1 / 61

DISCIPLINA ECONOMIA

DISCIPLINA ECONOMIA. Assunto de Hoje: HISTÓRIA DA ECONOMIA E A CRIAÇÃO DA MOEDA. Professora: Renata Rainieri Cortez. EVOLUÇÃO DA MOEDA. 1) Era da Troca De Mercadorias 2) Era da Mercadoria Moeda 3) Era da Moeda Metálica 4) Era da Moeda Papel 5) Moeda Fiduciária ou Papel-Moeda

dee
Download Presentation

DISCIPLINA ECONOMIA

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. DISCIPLINA ECONOMIA Assunto de Hoje: HISTÓRIA DA ECONOMIA E A CRIAÇÃO DA MOEDA Professora: Renata Rainieri Cortez

  2. EVOLUÇÃO DA MOEDA • 1) Era da Troca De Mercadorias • 2) Era da Mercadoria Moeda • 3) Era da Moeda Metálica • 4) Era da Moeda Papel • 5) Moeda Fiduciária ou Papel-Moeda • 6) Moeda Bancária ou Escritural

  3. MOEDA É uma ponte entre a participação de cada agente no esforço produtivo para posterior aquisição. A moeda é um instrumento aceito pela coletividade Intermediar as transações econômicas, para pagamento de bens e serviço.

  4. CONCEITO MOEDA Segundo Wassily Leontieff (economista russo, Prêmio Nobel de Economia em 1973), a moeda é a: “mercadoria que serve de equivalente geral para todas as mercadorias”.

  5. 1) Escambo É a troca direta. Não emprega moeda. Inconvenientes: Necessidades inversas Definir a proporção da troca No transporte, na divisibilidade e na conservação.

  6. Escambo

  7. Forma de comércio(escambo) foi dominante no início da civilização, podendo ser encontrada, ainda hoje, entre povos de economia primitiva, em regiões onde, pelo difícil acesso, há escassez de meio circulante, e até em situações especiais, em que as pessoas envolvidas efetuam permuta de objetos sem a preocupação de sua equivalência de valor. Necessidade x Troca

  8. Mercadoria Moeda Elegiam um único produto como referencial de trocas: uma mercadoria que tivesse algum valor e que fosse aceita por todos, deveria atender a uma necessidade comum.

  9. 2) Mercadoria Moeda • Facilitaram as trocas indiretas • Aceitação condicionada: • Inconvenientes: oscilação de valor, indivisíveis, perecíveis, transporte, etc. Raridade Utilidade

  10. O gado, principalmente o bovino, foi dos mais utilizados; apresentava vantagens de locomoção própria, reprodução e prestação de serviços, embora ocorresse o risco de doenças e da morte. Fonte das Informações desta página : Site do BANCO CENTRAL DO BRASIL  (Museu de Valores do Banco Central) -> http://www.bcb.gov.br  ) Mercadoria x Moeda

  11. Gado Utilizado como Moeda

  12. O sal foi outra moeda–mercadoria; de difícil obtenção, principalmente no interior dos continentes, era muito utilizado na conservação de alimentos. A palavra salário (remuneração, normalmente em dinheiro, devida pelo empregador em face do serviço do empregado) tem como origem a utilização do sal, em Roma, para o pagamento de serviços prestados. Mercadoria x Moeda

  13. No Brasil, entre outras, circularam o cauri – trazido pelo escravo africano –, o pau-brasil, o açúcar, o cacau, o tabaco e o pano, trocado no Maranhão, no século XVII, devido à quase inexistência de numerário, sendo comercializado sob a forma de novelos, meadas e tecidos. Mercadoria x Moeda

  14. Com o passar do tempo, as mercadorias se tornaram inconvenientes às transações comerciais, devido à oscilação de seu valor, pelo fato de não serem fracionáveis e por serem facilmente perecíveis, não permitindo o acúmulo de riquezas. Mercadoria x Moeda

  15. PRINCIPAIS MERCADORIAS UTILIZADAS COMO MOEDA

  16. Metais • Descoberta do metal • Produção utensílios e armas (pedra) • Entesouramento • Divisibilidade • Raridade • Transporte • Beleza

  17. 3) Moeda Metálica Os metais não nobres empregados como instrumento monetários (estado natural/barra) foram: • Cobre • Bronze • Ferro Pesagem e avaliação de seu grau de pureza a cada troca.

