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Literatura. Pré-modernismo. Fase de transição. Não constitui uma escola literária; Sincretismo (tendências misturadas; Denúncia da realidade brasileira; Regionalismo.; Caráter documental; Linguagem conservadora. Euclides da Cunha. Situação de abandono e miséria sertaneja;
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Literatura Pré-modernismo
Fase de transição • Não constitui uma escola literária; • Sincretismo (tendências misturadas; • Denúncia da realidade brasileira; • Regionalismo.; • Caráter documental; • Linguagem conservadora.
Euclides da Cunha • Situação de abandono e miséria sertaneja; • Enviado para Canudos para cobrir a guerra;
Os Sertões • Compreender e explicar o fato social (guerra); • Determinismo justifica a divisão da obra; • A Terra, o Homem e a Luta; • Linguagem sofisticada. Metafórica.
Lima Barreto • Foco: subúrbios cariocas; • Literatura de denúncia social; • Estilo despojado irreverente e coloquial, (rejeitado pela crítica social)
Monteiro Lobato • Três livros contos: Cidades mortas, Negrinha e Urupês; desmascara a sociedade; • Foco: situação de miséria e abandono das cidades no interior de São Paulo; • Jeca Tatu: símbolo do caipira; • Contos: estrutura e linguagens tradicionais
Um conservador • Do ponto de vista estético • Artigo contra o Modernismo • Paranoia ou Mistificação (1917) • Faz uma crítica contundente a uma Exposição da Anita Malfatti. • Critica duramente as mudanças que estão acontecendo
Augusto dos Anjos • Poeta; • Caso único na Literatura Brasileira; • Marcada por uma formação cientificista; • Visão materialista da existência; • Um único livro (1912) Eu temática da morte recorrente, mas a morte no seu aspecto físico degradação e a decomposição dos corpos
Pessimista (não há saída para a humanidade); • Angústia existencial (tragédia humana); • Vocabulário cientificista; • Provocando um mal-estar e antecipando algumas características modernistas
Poesia grotesca; • Cuidado formal grande retomando a estética rima e métrica parnasianas.
Versos íntimos Vês! Ninguém assistiu ao formidávelEnterro de tua última quimera.Somente a Ingratidão - esta pantera -Foi tua companheira inseparável! Acostuma-te à lama que te espera!O Homem, que, nesta terra miserável,Mora, entre feras, sente inevitávelNecessidade de também ser fera.
Toma um fósforo. Acende teu cigarro!O beijo, amigo, é a véspera do escarro,A mão que afaga é a mesma que apedreja. • Se a alguém causa inda pena a tua chaga,Apedreja essa mão vil que te afaga,Escarra nessa boca que te beija!
Os Movimentos de Vanguarda • Do francês avant-gardsignifica “o que marcha na frente”; • provocaram ruptura com a tradição cultural do século 19; • extremamente radicais e influenciaram manifestações artísticas em todo o mundo.
Futurismo: primeiro movimento merecedor da classificação de vanguarda, interesse ideológico na arte. Preconiza a subversão radical da cultura e dos costumes, negando o passado em sua totalidade e pregando a adesão à pesquisa metódica e à experimentação estilística e técnica. • Cubismo: resultado das experiências de Pablo Picasso e de Georges Braque. Ligado à pintura e teve por princípio a valorização das formas geométricas. Na literatura, caracteriza-se pela fragmentação da linguagem e da realidade, predominância de substantivos e flashes cinematográficos. • Surrealismo: Preocupa-se com a sondagem do mundo interior, a liberação do inconsciente e a valorização do sonho. Esse fascínio pelo que transcende a realidade aproxima os surrealistas das ideias do psicanalista austríaco Sigmund Freud. Características como o ilogismo, o absurdo, as imagens surpreendentes, a atmosfera onírica, estão presentes nas obras surrealistas
Dadaísmo: constitui um grito de revolta contra o capitalismo burguês e o mundo em guerra. Caracteriza-se pela agressividade, pela improvisação, pela desordem, pela rejeição a todo tipo de racionalização e equilíbrio e pela invenção de palavras com base na exploração apenas do seu significante. • Expressionismo: tem como herança a arte do final do século 19 e valoriza aquilo que chama de expressão: a materialização criativa de imagens geradas no mundo interior do artista. Na literatura : linguagem fragmentada, elíptica, constituída de frases nominais (substantivos e adjetivos), às vezes até sem sujeito, despreocupação quanto à organização do texto em estrofes, ao emprego de rimas ou à musicalidade, combate à fome, à inércia e os valores do mundo burguês