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ESCOLA DE ENGENHARIA DE AGRIMENSURA. PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS EM MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS, INSTALAÇÕES, TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO DE MATERIAIS E INSUMOS. ADÉLIA RODRIGUES, JÚLIO GARCIA E CAETANO MOURA , JOSÉ BONIFÁCIO. ESCOLA DE ENGENHARIA ELETROMECANICA DA BAHIA.
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ESCOLA DE ENGENHARIA DE AGRIMENSURA PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS EM MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS, INSTALAÇÕES, TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO DE MATERIAIS E INSUMOS ADÉLIA RODRIGUES, JÚLIO GARCIA E CAETANO MOURA , JOSÉ BONIFÁCIO
ESCOLA DE ENGENHARIA ELETROMECANICA DA BAHIA POS -GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS EM MAQUINAS EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES PROF: BONIFACIO
PREVENÇÃO e CONTROLE • Prevenir,precaver , acautelar,antever... • Controlar... Administar, respeitar limites. • Investir em Ações Proativas - Preventivas. • Investir em Ações Corretivas – Reativas • Custos
Objetivo do Controle • “Manter os processos dentro dos tubos e equipamentos” ELIMINAR PERDAS :PESSOAIS, PATRIMONIAIS E AMBIENTAIS
Piramide do ACIDENTE ATUALIZADA REFERENCIA
PERIGOS E RISCOS CONCEITO: PERIGO É CONDIÇÃO INERENTE A UMA SUBSTANCIA OU ATIVIDADE
PERIGO SUBSTANCIAS PESSOAS • UMA CONDIÇÃO EXISTENTE!!! PERIGO INERENTE INSTALAÇÕES DANO MEIO AMBIENTE ATIVIDADES
RISCO RISCO = PERIGO/SALVAGUARDAS ( MEDE A CAPACIDADE QUE O PERIGO TEM) • A LIBERAÇÃO GRADUAL DO PERIGO !!! RISCO BAIXO RISCO MEDIO RISCO ALTO
O que é trabalhar com • Prevenção • Trabalhando no numerador da relação de risco / perigo e proteção • Eliminando ou diminuindo perigos • Ex.: Não deixando entrar produtos químicos perigosos, minimização de inventários, etc. • Controle • Desenvolvendo ações de: • Inspeções • Auditorias • Liberações de serviços • Análises • Remediação • Atendimento a emergências • Planos de resgate • Prevenção • Controle • Remediação
PRINCÍPIO DO LEÃO • IDENTIFICAR ---- foto do leão • AVALIAR---- ver o tamanho e idade do leão • CONTROLAR--- na jaula • SUBSTITUIR---- troca o leão por um gato ou um poodle • REDUZIR---leão na jaula
AVALIAÇÃO DO RISCO • O que pode dar errado?== Identificar o Perigo • Com que frequencia ?=== Avaliar a probabilidade • Quais os impactos resultantes ?==Avaliar a severidade Perguntas chaves?
DEFINIÇÕES CLÁSSICAS • RISCO = f (FREQUENCIA e CONSEQUENCIA) • RISCOS DEVIDOS A ATIVIDADES E SUBSTANCIAS SÃO POTENCIAS DE OCORRENCIAS COM CONSEQUENCIAS INDESEJADAS. • PERIGO É UMA FONTE DE RISCOS
TIPOS DE ANÁLISE DE RISCOS • QUALITATIVAS • Identifica e classifica os cenários de acidentes de acordo com a severidade e frenquencia dos riscos. • QUANTITATIVAS • Identifica e calcula a frequencia dos cenários, determina as áreas vulneráveis e consequen-cia s dos cenários identificados.
TÉCNICAS /QUALITATIVAS • ANÁLISE HISTORICA • ANÁLISE RELIMINAR DE PERIGOS • PROCESSO • SERVIÇOS • ANÁLISE DE PERIGOS E CONDIÇOES OPERACIONAIS (HazardsOperation – Hazop)
TÉCNICAS /QUANTITATIVAS • ANÁLISE DE VULNERABILIDADE • AQR-ANÁLISE QUANTITATIVA DE RISCOS
TECNICAS SEMI-QUANTITATIVAS • SIL –SafetyIntegrityLayer • LOPA- LayerofProtetionAnalysis
BARREIRAS PREVENTIVAS • Evitam que o evento aconteça. • BARREIRAS MITIGADORAS • Evitam que o evento se propague • Provocação: Onde atuar?
EXERCÍCIO INDIVIDUAL • a)Identifique os três maiores perigos do seu local de trabaho/atividade? • b)Qual a Sua natureza e impactos potenciais? • c) Como eles são controlados? • d) O que você espera de performance dos seus controles? • e) O que você faz para assegurar que os controles estão operacionais?
