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Universidade Federal de Mato Grosso Instituto de Educação / Departamento de Psicologia. Práticas Baseadas em Evidência no Tratamento do TEA. Prof. Luiz Alexandre Barbosa de Freitas. Origem. Início formal na década de 1990 Abordagem multidisciplinar, atualmente: Medicina Odontologia
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Universidade Federal de Mato Grosso Instituto de Educação / Departamento de Psicologia Práticas Baseadas em Evidência no Tratamento do TEA Prof. Luiz Alexandre Barbosa de Freitas
Origem • Início formal na década de 1990 • Abordagem multidisciplinar, atualmente: • Medicina • Odontologia • Enfermagem • Psicologia • Educação • Etc.
Definições • “Medicina baseada em evidência é o uso consciente, explícito e sensato da melhor evidência atual na tomada de decisões sobre o cuidado com pacientes individuais.” (Sackettet al. 1996) • Chambless e Hollon (1998) definem terapias baseadas em evidência como “tratamentos psicológicos claramente especificados que se mostrem eficazes em pesquisas controladas com uma determinada população.”
Porque PBE? • Oferecer intervenções mais eficazes para as pessoas com TEA • Oferecer intervenções com melhor custo-benefício para o governo e a família
Critérios (TheNational Professional Development Center onAutismSpectrumDisorders) Pesquisa revisada por pares em revistas científicas usando: • delineamentos de pesquisa randomizados ou quasi-experimentais. Dois estudos com delineamentos de grupo experimental e quasi-experimental de alta qualidade, • delineamentos de pesquisa de sujeito-único. Três pesquisadores diferentes ou grupos de pesquisa devem ter conduzido cinco estudos com delineamentos de sujeito único de alta qualidade, ou
Critérios (TheNational Professional Development Center onAutismSpectrumDisorders) Pesquisa revisada por pares em revistas científicas usando: • Combinação de evidência. Um estudo com delineamentos de grupo experimental e quasi-experimental de alta qualidade e três estudos com delineamentos de sujeito único de alta qualidade conduzidos por pelo menos três pesquisadores diferentes ou grupos de pesquisa.
Como adotar PBEs • Busca a pesquisas científicas: • Publicadas em revistas com revisão de pares • Com delineamentos de qualidade • Pesquisas de meta-análise • Busca por manuais de práticas baseadas em evidência • Busca por relatórios de orgãos de regulação de PBE
Prática Baseada em Evidência Prática Baseada em Evidência
Práticas X Modelos • Operacionalização • Documentado em manuais e guias • Fidelidade • Confiabilidade e validade • Replicação • Adotado por outros que não os criadores • Dados sobre resultados • Evidência de eficácia avaliada • Qualidade da metodologia • Revisão por pares • Estudos adicionais
Algumas PBEs • Programas de Intervenção Comportamental para crianças jovens (ABA e EIBI) • 2 a 3 anos de instrução direta intensiva um-a-um (25 a 40h/semana) • Engajamento da família • Faixa etária de 18 meses a 9 anos
Algumas PBEs • Ensino Estruturado • Forte organização estrutural do ambiente, agenda previsível e método de ensino individualizado • Forte ênfase na aprendizagem visual • Conhecido como TEACCH • Faixa etária do nascimento a 18 anos
Algumas PBEs • Pacote de antecedentes • Modificação de eventos situacionais que alteram as chances de ocorrência do comportamento alvo • Pode envolver lugares, pessoas, objetos, etc. • Reflete práticas da ABA, psicologia comportamental e PBS • Faixa etária de 3 a 18 anos
Algumas PBEs • Prompting (dicas ou ajudas) • Apresentar dicas verbais, físicas ou gestuais para incentivar a resposta da criança • Classificada como mais-para-menos ou menos-para-mais • É retirada gradualmente para garantir que a criança responda sem depender da ajuda • Faixa etária de 2 a 22 anos
Outras PBEs • Controle de estímulos • Atraso temporal • Pacote comportamental (reduzir SIB) • Reforço diferencial • Ensino em tentativas discretas • Extinção • Avaliação Funcional do Comportamento • Ensino de Comunicação Funcional • Análise de tarefas • Modelação / Modelação em vídeo • Intervenção mediada por pares • PECS
Concluindo... • Dificuldade das famílias e educadores em identificar PBEs • A barreira do idioma • A barreira ideológica • Soluções mágicas e a mídia • Financiamento e pessoal para pesquisa
Referências • AutismSpectrumDisorders: Guide to Evidence –basedInterventions - http://www.autismguidelines.dmh.mo.gov/documents/Interventions.pdf • Chambless, D. L., & Hollon, S. D. (1998). Defining empirically supported therapies. Journal of Consulting & Clinical Psychology, 66(1), 7–18. • Ryan, J. B., Hughes, E. M., Katsiyannis, A., McDaniel, M., & Sprinkle, C. (2011). Research-based educational practices for students with autism spectrum disorders. Teaching Exceptional Children , 43(3), 56-64. • Sackett, D. L., Rosenberg, W. M. C., Gray, J. A. M., Haynes, R. B., & Richardson, W. S. (1996). Evidence-based medicine: What it is and what it isn’t. Article based on an editorial from the British Medical Journal, 312, 71–72. • TheNational Professional Development Center on ASD - http://autismpdc.fpg.unc.edu/content/evidence-based-practices
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