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Os 100 maiores economistas. Nomes. Linha de pensamento. Escolas. Economistas por ordem alfabética. A a J. K a Z. Menu principal. Linha de Pensamento. Mercantilistas. Fisiocratas. Clássicos. Neoclássicos. Marxistas. Menu principal. Keynesianos. Escolas. Menu principal.
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Os 100 maiores economistas Nomes Linha de pensamento Escolas
Economistas por ordem alfabética A a J K a Z Menu principal
Linha de Pensamento Mercantilistas Fisiocratas Clássicos Neoclássicos Marxistas Menu principal Keynesianos
Escolas Menu principal Mercantilistas Fisiocratas Clássicos ingleses Clássicos - projeções Marginalistas Marxistas Escola Austríaca Escola Sueca Escola inglesa Escola americana Modernistas Teoria do Equil. geral Autores de difícil classificação Críticos à teoria da firma e concor. perfeita
Mercantilistas Thomas Mun John Locke William Petty Menu principal
Fisiocratas Richard Chatillon Francois Quesnay Turgot Menu principal
Clássicos Ingleses Adam Smith David Ricardo James Mill Thomas Malthus James Steuart David Hume Menu principal Jeremy Bentham
Clássicos - Projeções Jean Baptiste Say John Stuart Mill Nassau Sênior Sismonde de Sismondi Friedrich List Menu principal
Autores de difícil classificação John Robinson Joseph Schumpeter Menu principal
Marginalistas William Stanley Jevons Carl Menger Leon Walras Vilfredo Pareto A A Cournot Menu principal
Marxistas Karl Marx Friedrich Engels Rudolf Hilferding Rosa Luxemburgo Vladimir Lênin Michal Kalecki Oskar Lange Paul Sweezy Karl Polanyi Shigeto Tsuru Menu principal
Escola Austríaca Friedrich Von Wieser Eugen Bohm-Bawerk Friedrich Hayek Ludwig Von Mises Menu principal
Escola Sueca Knut Wicksell Erik Lindahl Gunnar Myrdal Gustav Cassel Bertil Ohlin Menu principal
Escola Inglesa Alfred Marshall Francis Ysidro Edworth Philip Wicksteed Arthur Cecil Pigou Keynes Joan Robinson Roy Harrod John Hicks Menu principal
Escola Americana Menu principal Benjamin Franklin Robert Dorfman Irving Fisher Frank Taussig Frank Knight Evsey Domar Paul Samuelson Thorstein Veblen John Commons Henry George Paul Douglas Robert W Clower Robert Fogel
Críticos à concorrência perfeita e à teoria da firma Piero Sraffa Edward Chamberlin Fraderic Bastiat Joe Bain Menu principal
Teoria do Equilibrio Geral Kenneth Arrow Gerard Debreu Maurice Allais Menu principal
Clássicos Adam Smith David Ricardo James Mill Thomas Malthus James Steuart David Hume Jeremy Bentham Jean Baptiste Say Menu principal
Menu principal Neoclássicos A A Cournot Frank Knight John.S.Mill F. V. Wieser John Commons Nassau Sênior Eugen Bawerk Robert Fogel Sismondi L. V. Mises Kenneth Arrow Friedrich List Hayek Gerard Debreu W.S.Jevons Marshall K. Lancaster Carl Menger R.Dorfman Arthur Okun Leon Walras Irving Fisher Vilfredo Pareto Edmund Phelps Frank Taussig Henry Schultz
Keynesianos Menu principal Robert Solow Paul Samuelson Joan Robinson James Meade Roy Harrod Abba Lerner John Hicks Simon Kuznets John Robinson James Tobin Don Patinkin Evsey Domar John Maynard Keynes
Modernistas Menu principal Axel Leijonhufvud H.Leibeinstein Abba Lerner Simon Kuznets Gary Becker J.Meade F. Machlup James Tobin Karl Brunner K.Boulding R. Solow Don Patinkin H.Schultz Gordon Tullock N.G.Roegen Douglas North Amartya Sen J.Buchanan H. Demsetz W. Leontieff K. Lancaster J,K.Galbraith Armen Alchian R. Musgrave Arthur Okun George Stigler Ronald Coase Robert Lucas W.Rostow T.Hutchison Milton Friedman Edmund Phelps Arthur Lewis
