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ECONOMIA. PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA: ECONOMIA PERÍODO: 3º DEPARTAMENTO: PERÍODO DE REALIZAÇÃO: CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 CRÉDITOS: 02. ECONOMIA. PROFESSOR: TÚLIO CÉSAR DE MELO SILVA FORMAÇÃO:
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ECONOMIA PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA: ECONOMIA PERÍODO: 3º DEPARTAMENTO: PERÍODO DE REALIZAÇÃO: CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 CRÉDITOS: 02 Túlio Melo
ECONOMIA PROFESSOR: TÚLIO CÉSAR DE MELO SILVA FORMAÇÃO: MESTRE EM COMUNICAÇÃO SOCIAL; ESPECIALISTA EM DIREITO PÚBLICO; ESPECIALISTA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS; GRADUADO EM ADMINISTRAÇÃO COOPERATIVAS; GRADUADO EM DIREITO; TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA CONTATO: 31- 3762- 2507 31- 9921- 5997 tulio.melo@terra.com.br Túlio Melo
ECONOMIA OBJETIVOS GERAIS: Proporcionar ao acadêmico, sólidos conhecimentos dos princípios e fundamentos básicos da economia, a forma como estes interagem na economia global e local e seus efeitos dentro da área de Engenharia Elétrica. Túlio Melo
ECONOMIA EMENTA: Fundamentos da Economia; Organizações Econômicas e Mercados; Oferta; Demanda; Preço e Elasticidade; Função de Produção e Custos; Maximização de Lucros; Estrutura de Mercado; Investimento e Intervenção do Governo; Organização Industrial e Custos de Transação;Mercado de Trabalho; Distribuição de Renda e Desenvolvimento; Teoria dos Jogos, Externalidades e Bens Públicos; Governança Corporativa. Túlio Melo
ECONOMIA METODOLOGIA: O conteúdo será ministrado através de aulas expositivas, com trabalhos individuais e em grupos, seminários, debates, resolução de exercícios, pesquisas e atividades extra-classe, sempre buscando a qualidade do ensino- aprendizagem. Túlio Melo
ECONOMIA UNIDADES DE ENSINO: 1) Fundamentos da Economia. • Introdução; • Conceito de Economia; • Evolução do Pensamento econômico (Liberalismo, Keynesianismo, Marxismo e Neoliberalismo); • Sistemas Econômicos e problemas econômicos fundamentais; • Funcionamento de uma economia de mercado: fluxos reais e monetários; • Divisão do estudo econômico. Túlio Melo
ECONOMIA UNIDADES DE ENSINO: 2) Introdução a Microeconomia. • Conceito; • Pressupostos básicos da análise microeconômica; • A hipótese Ceteris Paribus; • Papel dos preços relativos; • Objetivo da empresa; • Aplicações práticas do estudo microeconômico Túlio Melo
ECONOMIA UNIDADES DE ENSINO: 3) Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado. • Introdução • Utilidade total e marginal. • Demanda de Mercado. • Conceito; • Lei Geral da Demanda; • Outras variáveis que afetam a Demanda de um bem; • Distinção entre demanda e quantidade demandada. • Oferta de Mercado. • Equilíbrio de Mercado. • A lei da oferta e procura: tendência de equilíbrio; • Deslocamento das curvas de demanda e oferta. Túlio Melo
ECONOMIA UNIDADES DE ENSINO: Continuação: (unidade 3) e. Interferência do governo no equilíbrio de mercado. • Estabelecimento de impostos; • Política de preços mínimos na agricultura; • Tabelamento. f. Conceito de elasticidade. • Elasticidade preço da demanda; • Elasticidade renda da demanda; • Elasticidade preço cruzada da demanda; • Elasticidade preço da oferta. g. Determinação de preço e quantidade de equilíbrio. Túlio Melo
ECONOMIA UNIDADES DE ENSINO: 4) Produção de Custos • Teoria da produção. • Introdução; • Conceitos básicos e teoria da produção; • Analise de curto prazo; • Analise de Longo Prazo; • Custos de produção. • Introdução; • Custos totais de produção; • Custos de Curto Prazo; Túlio Melo
