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QUADRIL

QUADRIL. Consiste na articulação da cabeça do fêmur com a cavidade profunda do acetábulo. . CARACTERÍSTICAS QUADRIL. Articulação triaxial ou poliaxial . Diartrose ( sinovial ): enartrose ou esferóide. Sustentada por cápsula articular e reforçada por ligamentos.

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Presentation Transcript


  1. QUADRIL Consiste na articulação da cabeça do fêmur com a cavidade profunda do acetábulo.

  2. CARACTERÍSTICAS QUADRIL • Articulação triaxial ou poliaxial. • Diartrose ( sinovial ): enartrose ou esferóide. • Sustentada por cápsula articular e reforçada por ligamentos. • As duas articulações quadril são ligadas entre si pelos ossos pélvicos e à coluna vertebral pelo sacro e coluna lombossacral. • Articulação proximal do membro inferior.

  3. CARACTERÍSTICAS QUADRIL • Movimentos realizados por uma única articulação : COXO- FEMURAL • Possui 3 eixos : transversal ( F/E), vertical ( RM/RL), antero-posterior (ABD / AD). • Possui 3 graus de liberdade : flexão extensão, rotação medial e lateral, abdução e adução. • Tem como função suportar, distribuir cargas, movimentar corpo no espaço (ritmo entre coxa e tronco) • É parte de uma cadeia cinética fechada, anormalidades são propagadas para tronco e outras articulações de MMII.

  4. QUADRIL

  5. QUADRIL

  6. FÊMUR • Osso mais forte do corpo humano • Principais esruturas: cabeça, colo, trocanter menor e trocanter maior, diáfise, côndilo medial e côndilo lateral. • Entre o colo e a diáfise possui um ângulo(inclinação) normalmente de 125 graus. • Possui ângulo de torção pelo eixo tranverso dos côndilos e o eixo do colo femural, variando de 8 à 25 graus.

  7. FÊMUR CABEÇA DO FÊMUR • Superfície lisa e arredondada, recoberta com cartilagem articular. • Possui uma leve depressão, chamada FÓVEA CENTRAL onde se fixa o ligamento da cabeça. COLO DO FÊMUR • Divide a cabeça femural, da díafise. • Região distal mais larga para dar origem ao trocanter maior e menor.

  8. FÊMUR DIÁFISE DO FÊMUR • Apresenta superfície alternando entre lisa e irregular, de acordo com regiões de inserção muscular. • Possui epicôndilos medial e lateral na região da epífise distal. CÔNDILOS DO FÊMUR • Região da epífise distal do fêmur. • Possui a face patelar.

  9. FÊMUR

  10. FÊMUR

  11. FÊMUR : ângulo inclinação

  12. FÊMUR : ângulo de inclinação 125 GRAUS MAIOR QUE 125 GRAUS MENOR QUE 125 GRAUS

  13. FÊMUR: ângulo de torção

  14. FÊMUR : ângulo de torção

  15. ACETÁBULO • Parte óssea côncava formada pela fusão dos ossos : íleo, isquio e pubis.

  16. ACETÁBULO É composta por um anel fibrocartilaginoso no interior da cavidade ( lábio do acetábulo) . Está localizada na face lateral da pelve.

  17. CÁPSULA ARTICULAR • Membrana conjuntiva que envolve a articulação sinovial. • Possui membrana fibrosa( externa e mais resistente) e membrana sinovial ( interna, contendo áchialurónico : viscosidade). • Tem finalidade de manter a união óssea, impedir movimentos indesejados e limitar a ADM.

  18. Ligamentos capsulares • Ligamento da cabeça: Tem como principal função carrear vasos sanguíneos para a cabeça femoral. Tensionado na adução e flexão do quadril. • Ligamento acetabular transverso mantém a cabeça do fêmur dentro do acetábulo. Tensionado por qualquer movimento além de sua amplitude.

  19. Ligamentos extracapsulares • Ligamento iliofemoral: ligamento mais forte do corpo. Estabiliza o quadril na posição ortostática. Tensiona em rotação medial e extensão. • Ligamento pubifemoral: tensiona em abdução e rotação lateral. • Ligamento isquifemoral: tensiona em rotação medial e flexão.

  20. LIGAMENTOS

  21. LIGAMENTOS

  22. MOVIMENTOS DO QUADRIL: FLEXÃO • A flexão do quadril é o movimento que leva a face anterior da coxa em direção ao troncono plano sagital. • A amplitude da flexão é variável de acordo com vários fatores. A flexão ativa do quadril é menos ampla que a flexão passiva. A posição do joelho intervém igualmente na amplitude da flexão , enquanto o joelho esta estendido , a flexão não é maior que 90 graus enquanto que com o joelho fletido , ela atinge ou ultrapassa os 120 graus. • As duas articulações do quadril são fletidas passiva e simultaneamente, enquanto os joelhos são fletidos, a face anterior das coxas entram em contato com o tronco pois, na flexão das articulações coxo femurais, associa-se a báscula do quadril para trás pela retificação da lordose lombar.

