1 / 29

Termocepção e Olfação em répteis

Termocepção e Olfação em répteis. Angélica Alves Franciely Dantas Nayara Moryama Paula Guarido Vivien Rissato. Sistema Nervoso. Capacidade de integrar mais informação sensorial e motora. Sistemas eficientes e capazes de gerar respostas e comportamentos complexos.

chad
Download Presentation

Termocepção e Olfação em répteis

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Termocepção e Olfação em répteis Angélica AlvesFranciely Dantas NayaraMoryama Paula Guarido VivienRissato

  2. Sistema Nervoso Capacidade de integrar mais informação sensorial e motora Sistemas eficientes e capazes de gerar respostas e comportamentos complexos Dimensões reduzidas, menor número de neurônios Coletar as informações do meio e demonstrar uma resposta Sistema Sensorial e efetor A função do SN é estabelecer uma comunicação entre as células especializadas em receber estímulos e as células capacitadas para realizar uma ação.

  3. Sistema Nervoso Receptores sensoriais são o ponto de contato entre o mundo externo e o sistema nervoso As células receptoras realizam a transdução de estímulos ambientais para sinais elétricos Além de se projetarem para o SNC, esses neurônios fazem conexões diretas com os neurônios motores na medula, permitindo reflexos e evitando possíveis danos. Rodrigues, 2010

  4. Sistema Nervoso Hipotálamo  Termorregulação Termorreceptores cutâneos  “frios” e “quentes” A regulação da temperatura depende da atuação dos termoceptores cutâneos e do hipotálamo, que define o ponto de controle térmico. E as respostas fisiológicas se originam a partir da alteração na tpt ambiente, que é percebida pelos termoceptores. Termorrecepção capacidade sensorial para detectar a tpt do ambiente e do corpo

  5. Sistema Nervoso Estudo de termoceptores  áreas da pele sensíveis a estímulos quentes e frios. • Observações de respostas comportamentais a variações de tpt • Medição de respostas compensatórias (sudorese ou respiração ofegante) • Registros de impulsos elétricos gerados nas fibras nervosas de termoceptores – inserção de microeletrodos diretamente no nervo

  6. Sistema Nervoso Sair do oceano  desafio, grandes mudanças Novos modos de perceber e de se relacionar com o ambiente Desenvolvimento progressivo dos lobos olfatórios  percepção do mundo externo Visão e Olfato Desenvolvimento do hipotálamo  comportamento mais complexo e sofisticado

  7. Estudos Moleculares Proteínas receptores de potencial transitório Fonte: http://www.bphys.uni-linz.ac.at/bioph/res/icg/TRP_intro.html

  8. Neurônios sensoriais e células epiteliais Nervos periféricos

  9. Fluxo de íons

  10. Frequência de descarga Constante Termoceptores Continuamente Ativos Temperaturas Constantes Frequência de impulsos é afetada pela temperatura ambiente e pela exposição às mudanças de temperatura. Aumentam atividade em Temperaturas Mais frias Termoceptores Sensíveis Ao frio Termoceptores Sensíveis Ao calor Aumentam atividade em Temperaturas Mais quentes

  11. Receptores Receptores de frio 20 – 30°c Ativado em temperaturas abaixo de 18°c

  12. Receptores Receptores De calor 41 - 46°c Em muitos casos os receptores quentes estão inativos em temperaturas acima de 45° c

  13. Hipotálamo Termorreceptores internos Termorreceptores periféricos Fonte: http://www.ninha.bio.br/biologia/repteis.html

  14. Estudos Moleculares Crocodylus porosus Pseudemoia entrecausteauxii (scincid) Amphibolurus muricatus (jacky)

  15. Crocodylus porosus São expressas em músculo, fígado, coração e tecidos.

  16. Energia Térmica e Infravermelho • O que entendemos por aquecimento? - Radiação na porção infrevermelha do espectro • Como essa radiação é percebida em animais que não as enxergam? - Receptores apropriados na pele sensíveis a temperatura local http://acupuntura.blogas-pt.com/eu-vejo-a-energia/ Corpúsculos de Krause de Ruffini http://sentidos5espsmm.blogspot.com/2008/01/sensaes-cutneas.html

  17. Termocepção em Serpentes • Infravermelho – Percebida por animais que contém órgãos especializados – Fosseta Loreal • A cascavel: • Presas homeotérmicas • Presa precisa estar mais quente que o ambiente Retirado de: http://www.marica.rj.gov.br/defesa/cobras.php Porque o estímulo não pode ser: Visual? Olfativo?