ECONOMIA BIBLIOGRAFIA: • SILVA, Evaldo Sérgio Barbosa da. Introdução a Economia.São Paulo: FTD,1996. • SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento Econômico. 4ed. São Paulo: Atlas, 1999. VASCONCELOS, Marco Antonio S. Fundamentos da Economia.1ed. Saraiva, 2003. • ROSSETTI, José Paschoal. Introdução a Economia. 19.Ed. Atlas, 2002. • MEDEIROS F, Benedito Cabral de. Fundamentos de Economia Geral e Economia Política. 3.ed Efeta Editora Ltda., 2000. Túlio Melo
UNIDADE I Fundamentos da Economia Túlio Melo
Feudalismo O período da Idade Média foi tradicionalmente delimitado com ênfase em eventos políticos. Nesses termos, ter-se-ia iniciado com a desintegração do Império Romano do Ocidente, no século V (em 476 d.c), e terminado com o fim do Império Romano do Oriente, com a Queda de Constantinopla, no século XV (em 1453 d.C.). Túlio Melo
Feudalismo Formação: Alta Idade Média (século V ao século IX) Decadência: Baixa Idade Média. ( a partir do século XI) Contribuições Germânicas: a)Comitatus. b) Poder descentralizado. c) Direito Consuetudinário. Contribuições romanas: a)colonato b) Vila. Túlio Melo
Feudalismo Unidade de Produção: Feudo • Manso Servil • Manso Senhorial • Reserva ou Bosque ou terras comunais. Economia: • Agrária. • Amonetária. • subsistência Sociedade: • Estamental, isto é, rígida, marcada pelo nascimento, sem mobilidade social. • Grupos sociais básicos: • Clero • Nobreza feudal. • Servos Túlio Melo
Feudalismo Túlio Melo
Feudalismo Obrigações servis: • Talha: parte da produção agrícola do servo era cedida ao senhor feudal. • Corvéia: trabalho gratuito do servo no manso senhorial. • Banalidades: o servo pagava ao senhor feudal pelo uso do forno, do moinho, que havia no manso senhorial. • Tostão de São Pedro: taxa paga pelos servos a Igreja para a manutenção da Capela existente no Feudo. Nobreza Feudal: • Suserano ( nobres que doavam feudos) • vassalo (nobres que recebiam feudo). • As relações entre suserano e vassalo davam-se através de um ritual. Essa cerimônia era a Investidura ( o suserano investia a vassalo com um feudo) e a homenagem ( o vassalo ajoelhado perante o suserano jurava fidelidade ao suserano) Túlio Melo
Feudalismo Clero: a)Clero Secular: eram os religiosos que conviviam com os leigos no dia-a-dia da sociedade, isto é, viviam no mundo. b)Clero Regular: Eram religiosos que se afastavam dos hábitos da sociedade e viviam nos mosteiros Ao entrarem nos mosteiros faziam votos de castidade, de pobreza e de silêncio. Entre eles, o mais importante foi a regra ou ordem beneditinas, ditadas pelo monge italiano São Bento. c) Alto Clero. religiosos originados da nobreza feudal. d) Baixo Clero. Religiosos originados das classes mais pobres. Poder Político: • Descentralizado. . Túlio Melo
Feudalismo Baixa Idade Média: (século XI ao século XV) A partir do século X, muitas transformações aconteceram na Europa medieval provocando alterações no feudalismo. Esse período foi caracterizado pelo crescimento populacional, pelo renascimento do comércio e das cidades e pelas cruzadas. No século XIV, novas mudanças iriam apressar o processo de decadência do feudalismo, pois os europeus iriam se deparar com um período de crise, em virtude da peste negra, das revoltas camponesas e da Guerra dos Cem Anos. As Cruzadas: As cruzadas foram convocadas pelo Papa Urbano II, no Concilio de Clermont para libertar Jerusalém que fora conquistada pelos turcos (mulçumanos). Na verdade, as cruzadas representavam para a Igreja a tentativa de expansão do cristianismo em direção ao Oriente. Foram também uma forma de aliviar as pressões demográficas (aumento da população) que ameaçavam o feudalismo. Para a nobreza, a participação das cruzadas significava conquistar terras e riquezas, já para as cidades italianas, as cruzadas poderiam trazer a reabertura do Mar Mediterrâneo, que no século VIII foi conquistado pelos mulçumanos. Túlio Melo
