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Extensões do Paradigma JDBD no jornalismo contemporâneo

Extensões do Paradigma JDBD no jornalismo contemporâneo. Autores: Suzana Barbosa | Vitor Torres (Artigo apresentado na Compós – 2012) Apresentado por: Yuri Almeida COM 543 – Ciberespaço, Comunicação e Cultura, MÓDULO II – PÓSCOM - FACOM - UFBA. 1-Paradigma JDBD em expansão contínua;

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Extensões do Paradigma JDBD no jornalismo contemporâneo

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  1. Extensões do Paradigma JDBD no jornalismo contemporâneo Autores: Suzana Barbosa | Vitor Torres (Artigo apresentado na Compós – 2012) Apresentado por: Yuri Almeida COM 543 – Ciberespaço, Comunicação e Cultura, MÓDULO II – PÓSCOM - FACOM - UFBA

  2. 1-Paradigma JDBD em expansão contínua; 2- Modos de narrar: a hipernarrativa em bases de dados; 3- Mapeamento de exemplos empíricos.

  3. Objetivos • Identificar extensões para o JDBD: (Interesse no “Jornalismo Guiado por Dados”); • Narrativas x bases de dados; • Mapear as aplicações do JBDB.

  4. Argumentos central As extensões do JDBD potencializar os “modos de narrar” e “compor peças informativas”, assim materializa “hipernarrativas” ou “narrativas interrativas dinâmicas” associada a uma “estética base de dados”

  5. Conceitos • Jornalismo Guiado por Dados – fruto da abertura de dados públicos | permissão para uso, exploração e publicação dos dados em diversas formas de visualização. • Ampliação da Reportagem Assistida por Computador (RAC) • Vertente do JDBD

  6. Funcionalidades do JDBD 1) Integrar os processos de apuração, composição, documentação e edição dos conteúdos; 2) Orientar e apoiar o processo de apuração, coleta, e contextualização dos conteúdos; 3) Regular o sistema de categorização e qualificação das distintas fontes jornalísticas, indicando a relevância das mesmas; 4) Habilitar o uso de metadados para análise de informações e extração de conhecimento, por meio de técnicas estatísticas ou métodos de visualização e exploração como o data mining. Também assegurando a aplicação da técnica do tagging; e 5) Garantir a flexibilidade combinatória e o relacionamento entre os conteúdos.

  7. Categorias Dinamicidade

  8. Automatização. Inerente ao uso de bases de dados nos processos de armazenamento, estruturação, organização e apresentação das informações. Sistemas de Recomendação de Notícias (SRN)

  9. Flexibilidade: Relacionada à facilidade de recuperação dos conteúdos para a contextualização; • Inter-relacionamento/Hiperlinkagem: Permite incorporar materiais distintos que estejam disponíveis na base de dados do cibermeio. Agrega ainda elementos da hipernarrativa ou da narrativa interativa às peças jornalísticas

  10. Densidade informativa: a densidade informativa é assegurada por uma oferta abrangente e diversificada de conteúdos. Resolução Semântica (FIDALGO, 2003, 2004, 2007b). • Diversidade temática: Novas tematizações podem ser trabalhadas para assegurar também maior densidade informativa e vice-versa. As novas editorias/seções denominadas “Data” ou “Dados” presentes em alguns cibermeios (exemplo)

  11. Visualização: Diz respeito aos modos diferenciados para se representar informações jornalísticas, a partir da sua estruturação em base de dados. • Convergência: as bases de dados são agentes centrais no processo de convergência jornalística.

  12. Modos de narrar Hipernarrativas (MANOVICH)

  13. hipernarrativa (numa analogia ao hipertexto) é aquela que resulta da soma de múltiplas trajetórias efetuadas através das bases de dados. • a narrativa é apenas um conjunto de links, pois os elementos em si permanecem armazenados em uma base de dados.

  14. Sintagma x Paradigma • Sintagma = explícito = narrativas • Paradigma = implícito = bases de dados • Hipernarrativa = bases dados + narrativas = incontáveis sequencias | modelos híbridos.

  15. No jornalismo... • “a narrativa, em vez de uma sucessão de ações, configura-se cada vez mais como uma viagem através do espaço constituído pelos conjuntos estruturados de itens organizados na forma base de dados e torna-se um conjunto contínuo de ações narrativas e explorações” (Machado, 2006)

  16. Estética base de dados • Princípios estéticos aplicados nas bases de dados. Está presente mais na interface do que na estrutura.

  17. Mapeamento Tipologias: Mashups, Data/Dados, Sistemas de Recomendação de Notícias (SRN) e Fontes

  18. Mashups: Consiste na produção de conteúdos, de formatos distintos, a partir da combinação de variadas fontes públicas de dados. Exemplos de formatos criados através de mashups são infografias interativas e newsgames;

  19. Data/Dados: Nova denominação para editorias/seções em alguns cibermeios nas quais são apresentados conteúdos produzidos a partir de dados disponibilizados pelos governos de países, estados, cidades, entre outros.

  20. Sistemas de Recomendação de Notícias (SRN) ou estatísticas dinâmicas: Permitem visualizar – a partir do emprego de variadas técnicas de visualização da informação – o que é mais popular na cobertura informativa de um site jornalístico. Ex.: “Most popular”, “Notícias mais lidas”, “Mais comentadas”, “Mais compartilhadas”, “Mais enviadas”, “Mais vistas”;

  21. Fontes: Sites mantidos por governos de países, estados, cidades, além daqueles de organizações independentes que distribuem dados referentes à administração pública, por exemplo.

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