Economistas por ordem alfabética A a J A_William Phillips Abba Ptachya Lerner Abraham Wald Adam Smith Alfred Marshal Amartya Sen Armen Alchian Arthur C Pigou Arthur_Lewis Arthur_Okun Arthur_Spiethoff Axel_Leijonhufvud Benjamin_Franklin Bertil_Ohlin Carl_Menger Charles_Kindleberger Cournot David_Hume David_Ricardo Don_Patinkin Douglas_North Edmund_Phelps Eduard_Berntein Edward_Chanberllin Erik_Lindhal Eugen_von_Bohn_Bawerk Evsey_Domar Francis_Ysidro Edgeworth Francois_Quesnay Frank_Knight Frank_Taussig Frederic_Bastiat Friederich_Engels Friederich_Engels Friedrich_Hayek Friedrich_List Friedrich_Von_Wieser Fritz_Machlup Gary_Stanley_Becker George_Stigler Gerard_Debreu Gordon_Tullock Gunnar_Myrdal Gustav_Cassel Gustav Schmoller Harold_Demsetz Harvey_Leibenstein Henry_George Henry_Schultz Herbert_A.Simon Irving_Fisher James_Buchanan James_Meade James_Mill James_Steuart James_Tobin Jean_Baptiste_Say Jeremy_Bentham Joan_Robinson Joe_Bain John_Commons John_Kenneth_Galbraith John_Locke John_R_Hicks John_Robinson John_Stuart_Mill Menu principal K a Z
Economistas por ordem alfabética K a Z Karl_Brunner Karl_Marx Karl_Polanyi Kenneth_Arrow Kenneth_E_Boulbing Kevin_Lancaster Keynes Knut_Wicksell Leon_Walras Ludwig_Von_Mises Luigi_Pasinetti Maurrice_Allais Michal_Kelecki Milton_Friedman Nassau_William_Senior Nicholas_Roegen Oscar_Lange Paul_Douglas Paul_Samuelson Paul_Sweezy Philip_H_Wicksteed Piero_Sraffa Richard_Cantillon Richard_Musgrave Robert_Dorfman Robert_Fogel Robert_Lucas Robert_Solow Robert_W_Clower Ronald_Coase Rosa_Luxemburgo Roy_F_Harrod Rudolf_Hilferding Schumpeter Shigeto_Tsuru Simon_Kuznets Sismonde_de_Sismondi Terence_Hutchison Thomas_Malthus Thomas_Mun Thomas_Sargent Thomas_Schelling Thorstein_Veblen Turgot Vilfredo_Pareto Vladimir_Lenin Walt_Rostow Wassily_Leontief Werner_Sombart William_Petty William_Stanley_Jevons Menu principal A a J
John Locke (1632 – 1704) Locke nasceu em 1632, na localidade de Wrington,perto de Bristol (Inglaterra). A Grã-Bretanha, como muitos outros países europeus, vivia então mergulhada em profundas convulsões políticas, neste caso entre parlamentaristas e absolutistas, mas também entre católicos e protestantes (puritanos, anglicanos, etc) e estes últimos entre si. A situação agravara-se desde 1603, quando subiu ao trono Jaime I, que se proclamou um rei absoluto por direito divino, fazendo sua a divisa: A deo rex, a rege lex ("o rei provém de Deus e do rei provém a lei"). O rei colocava-se assim acima das leis, sendo o Estado sua propriedade pessoal. Teve contra si os defensores de um regime parlamentar e das várias correntes religiosas. Em 1625 subiu ao trono, Carlos I, que continuou a reafirmar o seu poder absoluto, secundarizando o Parlamento. Os conflitos entre o rei e o Parlamento tornaram-se inconciliáveis. O pai de Locke, advogado de província, era um dos defensores da causa do Parlamento. Os conflitos religiosos faziam nesta altura milhares vítimas na Inglaterra, Escócia e Irlanda. A Guerra Civil acabou por eclodir, em 1642. Oito anos depois Carlos I era decapitado, sendo proclamada uma República que durou até 1660. É neste contexto que, em 1646, Locke foi enviado para Westminster Scool, uma das melhores escolas inglesas do tempo. Estudou depois na