Conseqüências das Cruzadas: As cruzadas foram responsáveis pela reabertura do mar Mediterrâneo á navegação e ao comercio da Europa. Essa reabertura permitiu um intercambio comercial entre o Oriente e o Ocidente, acelerando o Renascimento Comercial na Europa. Outra conseqüência foi a decadência do sistema feudal, pois com o re aparecimento do comercio, as cidades européias renasceram. O renascimento comercial e urbano contribuiu para o surgimento de um novo grupo social; a burguesia. Com o surgimento da burguesia, começa a ocorrer o declínio da nobreza feudal. Túlio Melo
Cruzada dos Reis Túlio Melo
Renascimento Comercial . Com o crescimento populacional, aumentou a mão-de-obra para produzir e surgiu um mercado consumidor. Assim ocorreu um deslocamento de uma parcela da população para outras atividades não vinculadas á terra, como o comercio e o artesanato. Essas atividades econômicas desenvolveram-se impulsionando o renascimento das cidades e o surgimento de novas. • Os mares Mediterrâneo (Sul) e os mares, do Norte e o Báltico ( Norte), foram as rotas mais usadas pelos comerciantes. • A região ao leste da França, passou a ser um ponto de encontro dos comerciantes, pois nessa região eram realizadas as principais feiras do continente europeu. • Os artesãos para defender os seus interesses se organizaram em associações chamadas de Corporações de Oficio, Na corporação havia uma hierarquia formada pelo Mestre (dono da oficina), pelo jornaleiro e pelo aprendiz. • Os comerciantes também possuíam as suas associações, que eram conhecidas como hansas ou ligas. Eram formadas por comerciantes de varias cidades. A mais importante foi a Liga Hanseática ou Teutônica, formada por cidades ao norte da Europa, cujos destaques eram Lübeck e Flandres. Túlio Melo
Idade Moderna na História da Europa O Nascimento da Idade Moderna na história da Europa resultou de um número significativo de invenções científicas, aspectos geográficos e ideias revolucionárias. Que afetaram não só as vidas do europeu comum, mas trouxe grandes mudanças em todo o Continente Europeu. Túlio Melo
A Idade Moderna é um período específico da História do Ocidente. • Entretanto, apesar de a queda de Constantinopla ser o evento mais aceito, não é o único. • Tem sido propostas outras datas para o início deste período, como: • Conquista de Ceuta pelos portugueses em 1415; • a viagem de Cristóvão Colombo ao Colombo America 1492; • a viagem à Índia de Vasco da Gama em 1498; • Algumas correntes historiográficas anglo-saxónicas preferem trabalhar com o conceito de "Tempos Modernos", entendido como um período não acabado, introduzindo nele subdivisões. A época moderna pode ser considerada, exatamente, como uma época de "revolução social" cuja base consiste na "substituição do modo de produção feudal pelo modo de produção capitalista". • O Renascimento Comercial que vinha ocorrendo desde a baixa Idade Média (séculos XI, XII e XIII), apresentava o seguinte quadro: Túlio Melo
No Mediterrâneo: fazia-se a ligação entre a Europa e Oriente envolvendo as cidades italianas e os árabes; • No Norte da Europa: ligando o mar do norte ao mar báltico ao, predominavam os comerciantes alemães; • No Litoral Atlântico da Europa: através da navegação de cabotagem, ligava-se o mar do Norte ao Mediterrâneo; • No Interior do Continente Europeu: predominam antigas rotas terrestres; • As feiras, as Cruzadas e o surgimento dos Burgos, ao longo da Idade Média, eram sinais, também, de que o comércio renascia; • A partir do Século XV o comércio cresceu extraordinariamente, fruto, naturalmente, de modificações ocorridas no interior das sociedades feudais européias (aumento da população, crescimento das cidades, desenvolvimento das manufaturas, etc); • “trilogia negra“: fome, pestes e guerras - criando condições propícias às descobertas marítimas e ao encontro de povos Túlio Melo
