70 likes | 188 Views
Relato sobre o Seminário de Gestão da Informação e do Conhecimento em Saúde Pública (Brasília/DF 4 e 5/2/09). UT Informação em Saúde, Gestão do Conhecimento e Comunicação da OPAS/OMS Brasil. Dados do seminário. Estrutura do evento 1 Conferência inicial 6 painéis temáticos 1 Sessão plenária
E N D
Relato sobre o Seminário de Gestão da Informação e do Conhecimento em Saúde Pública (Brasília/DF 4 e 5/2/09) UT Informação em Saúde, Gestão do Conhecimento e Comunicação da OPAS/OMS Brasil
Dados do seminário • Estrutura do evento • 1 Conferência inicial • 6 painéis temáticos • 1 Sessão plenária • 7 coordenadores de painéis • 23 palestrantes • Público (participantes) • 125 convidados • 112 participantes entre os dois dias • 14 instituições representadas: • OPAS • Brasil, Escritório Central (Washington), Panamá (Campus Virtual) e BIREME • Setor Saúde: • Ministério da Saúde: SE, SVS, SGTES, SGEP, SCTIE • FIOCRUZ: ENSP, ICICT e Manaus, FUNASA, ANVISA, INCA, • SES/BA, SES/MA e SMS/Olinda • Universidades: UFMG, UFBA e UNB • Organismos internacionais: UNFPA e OTCA
CONHECIMENTO – DIMENSÃO TÁCITA INFORMAÇÃO – DIMENSÃO EXPLÍCITA Indicadores de Saúde – dados e estatísticas Tecnologia da Informação Bases e sistemas informacionais (Gestão da Informação) livros, artigos, documentos técnicos, arquivos etc. Evidências – constatação científica Ensino à distância Redes e Comunidades de Prática
Resultados alcançados • Nivelamento conceitual – Ciência da Informação e Gestão do Conhecimento • Intercâmbio de experiências • Visibilidade às atividades das contrapartes da OPAS/OMS no Brasil • Identificação de oportunidades de fomentar a cooperação técnica • Estreitamento de ações da OPAS Brasil com o KMC/WDC, Campus Virtual em Saúde Pública e BIREME Recomendações sobre Informação, Conhecimento e Comunicação em Saúde
Recomendações • Identificar, conhecer e apoiar iniciativas de gestão da informação e do conhecimento desenvolvidas pelas instituições parceiras da OPAS/OMS; • Estimular a produção, sistematização, intercâmbio e uso da informação estratégica para subsidiar políticas públicas de saúde no âmbito do SUS; • Divulgar e estimular a gestão da saúde com base em recomendações técnicas e científicas; • Fortalecer parcerias entre instituições com ascendência na produção, análise e disseminação de informações e gestão de conhecimento; • Fomentar o registro e a ampliação ao acesso à informação técnico-científica e institucional em saúde no cenário internacional, a exemplo do trabalho desenvolvido pela BIREME, com ênfase no Modelo BVS e GHL; • Incentivar a expansão do modelo BVS no Brasil, com destaque ao Portal Nacional da BVS Brasil e à Rede de Bibliotecas e Unidades de Informação Cooperantes da Saúde (BiblioSUS); • Fortalecer a percepção da população sobre a saúde como um bem público mediante ações de cooperação em prol da valorização e da disseminação da História e do Patrimônio Cultural.
Conhecer , incentivar e articular nos estados e municípios os processos de cooperação técnica mediados pelas tecnologias de informação e comunicação em saúde, à exemplo do Programa de ‘Telessaúde’ de Minas Gerais; • Estimular o uso dos modelos de aprendizagem em rede, a exemplo do Campus Virtual em Saúde Pública; • Conhecer, incentivar e articular os processos mediados pelas tecnologias de informação e comunicação em saúde nas instituições e organizações parceiras, à exemplo do Ministério da Saúde; • Participar e difundir a UNASUS; • Conhecer e incentivar a formação de redes colaborativas em saúde, à exemplo do Observatório de Recursos Humanos e da Ripsa; • Conhecer, divulgar e promover a troca de experiências relacionadas à Sala de Situação em Saúde, empreendendo um evento específico para tratar sobre o tema; • Estimular e divulgar a realização de análise de situação de saúde, à exemplo da publicação de Saúde Brasil 2007; • Conhecer, incentivar e articular entre os países da América Latina e Caribe e países de língua portuguesa os processos de cooperação técnica mediados pelas tecnologias de informação e comunicação em saúde, à exemplo da Rede Interagencial de Informações para a Saúde; • Promover, participar e incentivar a realização de espaços de troca de experiências em gestão da informação e do conhecimento, a exemplo do ‘Fórum de Informação em Saúde (FIS)’.