  18. Por apresentar vantagens como a possibilidade de, divisibilidade, raridade, facilidade de transporte e beleza, o metal se elegeu como principal padrão de valor. Era trocado sob as formas mais diversas. A princípio, em seu estado natural, depois sob a forma de barras e, ainda, sob a forma de objetos, como anéis, braceletes etc. Estado Natural do Metal

  19. Valorização dos Metais • Técnicas de fundição para produção • Conhecimentos para encontrar o metal • Valorização do metal • Utilização dos instrumentos como moeda (pequenas dimensões). Ex.: faca, chave (Grécia e Chipre)

  20. Moeda em Formato de Objetos

  21. Moedas semelhantes as atuais • Surgem século XII a.C. (moedas). • Novas jazidas e aperfeiçoamento fundição. • Abundância (cobre,bronze e ferro). • Perda gradativa do seu valor. Substituição por metais nobres como Ouro e Prata (manteve ao longo do tempo)

  22. Moeda Metálica ou Metalismo Afinal, quem inventou a moeda ? Para uma vertente de estudiosos foram os lídios os primeiros a forjá-las. Uma outra vertente afirma que a paternidade das moedas deve ser atribuída aos reis da Macedônia. Por sua vez, o povo chinês, como legítimos criadores do chamado papel-moeda, também pleiteiam terem sido os inventores das moedas.

  23. “De todos os povos dos quais temos conhecimento, foram os lídios os primeiros a cunhar moedas de ouro e de prata.” Heródoto, Clio.

  24. Beneficio da Moeda O sistema de troca tornou mais eficiente. • Divisão do trabalho • Especialização das funções econômicas das pessoas e da empresa. • Liberdade de escolha nas operações de troca. • Oportunidade de esperar a realização da troca.

  25. As moedas refletem a mentalidade de um povo e de sua época. Nelas podem ser observados aspectos políticos, econômicos, tecnológicos e culturais. Provavelmente, a primeira figura histórica a ter sua efígie registrada numa moeda foi Alexandre, o Grande, da Macedônia, por volta do ano 330 a.C. Moedas

  26. A cunhagem de moedas em ouro e prata se manteve durante muitos séculos, sendo as peças garantidas por seu valor intrínseco, isto é, pelo valor comercial do metal utilizado na sua confecção. Assim, uma moeda na qual haviam sido utilizados vinte gramas de ouro, era trocada por mercadorias neste mesmo valor. Moedas

  27. Apresentava-se como:Moeda Pesada e Contada. A moeda Pesada era necessária pesá-la para certificar a sua autenticidade, pois em cada loja existia uma balança para pesar o ouro e a prata e assim se poder concretizar a transação. A moeda Contada tinha a forma de pequenos discos redondos em ouro ou prata, com determinado peso em metal, sendo apenas necessário contar as peças para determinar a quantidade de ouro ou prata desejado. Moeda

  28. 4) Moeda Papel • Na Idade Média surgiu o costume de se guardarem os valores com um ouvires (pessoa que negociava objetos de ouro e prata). • Garantia entrega um recibo, circulação, troca do certificado de depositos por moedas metálicas.

  29. Moeda Papel Certificado de Depósito, que era emitido por Casas de Custódia, onde os comerciantes depositavam seu ouro ou suas moedas metálicas. (pago taxa pela guarda) 100% lastreada e com a garantia de plena conversibilidade, a qualquer momento, pelo seu detentor Tornou-se meio preferencial de troca e de reserva de valor.

  30. No Brasil, os primeiros bilhetes de banco, precursores das cédulas atuais, foram lançados pelo Banco do Brasil, em 1810. Tinham seu valor preenchido à mão, tal como, hoje, fazemos com os cheques. Certificado de Deposito

  31. Casas Bancárias Resgate do Metal x Novos depósitos em ouro e prata • Conceder Créditos • Descontos títulos • Emissão notas bancárias (CASA CUSTÓDIA)

  32. LASTRO – PADRÃO OURO Ouro, contudo, é um metal com reservas limitadas na natureza. (Base no crescimento da Economia do País) 1920 o padrão-ouro foi abonado e a emissão de moeda passou a ser livre. (crédito) Dai então passou a se chamar Moeda Fiduciária. (Não lastreada por ouro)

  33. 5. MOEDA FIDUCIÁRIA OU PAPEL-MOEDA As casas de custódias passaram a emitir certificados sem lastro em metal, dando origem à moeda fiduciária ou papel-moeda. O Estado assume e controla a emissão. Hoje, a maioria dos sistemas fiduciários, apresenta as seguintes características: Inexistência de lastro metálico; Inconversibilidade (frágil) absoluta; Monopólio estatal das emissões.