  18. Localização da Fosseta • Características • Ricamente Inervadas • Recoberta por uma fina membrana transparente • Como a radiação é percebida? - Hipótese mais provável: Receptor da fosseta é do tipo Térmico Retirado de: http://fisicaebiologia.blogspot.com/2010/06/um-sensor-infravermelho.html

  19. Radiação Infravermelha Fosseta Loreal Aumento do p. elétrico doTeto Óptico • Possível percepção estereoscópica - Como? • O nervo proveniente da fosseta é completamente separado do nervo óptico – Porém o processamento da informação ocorre no mesmo lugar para os dois tipos de estímulo

  20. Olfação

  21. Olfação Epitélio olfativo

  22. Olfação

  23. Comportamento e Ecologia • Comportamento social e corte em testudines - Glândula subdentário no gênero Gopherus • Corte do Jabuti toupeira (Gopheruspolyphenus) da Flórida www.empireoftheturtle.com • Alimentação em serpentes http://ipevs.org.br

  24. Comportamento e ecologia • Navegação e Migração - Tartarugas verdes x rastros odoríferos www.tartarugas.avph.com

  25. Comportamento e ecologia Ferormônios em lagartos - Secreção nas glândulas femorais de Sceloporus e outros lagartos da família Phrynosomatidae - Absorção de luz na porção ultravioleta http://www.backyardnature.net

  26. Comportamento e ecologia • Controle fisiológico da Taxa de modificação de temperatura corpórea - Mudança na circulação periférica em lagartos, testudines e ophidia - O Iguana Marinho de Galápagos.

  27. Comportamento e ecologia • Efeito da temperatura sobre o desenvolvimento do ovo - Testudines, Crocodilianos e Tuatara - Dimorfismo sexual no adulto • Infecções bacterianas na regulação da temperatura

  28. Referências Bibliográficas ALTNER, H., MÜLLER, W., BRACHNER, I. The ultrastructure of the vomero-nasal organ in reptilian. Volume 105, Number 1, 107-122. 2004. Disponível em: http://www.springerlink.com/content/m955l1n626w4345h/. Acesso em: 27 de outubro de 2011. COOPER, W. Correlated evolution of prey chemical discrimination with foraging, lingual morphology and vomeronasal chemoreceptor abundance in lizards. Behav Ecol Sociobiol (1997) 41: 257-265. Springer-Verlag, 1997. FIGUERIREDO, S.I.S. Aspectos morfofuncionaisdo aparelho digestório de répteis. 2010. 48p. (Seminário apresentado junto à disciplina Seminários Aplicados do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal da Escola de Veterinária da Universidade Federal de Goiás. Nível: Doutorado. Patologia, Clínica e cirurgia animal). Programa de pós-graduação em ciência animal, UFG, Goiânia. MEREDITH, M. The vomeronasal organ. Dr. Michael Meredith and Neuroscience Program FSU. Disponível em: http://www.neuro.fsu.edu/~mmered/vomer/snake.htm. Acesso em: 29 de outubro de 2011. MILLER, L.R. & GUTZKE, W.H.N.The role of the crotalines (Reptilia: Serpentes: Viperidae) in detator detection. Animal Behavior. 1999, p.53-57.  MOLINA, F.B., ROCHA, M.B., LULA, L.A.B.M. Comportamento alimentar e dieta de Phrynops hilarii (DUMÉRIL & BIBRON) em cativeiro (Reptillia, Testudines, Chelldae). Revista Brasileira de Zoologia, 15 (1). 1998, p.73-79. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbzool/v15n1/v15n1a04.pdf. Acesso em: 30 de outubro de 2011. POUGH, F. H. A vida dos vertebrados. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2003 RODRIGUES, F. V. Fisiologia sensorial. Revista da Biologia. São Paulo, 2010

More Related