estátuas de Isis e Horus receberam novos nomes: Maria e Jesus. E o papa Leão I (440-461) se orgulhava de que S. Pedro e S. Paulo tivessem substituído Rômulo e Remo como padroeiros de Roma (Dave Hunt, A Woman Rides the Beast, 419). “Quando o ramo italiano procurou controlar a igreja universal ou católica, tornou-se então a Igreja Católica Romana, ou Igreja da Itália, este nome em grego: Italika Ekklesia, também dá 666 (Italika 372 + Ekklesia 294 = 666). (Roy Allan Anderson, O Apocalipse Revelado, 148-149).

  17. Um Cordeiro com Voz de DragãoRevelações do Apocalipse, vol. II, cap. 13, 2ª parte C, 271. 17 – Segundo a Bíblia, “666 é o ‘número de um homem’ (Ap 13:18): Vicarius Filii Dei, que significa Substituto do Filho de Deus. Este título está incorporado à Lei Canônica da Igreja Católica Romana. As letras numerais deste nome somarão aquele número”. (Roy Allan Anderson, O Apocalipse Revelado, 149-150).

  18. Um Cordeiro com Voz de DragãoRevelações do Apocalipse, vol. II, cap. 13, 2ª parte C, 272. 18 – O valor numérico desse título, utilizando-se os valores numéricos das letras (maiúsculas) em latim, é de fácil cálculo: V=5, I=1, C=100, A=0, R=0, I=1, V=5(U=V), S=0, F=0, I=1, L=50, I=1, I=1, D=500, E=0, I=1. (Total 666 em língua latina).

  19. Um Cordeiro com Voz de DragãoRevelações do Apocalipse, vol. II, cap. 13, 2ª parte C, 272, 273. 19 – O importante não é só o número, e sim todo o contexto em torno do papa e suas pretensões ao longo dos séculos: O título Vicarius Filii Dei, é exclusivo do papa; Ele aceita a adoração e perdoa pecados; Diz possuir autoridade para mudar a Lei de Deus; Diz possuir infalibilidade, dogma criado em 1870; Na antiga Babilônia o número 6 era significativo. O 6 era usado para o deus menor, o 60 para o deus maior e 600 compreendia a totalidade dos deuses. A Babilônia de Apocalipse 17 é a Cidade de Roma, e ali habita o 666. Este poder é o chifre pequeno de Daniel 7:25, poder que matou mais de 50 milhões de cristãos.

  20. Um Cordeiro com Voz de DragãoRevelações do Apocalipse, vol. II, cap. 13, 2ª parte C, 274. 20 – Quando Babilônia é mencionada na Bíblia, o número 6 é estranhamente posto em evidência. A imagem de Nabucodonosor tinha 60 côvados de altura e 6 de largura (Daniel 3:1). Os adoradores da imagem deviam adorá-la após o toque de 6 instrumentos da orquestra do rei (Daniel 3:15). Belsazar recebeu sua condenação quando louvava seus deuses feitos de 6 materiais diferentes (Daniel 5:4). “Antigamente os judeus acreditavam que havia uma condenação em relação ao número 6, mesmo quando aparecia sozinho. 666 representava uma potência de males”. (Roy Allan Anderson, O Apocalipse Revelado, 151).

  21. Um Cordeiro com Voz de DragãoRevelações do Apocalipse, vol. II, cap. 13, 2ª parte C, 274, 275. 21 – “Para o judeu, o 6 era um número de intranquilidade, ou número do homem, que foi criado no sexto dia; o 7 era o número da perfeição; e o 8 o número da vitória. Se um número era tríplo [repetido 3 vezes] ele indicava eternidade da coisa simbolizada; por exemplo, 666 significa eterna ausência de repouso; 777 eterna perfeição; 888 eterna vitória”. (Roy Allan Anderson, O Apocalipse Revelado, 152).

  22. Um Cordeiro com Voz de DragãoRevelações do Apocalipse, vol. II, cap. 13, 2ª parte C, 275. 22 - “Seis é um número legítimo quando ele conduz ao número sete. Seiscentos e sessenta e seis, contudo, representa a recusa do homem em avançar para o número sete, de dar glória a Deus como Criador e Redentor. Representa a fixação do homem em si mesmo, o homem procurando glória em si próprio e em suas próprias criações. O homem que se afasta de Deus torna-se bestial, demoníaco”. (Beatrice Neall, The Concept of Character in the Apocalipse, 154).

  23. Um Cordeiro com Voz de DragãoRevelações do Apocalipse, vol. II, cap. 13, 2ª parte C, 276. 23 – “A marca da besta é a rejeição da soberania de Deus. É o sábado que distingue entre a criatura e o Criador, e revela quem merece adoração e quem não a merece. É o sábado que demonstra a soberania de Deus e a dependência do homem. Seiscentos e sessenta e seis, por contraste, é o símbolo da adoração à criatura, em lugar do Criador”. (Beatrice Neall, The Concept of Character in the Apocalipse, 154). Seiscentos e sessenta e seis é o número de Babilônia, que significa “confusão” e o conselho de Deus é: “sai dela povo meu” (Apoc. 18:1-4).

  24. Um Cordeiro com Voz de DragãoRevelações do Apocalipse, vol. II, cap. 13, 2ª parte C, 276. 24 – Em Apocalipse 13 há um decreto mundial exigindo que todos adorem a besta. Por contraste, em Apocalipse 14:6-7 há um chamado divino mundial para se adorar “Aquele que fez o céu, a Terra e o mar”, texto que faz alusão ao quarto mandamento da Lei de Deus: “porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar, e tudo o que neles há” (Êxodo 20:11). A única maneira de adorarmos a Deus como Criador é guardando o Seu sábado, pois ele é o memorial da Semana da Criação (Gên. 2:1-3).

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