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ARS Norte, I.P. Gabinete de Gestão do Conhecimento

Plano de Formação 2010 Acções de Maio. ARS Norte, I.P. Gabinete de Gestão do Conhecimento. Acções de Maio. Índice – Página 1 de 3. Acções de Maio. Índice – Página 2 de 3. Acções de Maio. Índice – Página 3 de 3. Plano de Formação 2010 Acções de Maio. - Programas e Conteúdos -.

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  1. Plano de Formação 2010 Acções de Maio ARS Norte, I.P. Gabinete de Gestão do Conhecimento

  2. Acções de Maio Índice – Página 1 de 3

  3. Acções de Maio Índice – Página 2 de 3

  4. Acções de Maio Índice – Página 3 de 3

  5. Plano de Formação 2010 Acções de Maio - Programas e Conteúdos -

  6. Acções de Maio - Programas e Conteúdos

  7. Acções de Maio - Programas e Conteúdos

  8. Acções de Maio - Programas e Conteúdos

  9. Acções de Maio - Programas e Conteúdos

  10. Acções de Maio - Programas e Conteúdos

  11. Acções de Maio - Programas e Conteúdos

  12. Acções de Maio - Programas e Conteúdos

  13. Acções de Maio - Programas e Conteúdos

  14. Acções de Maio - Programas e Conteúdos

  15. Acções de Maio - Programas e Conteúdos

  16. Acções de Maio - Programas e Conteúdos

  17. Acções de Maio - Programas e Conteúdos

  18. Acções de Maio - Programas e Conteúdos

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  21. Acções de Maio - Programas e Conteúdos

  22. Acções de Maio - Programas e Conteúdos Designação: Cuidados Continuados Fundamentação: A evolução demográfica da população mundial e também do nosso país, associados à maior esperança de vida e ao aumento de factores de risco têm contribuído para o aumento do número de doentes em fase terminal. O Médico de Família tem a seu cargo uma enorme fatia da população e é confrontado com estes casos, sendo responsável pelo seu acompanhamento. O que se deve dizer a um doente em fase terminal não tem resposta universal e pressupõe muito treino e experiência. Por outro lado, as necessidades de um utente em fase terminal são múltiplas e variadas, exigindo que um Médico de Família tenha conhecimentos, aptidões e atitudes compatíveis e saiba integrar e eventualmente coordenar toda a equipa multidisciplinar que estes cuidados requerem. É pois, de vital importância que os conhecimentos adquiridos durante a formação pré-graduada sejam complementados nesta área. Objectivos: Dar a conhecer os principais problemas do doente terminal e da família, quer sejam clínicos, psicológicos ou sociais. Adquirir conhecimentos nas particularidades da vivência do luto. Conteúdo Programático: Objectivos dos Cuidados Continuados. Organização dos cuidados. Os cuidados paliativos domiciliários. Avaliação da qualidade de vida. A dor: fisiopatologia, avaliação, terapêutica. Outros sintomas. Aspectos da reabilitação em Cuidados Continuados. As necessidades espirituais e emocionais do doente, da família e dos técnicos. O luto normal e o luto patológico. O apoio à família. Nº Horas/Acção: 24

  23. Acções de Maio - Programas e Conteúdos

  24. Acções de Maio - Programas e Conteúdos

  25. Acções de Maio - Programas e Conteúdos Designação: Complexidade Terapêutica no Doente Diabético Fundamentação: O cumprimento integral das normas de orientação na diabetes, a actual disponibilidade de novas classes de a.d.o. , Insulinas, e fármacos dirigidos às comorbilidades resultantes da HTA, dislipidemia, doença vascular ou neuropatia, colocam um desafio ao médico. Pretende-se discutir e apresentar fundamentos que devem presidir a uma selecção criteriosa dos múltiplos medicamentos que o doente com diabetes ,por norma, necessita. Objectivos: Conhecer as normas de orientação terapêutica na diabetes mellitus Actualizar conhecimentos relativos a possíveis efeitos dos a.d.orais (estudos ADVANCE, ACCORD, VADT e RECORD) Desenvolver a capacidade de decisão relativa à prescrição de medicamentos "naquele" doente com diabetes Conteúdo Programático: Novos e velhos anti-diabéticos: vantagens e problemas Que nos dizem os estudos ADVANCE,ACCORD ,VADT e RECORD ? Quando e como recorrer à Insulina na diabetes tipo2 Normas de orientação terapêutica na diabetes PNPCD - ponto da situação Articulação de cuidados ao doente com diabetes: é possível definir critérios de referenciação Casos clínicos: abordagem terapêutica e seguimento Nº Horas/Acção: 8

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  40. Acções de Maio - Programas e Conteúdos Designação: Doente com Diabetes nos Cuidados Continuados Fundamentação: A Diabetes Mellitus (DM) é uma doença em expansão, responsável por mais de 20% dos internamentos hospitalares. Tem uma prevalência muito elevada nos pessoas idosas frequentemente aliada aos outros problemas de saúde. A DM contribui em muito para a condição de fragilidade dos doentes que necessitam dos Cuidados Continuados. Importa portanto conhecer os recursos farmacológicos e não farmacológicos, disponíveis para o tratamento destes doentes. Objectivos: Identificar os doentes com risco elevado de desenvolver Diabetes Mellitus Conhecer materiais e equipamentos para utilização no cuidado ao doente diabético em Cuidados Continuados Planear esquema alimentar e exercício para o doente com diabetes / risco elevado de diabetes Conhecer as características e indicações de utilização de insulinas e a.d.o Conteúdo Programático: Doente em Cuidados Continuados e diabetes : Identificar os problemas e planear os cuidados Pé diabético e Cuidados Continuados: que atitude? Como avaliar risco/ promover a prevenção / conduzir tratamento? Que Interlocutores? Grupos de trabalho: casos clínicos / elaboração de plano de intervenção. A importância de interlocutores e equipa de retaguarda Nº Horas/Acção: 6

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