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UNIVERSIDADE DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Journal of Strenght and Conditioning Research, 1997. Introdução. Existência de dúvidas na área da performance de corrida:. Consumo máximo de O 2 Fração da capacidade aeróbia - Limiar Anaeróbico - Economia de corrida (EC).
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UNIVERSIDADE DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA JournalofStrenghtandConditioning Research, 1997.
Introdução Existência de dúvidas na área da performance de corrida: • Consumo máximo de O2 • Fração da capacidade aeróbia • - Limiar Anaeróbico • - Economia de corrida (EC) Influência do treinamento de força em variáveis relacionadas a resistência. • - Farrell, P.A., JH. Wilmore, E.F.Coyle, J.E.Biling, and D.L Costill. Plasma lactateaccumulationanddistancerunning performance. Med. Dci. Sports. 1979 • Pate, R.R., P.B.Sparling, G.E. Wilson, K.J.Cureton, andB.J. Miller. Cardiorespiratoryandmetabolicresponses to submacimaland maximal exercise in elite womendistancerunnners. Int. J. Sports Med. 1987 • - Fay, L. Londeree, T.p.LaFontaine, andM.R.Volek. Physicalogicalparametersrelarted to distancerunning performance in femaleathletes. Med. Sci. Sports. Exerc. 1989
Introdução VO2max Medida capacidade aeróbia porém discutível. Conley, D.L., andG.S.Krahenbuhl. Runningeconomyanddistancerunning performance ofhighlytrainedathletes. Med. Sci. SportsExerc. 1980 X indicador de distância performance na corrida. Hickson et al. 1980, relataram aumento de tempo máximo de execução e tempo de exaustão seguindo um treinamento de resistência. Está melhoria foi relacionada ao aumento na força do pé e/ou perímetro de coxa. O mecanismo responsável pela maior resistência foi o neuromuscular (recrutamento de unidades motoras).
Introdução Economia de Corrida Permite consumo de menos energia em uma determinada velocidade reduzindo necessidade de O2 para o mesmo esforço. Williams, K.R., andP.R.Cavanagh. Relationshipbetweendistancerunningmechanics, runningeconomy, and performance. I. Appl. Physiol. 1987 VO2 Reduzido, permite mais eficiência na mesma velocidade ou mais velocidade com o mesmo esforço relativo.
Introdução Melhorias na economia de corrida Devido a uma melhor EFICIÊNCIA MECÂNICA. Relação entre FORÇA MUSCULAR e ECONOMIA DE CORRIDA Efeitos da força na eficiência mecânica e recrutamento de UM. (Hickson 1980, 1987)
Objetivo Comparar a economia de corrida em um grupo de corredoras de distância em dois protocolos (Resistência e Resistência e Treino de Força).
Métodos → Recrutamento amostral de forma não aleatória, por voluntariedade. → Termo de consentimento.
Sujeitos ● 12 corredoras de longa distância. ● Entre 23 e 26 anos. ● 6 corredoras grupo controle (treino de resistência) 6 no grupo experimental ( treino de resistência + treino de força). ● Nenhum sujeito havia realizado um programa de treinamento de força durante 3 meses anteriores.
Procedimentos } • Indivíduos correram 20-30km semanais • 4-5 dias por semana • 1 ano PRÉ ESTUDO
Procedimentos ● Composição corporal ● Economia de corrida ● VO2max SESSÃO 1 Cada sessão de teste foi separada por pelo menos 2 dias. SESSÃO 2 ● 1 -RM Não realizar treinamento de força 3 dias antes, não se alimentar 3 horas antes.
Procedimentos 2 sessões de teste PÓS PRÉ RESISTÊNCIA E RESISTÊNCIA E FORÇA.
Composição Corporal √ Massa Corporal – escala Detecto √ Dobras Cutâneas √ Percentual de gordura estimada a partir da densidade corporal – Equação de Siri.
Economia de corrida e VO2max √ 2 velocidades sub máximas – 214 e 230m min-1. √ Ar inspirado – CD4 √ Medidor de gás – Parkinson-Cowan
Treinamento 10 semanas 4 a 5 dias 20 a 30 km semanais Registro em diário Resistência 10 semanas 3 dias (segunda/quarta/sexta) 14 exercícios 5 horas entre força e resistência. Força
Treinamento 14 EXERCÍCIOS GRUPO A GRUPO B I N T E R V A L O 2 MIN. • - Agachamento com peso • - Flexão de joelhos • - Flexão de quadril • Supino • - Rosca direta • - Abdominal com peso - Agachamento - Extensão de joelhos - Flexão plantar - Levantamento de peso - Remada - Agachamento Frontal - Abdominal
Análise estatística • ANOVA – medidas repetidas • Fator de correção - Geisser-Green-House • α<0,05
Resultados X Composição Corporal Não houve mudanças significativas na composição corporal.
Resultados Treinamento de Força Treinamento de peso > Mudanças significativas na parte superior e inferior
Resultados VO2 relativo Melhoras na Economia de corrida
Discussão Aprimoramento da força claramente evidente (apesar não tenha acontecido aumento significativo na composição corporal). Segundo estudos, melhorias na força nas fases iniciais devido a fatores neurais. - Hakkinen, K. Neuromuscular and hormonal adaptionsduringstrengthandpower training. J. Sports Med. Phys. Fitn. 1989. - Sale, D.G. Neural adaptation to resistance training. Med. Sci. SportsExerc. 1988.
Discussão Adição de treinamento de força parece ineficaz neste estudo na melhora de VO2max, FC, VS, Q, a-VO2max durante exercício sub máximo. -Allen, T.E, R.J Byrd, andD.P.Smith.Hemodynamicconsequencesofcircuitweight training. Res. Q. 1976 -Hurley, B.F., D.R.Seals, A.A.Ehsani, L-J. Cartier, G.P.Dalsky, J.M.Hagberg, andJ.O.Holloszy. Efferctsofhigh-intenstystrengh training on cardiovascular function. Med. Dci. SportsExercise 1984
Discussão Diminuição no custo de oxigênio em cada velocidade Padrão de recrutamento mais eficiente. MELHORIAS NA ECONOMIA DE CORRIDA FORÇA NAS PERNAS, MUDANÇA NO RECRUTAMENTO DE UNIDADES MOTORAS. Moritani, T., andH.A.DeVries. Neural factorsvshypertrophy in time courseofmusclestrengthgain. Am. J. Phys. Med. Rehab. 1979 Bransford, D., and E. Howley. Oxygencostofrunning in trainedanduntrainedmenandwomen. Med. Sci. Sports 1977
Conclusão - Economia de corrida melhorada devido à maior força do corpo. - Mudanças nos aspectos mecânicos de corrida. - Diminuição do esforço em cada velocidade de marcha para o grupo Treinamento de Força + Resistência.
Aplicações Práticas → Implementação de um programa de treinamento de força. → Melhorias de força dos membros – superiores e inferiores.
OBRIGADA! SalimeChedid Lisboa