  34. Com a escassez dos recursos e dos custos de extração dos minérios conduziram ao aparecimento de outra espécie de moeda, o papel moeda.O seu valor não era pelo peso ou pelo seu material ouro ou prata, mas sim pelo que estava gravado, nem se a nota era grande ou pequena. Esta moeda era fácil de transportar, guardar ou manusear. PAPEL MOEDA DO BRASIL

  35. PAPEL MOEDA

  36. Normalmente os valores mais altos são expressos em cédulas e os valores menores em moedas. Atualmente a tendência mundial é no sentido de se suprirem as despesas diárias com moedas. As ligas metálicas modernas proporcionam às moedas durabilidade muito superior à das cédulas, tornando-as mais apropriadas à intensa rotatividade do dinheiro de troco. Moeda Fiduciária ou Papel Moeda

  37. 6. MOEDA BANCÁRIA OU ESCRITURAL É representada pelos depósitos a vista e a curto prazo nos bancos, que passam a movimentar esses recursos por cheques ou ordens de pagamento. É chamada escritural devido aos lançamentos (débitos e créditos) realizados nas contas correntes dos bancos.

  38. Esse documento, pelo qual se ordena o pagamento de certa quantia ao seu portador ou à pessoa nele citada, visa, primordialmente, à movimentação dos depósitos bancários. Moeda Bancária ou Escritural

  39. TIPOS DE MOEDA Moedas Metálicas Papel-Moeda Moeda Escritural ou Bancária

  40. Em 1708, o Imperador D. João V de Avis e o ministro da Fazenda Isaac Newton fizeram aprovar no Senado uma reforma monetária associada à adoção do sistema métrico decimal, que também definiu com maior precisão o padrão-ouro que, na prática, já vigorava no país. O cruzeiro passou a pesar exatamente 8 escrópulos (ou seja, 8 gramas) e conter 90% de ouro e os valores, tamanhos e pesos de todas as demais moedas foram padronizados de acordo com o sistema decimal e foram abandonadas denominações tradicionais que não se encaixavam no novo sistema (40 réis, 160 réis etc.). Oficialmente, o único submúltiplo do cruzeiro é o real (plural réis), que vale um milésimo de cruzeiro; e o único múltiplo é o conto, que vale 1.000 cruzeiros ou 1.000.000 de réis.Dobra (5$000) de João V, de 1708 • Foi mantida a forma já tradicional de escrever quantias monetárias: dois pontos para o conto de réis e $ para o cruzeiro, seguido dos réis e suas frações. Assim, a quantia de 1 conto, 325 cruzeiros e 201 réis e meio (ou seja, 1.325.201,5 réis) se escreve como 1:325$201,5.

  41. As mudanças dos padrões monetários brasileiros Obs.: Ouro de 22k - grau de pureza de 916,66 (utilizado na fabricação de moedas e jóias para investimento.(1) Popularmente conhecido como Réis.(2) Último Valor da URV, divulgada em 30/06/94.

  42. As mudanças dos padrões monetários brasileiros

  43. Primeiras moedas cunhadas no Brasil, os florins foram fabricados em ouro pelos holandeses, quando ocuparam o Nordeste brasileiro (1630 - 1654). O dinheiro no Brasil Colônia(1500-1822)

  44. Moeda de 6.400 réis, de 1822, em ouro. Conhecida como Peça da Coroação,foi cunhada para comemorar a coroação de Dom Pedro I como Imperador do Brasil. O dinheiro no Brasil Império(1822-1889)

  45. Cédula de 1.000 réis com efígie de Dom Pedro II de 1879. O dinheiro no Brasil Império(1822-1889)

  46. Cédula de 500 mil réis da Caixa de Conversão de 1906. O dinheiro na República Velha(1889-1937)

  47. O dinheiro no Estado Novo(1937-1945) e outras moedas ...

  48. Cédula de 1 cruzeiro com efígie do Marquês de Tamandaré de 1956. O dinheiro na Quarta República e na Ditadura Militar(1945-1983)

More Related