  23. MOVIMENTOS DO QUADRIL : FLEXÃO

  24. MOVIMENTOS DO QUADRIL : FLEXÃO

  25. MOVIMENTOS DO QUADRIL: EXTENSÃO • A extensão leva o membro inferior para trás do plano frontal no plano sagital. O músculo extensor do quadril está situado atrás do plano frontal que passa pelo centro da articulação. Os extensores do quadril tem a função de estabilizar a pelve no sentido ântero-posterior. • Quando há o tensionamento do ligamento ílio-femural. A extensão ativa é menos ampla que a passiva Quando o joelho está estendido a extensão é 20 graus mais ampla do que quando esta fletido. Isso se deve ao fato dos músculos ísquios-tibiais perderem a sua eficiência enquanto realizam a extensão do quadril, pois eles utilizam grande parte de seu percurso para flexão do joelho. • A extensão passiva é de somente 20 graus na abertura anterior, ela atinge 30 graus quando o membro inferior é fortemente puxado para trás. A extensão do quadril é notavelmente aumentada pela báscula anterior da pelve, graças a uma hiperlordose lombar.

  26. MOVIMENTOS DO QUADRIL: EXTENSÃO

  27. MOVIMENTOS DO QUADRIL: ABDUÇÃO • A abdução leva o membro inferior diretamente para fora e o afasta do plano de simetria do corpo no plano sagital onde o movimento está no plano coronal. Para obter uma abdução direta, sem nenhum componente parasita é necessário que toda musculatura entre em contração antagonista-sinérgica (ação contrária – agem juntos) equilibrada. A abdução de um quadril é acompanhada automáticamente de uma abdução igual no outro quadril, ficando nítido a partir de 30 graus, amplitude na qual se começa a observar a báscula da pelve. Observa-se que nesta posição cada um dos quadris está com 15 graus de abdução . No graus de abdução máxima, o ângulo entre os membros inferiores é de 90 graus, assim cada quadril está em um ângulo de 45 graus . • A abdução está limitada pelo apoio ósseo do colo femoral sobre a borda coloideana, mas antes disso intervém os músculos adutores e os ligamentos ílio e pubo-femorais. • Com o exercício e o treinamento é possível aumentar notavelmente a amplitude pois os indivíduos treinados podem atingir os 180 graus que na realidade, não se trata mais da abdução pura, pois para distender os ligamentos, temos a báscula para frente da pelve.

  28. MOVIMENTOS DO QUADRIL: ABDUÇÃO

  29. MOVIMENTOS DO QUADRIL: ABDUÇÃO

  30. MOVIMENTOS DO QUADRIL: ADUÇÃO • A adução leva o membro inferior para dentro e o aproxima do plano de simetria do corpo no plano coronal. A adução do quadril é realizada por movimentos combinados como; adução e extensão do quadril, adução e flexão do quadril, adução com flexão e rotação externa, sendo esta a posição mais instável, e adução de um quadril e abdução do outro . Estes movimentos são necessários para assegurar o equilíbrio do corpo.Os músculos adutores são numerosos e fortes , passam por baixo e por dentro do eixo ântero -posterior de abdução-adução, situado no plano sagital.Nestes movimentos de adução combinada, a amplitude máxima de adução é de 30 graus.

  31. MOVIMENTOS DO QUADRIL: ADUÇÃO

  32. MOVIMENTOS DO QUADRIL: ADUÇÃO

  33. MOVIMENTOS DO QUADRIL: ROTAÇÃO MEDIAL E LATERAL • A rotação externa é o movimento que leva a ponta do pé para fora, enquanto que a rotação interna leva a ponta do pé para dentro. Estando o joelho completamente estendido, não existe a nível nenhum, movimento de rotação, e somente o quadril é responsável por esse movimento.Em decúbito ventral, a posição de referência é obtida quando a perna fletida em ângulo reto está vertical .A partir desta posição quando a perna se inclina para fora, mede-se a rotação interna, cuja a amplitude total é de 30 a 40 graus. Quando a perna se inclina para dentro, mede-se rotação externa, cuja amplitude total é de 60 graus. Em posição de ¨Buda¨ a rotação externa combina-se com a flexão que ultrapassa 90 graus de uma abdução .

  34. MOVIMENTOS DO QUADRIL: ROTAÇÃO MEDIAL

  35. MOVIMENTOS DO QUADRIL: ROTAÇÃO MEDIAL

  36. MOVIMENTOS DO QUADRIL: ROTAÇÃO LATERAL

  37. MOVIMENTOS DO QUADRIL: ROTAÇÃO LATERAL

  38. ESTRUTURAS DO QUADRIL TRÍGONO FEMORAL O triângulo femoral (de Scarpa) é uma região anatômica na porção superior interna da coxa. • ligamento inguinal(superiormente) • músculo sartório (lateralmente) • músculo adutor longo (medialmente) É importante devido ao grande número de estruturas vitais que passam por ali, logo abaixo da pele - mais notavelmente, o nervo femoral, a artéria femoral e a veia femoral (de lateral para medial).

  39. ESTRUTURAS DO QUADRIL

  40. ESTRUTURAS DO QUADRIL artéria femoral

  41. ESTRUTURAS DO QUADRIL nervo femoral

  42. ESTRUTURAS DO QUADRIL ligamento inguinal(superiormente) músculo sartório (lateralmente) músculo adutor longo (medialmente)

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