Eliminar ou minimizar os perigos • Prevenção Inserir barreiras para tornar o risco aceitável • Controle Planos de ação em caso de falha das barreiras • Remediação Prevenção, Controle e Remediação • Risco
QUEIJO SUIÇO DE James Reason QUEIJO SUIÇO
De modo a reduzir o potencial futuro de maiores incidentes e perdas, três tipos de barreiras de proteção são considerados: • Planta – Equipamentos, sistemas de controle e lay out para controlar e mitigar os perigos para pessoas, além de melhorar a produtividade. • Processos – Sistemas de gerenciamento para identificar, controlar e mitigar os riscos e direcionar melhorias contínuas operacionais. • Pessoas – Capacidade do pessoal em termos de habilidades de liderança, relevante conhecimento e experiência, e cultura organizacional. CONCEITOS ESTRATÉGICOS DE CONTROLE DE RISCOS
ESTRATÉGIA DE GERENCIAMENTO CONTÍNUO DOS RISCOS - FOCO CRIAÇÃO CULTURA BARREIRAS PREVENTIVAS BARREIRAS MITIGADORAS CENÁRIO ... Incêndio,Explosão, contaminação
BARREIRAS PREVENTIVAS • São salvaguardas que evitam que o acidente ocorra, como: • Programas de Inspeção e manutenção em linhas, equipamentos e acessórios; • Programas de Testes de instrumentos e equipamentos de segurança; • Programas de Treinamentos; • Pavimentação do solo, Construção de canaletas para tratamento ou substituição das pluviais; • Modificações (estudo) de projeto para melhoria da segurança (instalação de redundâncias de componentes/instrumentos de proteção ou substituição de componentes em fim da vida útil); • Relacionadas à diminuição da frequência / probabilidade dos eventos indesejados
BARREIRAS MITIGADORAS • São formas de combate ou identificação/detecção do cenário de acidente ou minimização dos danos gerados pelo mesmo, como: • Sistema de combate a incêndio; • Instalação de válvulas de bloqueio de acionamento remoto/automático; • Instalação de detectores de gases inflamáveis; • Construção de diques de contenção; • Programa de Ação de Emergência. • Relacionadas às conseqüências dos eventos indesejados.
BARREIRAS PREVENTIVAS ENGENHARIA MANUTENÇÃO OPERAÇÃO SEGURANÇA
ENGENHARIA • Exemplos: • Sistema interligado pela fase vapor; • Equipamentos enquadrados na NR-13; • Equipamentos montados de acordo com norma específica.
MANUTENÇÃO • Exemplos: • Foi criado procedimento para inspeção dos suportes de linhas e equipamentos; • Existem testes hidrostáticos e inspeções regulares nos tubos e camisas dos trocadores de calor; • É realizada inspeção periódica quanto a vazamento de material radioativo e existe Plano de Proteção Radiológica; • Existe uma rotina semanal realizada aos domingos, para teste/ funcionamento da operação/ eficiência dos anéis de vapor.
OPERAÇÃO • Exemplos: • Quando em partida da unidade, existe uma rotina de purga com nitrogênio em toda planta e somente depois da certeza de inexistência de vazamento, ou seja teste de estanqueidade (manutenção de pressão nas linhas), é que se dá a partida com produto (nafta); • Existe procedimento operacional que diz ao operador que ele é obrigado a fechar todas as válvulas manualmente antes do reacendimento do forno; • Existe procedimento operacional explícito para manuseio e preparo das soluções do produto.
SEGURANÇA • Exemplos: • Existe alarme de pressão alta, com intertravamento da alimentação do reator; • Existem duas válvulas de alívio de pressão nas esferas; • Existe injeção de nitrogênio no header do flare ácido de forma a diluir e facilitar o escoamento do gás.
BARREIRAS MITIGADORAS ENGENHARIA MANUTENÇÃO OPERAÇÃO SEGURANÇA
ENGENHARIA • Exemplos: • Sistema de indicação de nível de alta confiabilidade;
MANUTENÇÃO • Exemplos: • Programa de manutenção preventiva do sistema de combate a emergência.
OPERAÇÃO • Exemplos: • No caso de pressão alta na sucção e na descarga do compressor, a corrente é enviada para o “flare” ou para o “vent”, na indisponibilidade de alívio pelo “flare”; • Existem válvulas com acionamento remoto na alimentação da área, para bloqueio em caso de vazamento de produto; • Existe sistema de injeção de N2 na sucção do ejetor, para controle da pressão .
SEGURANÇA • Exemplos: • Toda a área apresenta canaleta coletora enviando para o sump-tank; • Há sistema de combate a emergências na área; • Existe válvula de fechamento rápido no tanque, para isolamento do inventário; • O forno apresenta uma janela de explosão.
AUDITORIA DAS BARREIRAS BARREIRAS PREVENTIVAS BARREIRAS MITIGADORAS CENÁRIO ... Incêndio,Explosão, contaminação Sistema de Combate a Emergência
Programa de Auditoria das Barreiras • Objetivo: • Avaliar a confiabilidade das barreiras preventivas e mitigadoras, garantindo a sua ação para reduzir a frequência ou consequência de eventos acidentais: • Exemplo – Sistema de Combate a Emergências: • 100% de confiabilidade: inspeção e teste do sistema realizados periódicamente; • 50% de confiabilidade: inspeção realizada, sem teste; • 0% de confiabilidade: não há teste nem inspeção realizada.