A passagem econômica da Idade Média para a Moderna se deu com o aparecimento do capitalismo. • Gradativamente, o comércio foi se desenvolvendo, a princípio dentro da própria cidade, depois entre duas ou mais cidades e, por fim, entre países. • Com o sistema capitalista, os trabalhadores começaram a ter um salário. Os produtos foram produzidos em maior quantidade, e nascia assim a passagem do feudalismo ao capitalismo. • O desenvolvimento das navegações vai fortalecer as rotas marítimas e comerciais abertas na Idade Média. • Crescia o comércio por terra e por mar e mudava o quadro político, econômico e social da Europa. Túlio Melo
Progresso comercial e urbano • O progresso comercial e urbano a burguesia, o artesanato, as feiras, as rotas terrestres e marítimas deram ao rei a certeza de que, se ele não aceitasse o comércio e se aliasse aos burgueses, certamente não teria sucesso financeiro. • Surgiu a aliança rei-burguesia, e tal fato foi, sem dúvida, a abertura do sistema capitalista. O capitalismo é um sistema político, social e econômico que tem como características: • produção voltada para os mercados; • relações monetárias; • Lucro, neste sistema, é fundamental; • acúmulo de capitais; • livre iniciativa; • relações assalariadas de produção. Túlio Melo
1) Fundamento da Economia Economia????? Túlio Melo
Economia Túlio Melo
Fundamentos da Economia RODUÇÃO: • Economia: é a ciência social que estuda como o indivíduo e a sociedade decidem empregar os recursos produtivos escassos na produção de bens e serviços, de modo a distribuí-los entre as várias pessoas e grupos da sociedade, satisfazendo as necessidades humanas Túlio Melo
Fundamentos da Economia As necessidades humanas são ILIMITADAS e os recursos produtivos (fatores de produção) são ESCASSOS. RECURSOS: 1)naturais: água, terra, luz solar, madeira, minerais; 2)humanos: mão-de-obra, educação, treinamento; CAPITAL FÍSICO: 1)Prédios; 2)Máquinas; 3)Sistemas viários. TECNOLOGIA: coleção de “receitas” conhecidas de como se fazer as coisas, especialmente de como se utilizar recursos para produzir bens, da maneira mais eficiente. Túlio Melo
CONCEITO DE ECONOMIA • Economia pode ser definida como a ciência que estuda a forma como as sociedades utilizam os recursos escassos para produzir bens com valor e de como os distribuem entre os vários indivíduos. Nesta definição estão implícitas duas questões fundamentais para a compreensão da economia: por um lado a idéia de que os bens são escassos, ou seja, não existem em quantidade suficiente para satisfazer plenamente todas as necessidades e desejos humanos; por outro lado a idéia de que a sociedade deve utilizar os recursos de que dispõe de uma forma eficiente, ou seja, deve procurar formas de utilizar os seus recursos de forma a maximizar a satisfação das suas necessidades. • Dito por outras palavras, a economia procura responder a três questões, as quais constituem os três problemas de qualquer organização econômica: • · O que; • · Como; • · Para quem. Túlio Melo
CONCEITO DE ECONOMIA A) O que produzir e em que quantidades? Quais os produtos e serviços deverão ser produzidos por forma a satisfazerem da melhor forma possível as necessidades da sociedade? B) Como devem os bens ser produzidos? Que tecnologias e métodos de produção utilizar? Que matérias primas deverão ser utilizadas para produzir determinado produto? Como maximizar a produção tendo em conta os recursos disponíveis? c) Para quem são os bens produzidos? Como repartir pelos diferentes agentes econômicosos rendimentos disponíveis? Quem deverá ganhar mais e quem deverá ganhar menos? Túlio Melo
