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O MBC e a Competitividade do Brasil. Anos. Agente promotor. Foco. 50 Ind. Automobilística Padronização 60 Ind. Petróleo Inspeção 70 Ind. Nuclear Sistemas de
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Anos Agente promotor Foco • 50 Ind. Automobilística Padronização • 60 Ind. Petróleo Inspeção • 70 Ind. Nuclear Sistemas de • Ind. Petróleo Garantia da • Ind. Petroquímica Qualidade • 80 Programa de Apoio ao Programa de • Desenvolvimento Científico Especialização • e Tecnológico - PADCT em Gestão da • Qualidade - PEGQ • Política Industrial e de PBQP • Comércio Exterior - PICE Movimento pela Qualidade no Brasil
PBQP – Sucesso e Resultados • Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade • Comitê Brasileiro da Qualidade da ABNT • Rede Brasileira de Calibração • Entidades Certificadoras (eletro-eletrônico, brinquedos,automotivo, etc...) • Rede Integrada de Pós-Graduação em Qualidade • IBQP • Centro de Inovação e Competitividade – CIC • Programas Estaduais de Qualidade • Prêmio e Programa Qualidade e Participação na Administração Pública – QPAP • Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor • Promoção das Certificações ISO 9 000 • ...
Desafios e Oportunidades Década Atual Década de 90 Abertura de Mercado Internacionalização da Economia Foco na Melhoria da Eficiência Operacional Integração de Estratégia e Gestão e Foco nas dimensões Sistêmica, Estrutural e Empresarial PBQP e Movimento Nacional pela Qualidade Movimento Brasil Competitivo (MBC)
1. Resultado de uma demanda conjunta dos setores privado e público. • 2. Conselho Superior composto por Empresários, Ministros e FPNQ. • 3. Ocupa o espaço deixado pelo Comitê Nacional da Qualidade. • 4. Natureza de OSCIP concedida pelo Ministério da Justiça. • 5.Compromisso de lideranças históricas do Movimento da Qualidade. • 6. Planejamento articulado com a FPNQ. Natureza e Características
Missão Contribuir expressivamente para a melhoria da competitividade das organizações privadas e da qualidade e produtividade das organizações públicas, de maneira sustentável, elevando a qualidadede vida da população brasileira.
Arquitetura do Movimento Qualidade de Vida da População Competitividade Setor Privado Setor Público Terceiro Setor Desenvolvimento Sustentável Ambiência Competitiva
Característica Século 20 Século 21 Organização Piramidal Teia ou Rede Foco Interno Externo Estilo Estruturado Flexível Origem da Força Estabilidade Mudanças Estrutura Auto-Suficiência Interdependências Recursos Ativos físicos Informação Operações Integração vertical Integração virtual Produtos Produção em massa Customização em massa Alcance Nacional Global Demonstrativos Trimestral Em tempo real Estoques Em meses Em horas Estratégia Top-down Bottom-up Liderança Dogmática Persuasiva Trabalhadores Funcionários Colaboradores Objetivodoemprego Segurança Crescimento pessoal Motivação Competir Construir Produtividade Incremental Aos saltos Qualidade Total Além do limite OLD COMPANY x NEW COMPANY Fonte:Business Week
PASSADO Ambiente competitivo homogêneo entre empresas nacionais emultinacionaisdentro de países ou blocos FUTURO Ambiente competitivo heterogêneo entre cadeias empresariaisglobalizadas CENÁRIOS
É a soma de eficiências internas e externas. Não basta a empresa ser benchmark. É necessário que a empresa-país seja benchmark. COMPETITIVIDADE
FATORES COMPETITIVOS Internos Externos HARDWARE SOFTWARE SOFTWARE HARDWARE DESENVOLVIMEN- TO SOCIAL ESTRUTURA DOS ESTADOS • INSUMOS E ATIVOS IMOBILIZADOS CONHECIMENTO, HABILIDADE E COMPETÊNCIA SISTEMAS DE TRANSPORTE SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO • Educação • Saúde • Qualidade de Vida • Vias • Instalações • Equipamentos • Gerencial • Comercial • Técnica • Matéria-prima • Equipamentos • Instalações • Política, Social e Econômica; • Burocracia Estatal • Satélites e Redes • Proces. Informação
Rede de Cooperação Brasil + • Massificação dos Conceitos de Competitividade Global – 500.000 Empreendedores; • Programas Regionais de Qualidade e Produtividade – 25 UF; • Premiação para Micro e Pequenas Empresas – 25 UF.
Os três níveis da competitividade Sistêmica Global / Regional / Local Ambientação Posicione-se Estrutural Região/Setor/Cadeia Articulação Coopere Ação Fortaleça-se Empresarial Teoria do Negócio / Gestão Empreendedorismo
Estratégia e Gestão das Organizações Setores Regiões Cadeias e Redes Indicadores Avaliação Benchmarking Inovação e marketing Melhorar a Capacidade Estratégica e de Gestão ( Qualidade e Produtividade ) das organizações públicas e privadas do país Contribuir para desenvolver e fortalecer setores, regiões e cadeias e redes Monitorar o desempenho de fatores que afetam a competitividade nacional (Indicadores Sociais, Econômicos e Ambientais ) Estimular a capacidade de inovação e de marketing dos produtos/servi-ços do país Áreas de Atuação do MBC
MACRO-OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS 1. DISSEMINAR A CULTURA DA COMPETITIVIDADE PARA O SETOR PRIVADO E DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PARA O SETOR PÚBLICO 2. ATUAR PARA O DESENVOLVIMENTO E FORTALECIMENTO DE ORGANIZAÇÕES, SETORES, REGIÕES, CADEIAS, ARRANJOS PRODUTIVOS E REDES 3. CONTRIBUIR PARA A ELEVAÇÃO DA CAPACIDADE DE INOVAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES 4. ATUAR COM EXCELÊNCIA DE DESEMPENHO, TRANSPARÊNCIA E VISIBILIDADE
Mapa Estratégico - Síntese Contribuir expressivamente para a melhoria da competitividade das organizações privadas e da qualidade e produtividade das organizações públicas, de maneira sustentável Qualidade de vida da população brasileira Sociedade Organizações públicas Organizações Privadas e 3º Setor Setores, Regiões Cadeias, Arranjos e Redes Clientes Disseminar a cultura de Qualidade, Produtividade e Competitividade Elevar a capacidade de inovação e de Marketing Atuar no desenvolvimento e fortalecimento Valor Adicionado Perspectivas ESTRATÉGIAS E PROJETOS Atuação MBC com excelência, transparência e visibilidade Auto- sustentação financeira Alto desempenho PECP Integração com entidades Modelo gestão CE / PNQ Resultados e marca Perpetuidade
Visão de Futuro - 10 anos • Tecnologia de gestão em todos os setores Desenvolvimento sustentável • Programas de Qualidade em todos os estados • Avaliação e premiação em 20 Setores • Avaliação e premiação em MPE • Avaliação e premiação em todas organizações federais • Reconhecimento do nível de gestão disseminado nas organizações públicas • Prêmio da qualidade em todos os níveis de governo • Uso de mapas de benchmarking em cadeias e arranjos produtivos locais e regionais • Cultura de medição e avaliação disseminada • Cultura de inovação e marketing disseminada