Sociedade Burguesa Túlio Melo
MERCANTILISMO Túlio Melo
Principais características do sistema econômico mercantilista Metalismo O ouro e a prata eram metais que deixavam uma nação muito rica e poderosa, portanto os governantes faziam de tudo para acumular estes metais. Além do comércio externo, que trazia moedas para a economia interna do país, a exploração de territórios conquistados era incentivada neste período. Foi dentro deste contexto histórico, que a Espanha explorou toneladas de ouro das sociedades indígenas da América como, por exemplo, os maias, incas e astecas Túlio Melo
Principais características do sistema econômico mercantilista Incentivos às manufaturas O governo estimulava o desenvolvimento de manufaturas em seus territórios. Como o produto manufaturado era mais caro do que matérias-primas ou gêneros agrícolas, sua exportação era certeza de bons lucros Túlio Melo
c) Evolução Pensamento Econômico Mercantilismo 1450-1750 • Tinha preocupações sobre a acumulação de riquezas de uma nação. Os pensamentos dessa época eram baseados em princípios de como fomentar o comércio exterior e entesourar riquezas. “O governo de um país será mais forte e poderoso quando maior for seu estoque de metais preciosos”. Durante os três séculos do Mercantilismo, as nações da Europa Ocidental organizaram sua economia interna, baseadas na unidade nacional e na exportação de todos os seus recursos econômicos – passagem da economia regional para a economia nacional Túlio Melo
c) Evolução do Pensamento Econômico Fisiocracia (1760-1770) Fisiocracia (1760 – 1770): Doutrina da Ordem Natural: o Universo é regido por leis naturais, absolutas, imutáveis e universais, desejadas pela Providência divina para a felicidade dos homens. Quesnay:apresentou de modo simplificado o fluxo de despesas e de bens entre as diferentes classes sociais, distinguindo um equilíbrio de quantidades globais. Evidenciou a interdependência entre as atividades econômicas: a terra era a única fonte de riqueza, e a riqueza consistia em bens produzidos com a ajuda da natureza em atividades econômicas como a lavoura, a pesca e a caça. Túlio Melo
c) Evolução do Pensamento Econômico Fisiocracia (1760-1770)Fisiocracia (1760 – 1770) Túlio Melo
c) Evolução do Pensamento Econômico Adam Smith (1723 – 1790) Túlio Melo
c) Evolução do Pensamento Econômico Adam Smith (1723 – 1790): • “A Riqueza das Nações”. Smith afirmava que a livre concorrência levaria a sociedade à perfeição uma vez que a busca do lucro máximo promove o bem-estar da comunidade. Smith defendia a não intervenção do Estado na economia (LIBERALISMO). • Laissez faire – livre iniciativa • Teoria do Valo-Trabalho: a causa da riqueza das nações é o trabalho humano. • Divisão de trabalho e especialização = produtividade Túlio Melo
c) Evolução do Pensamento Econômico Túlio Melo
c) Evolução do Pensamento Econômico Através da concorrência e da lei da oferta e da procura, o preço de mercado tem a tendência de se aproximar do preço "natural". Os salários dos trabalhadores estão também submetidos a esse regime "natural" orientando-se pela Lei da Oferta e Procura. Existiria, portanto, o que se chamava a "mão invisível" do mercado, que equilibraria as disparidades sem a intervenção do Estado que se acontecesse atrapalharia tal equilíbrio natural Túlio Melo
c) Evolução do Pensamento Econômico • O liberalismo se caracteriza por um individualismo metódico Túlio Melo
c) Evolução do Pensamento Econômico Thomas Malthus (1766 – 1834): Tentou colocar a economia em sólidas bases empíricas. Para ele, o excesso populacional era a causa de todos os males da sociedade (população cresce em progressão geométrica e alimentos crescem em progressão aritmética). Subestimou o ritmo e o impacto do progresso tecnológico. Túlio Melo