Universidade de Oxford, onde se dedica aos estudos sobre medicina, passando a colaborar com o médico Thomas Sydenham nas suas pesquisas. Em Oxford também conheceu o químico Robert Boyle, percursor da teoria dos elementos químicos. Em 1660, a monarquia absoluta era restaurada na Grã-Bretanha, com Carlos II. A revolta continuou. Locke, em 1667, torna-se médico particular e colaborador político de lorde Asley, conde de Shaftesbury, lider da oposição ao rei. Quando este se vê forçado a fugir para a Holanda, Locke acompanha-o. Tendo permanecido neste país entre 1683 e 1688. É neste período de exílio que conclui a sua obra mais conhecida: - Ensaio sobre o Entendimento Humano. Entretanto, na Grã-Bretanha, Jaime II, em 1685, sucede ao seu irmão Carlos II no trono, prosseguindo a mesma política absolutista, marcada pela intolerância religiosa. Não durou muito, em 1688, o povo revolta-se e o rei tem que se refugiar em França. Sobe então ao trono da Grã-Bretanha um holandês- Guilherme d`Orange - que governou este país entre 1689 e 1702. No mesmo barco o que trouxe para Inglaterra vinha também John Locke. O parlamentarismo triunfara, assim como certas concepções de tolerância religiosa advogadas por este filósofo. Obras: Carta sobre a Tolerância (1689), Dois Tratados sobre o Governo Civil (1690); Ensaio sobre o Entendimento Humano (1690),Alguns Conceitos sobre Educação (1693), Cristianismo Racional (1695), Menu principal
Arthur Lewis (1915 – 1991) Arthur Lewis Economista inglês (1915-1991), especializado em modelos de desenvolvimento, com ênfase no papel dos setores não-capitalistas e da agricultura. Foi professor na Universidade de Londres. No ano de 1948, ele se tornou professor de economia política da Universidade de Manchester. Ele também foi professor de economia política em Princeton. Recebeu o seu doutorado na London School of Economics em 1949. As suas principais contribuições à economia foram na área de desenvolvimento econômico. Lewis, junto com Theodore Schultz, ganhou o Prêmio Nobel em 1979 com “pesquisas pioneiras em desenvolvimento econômico...” retratando particularmente sobre os problemas dos países em desenvolvimento. Em sua principal obra, (Development with Unlimited Supplies of Labour, 1954 (Desenvolvimento com Reservas limitadas de Trabalho), Lewis elabora um modelo dualista de desenvolvimento, no qual o grande setor não-capitalista da economia, localizado nocampo, fornece recursos para a expansão do setor urbano, capitalista, através de abundantes reservas de mão-de-obra, deslocadas para o setor produtivo da economia. Ampliando o alcance de seu modelo, Lewis tentou explicar a deterioração dos termos de trocas entre os países subdesenvolvidos e desenvolvidos. Sua análise de comércio internacional pretende mostrar que os custos de produção de matérias-primas e da indústria estão relacionados com a receita do setor agrícola, que por sua vez depende do nível de produtividade na produção de alimentos. Entretanto, Lewis não leva em conta que o setor não-capitalista da economia é o responsável pela produção de alimentos e que uma queda de produtividade nesse setor pode reverter as expectativas de um crescimento real da economia e dos salários. Seria este, em sua última instância, o responsável pela deterioração do comercio internacional. Lewis acha que a economia de um país pobre, pode ser pensada como contendo dois setores, um setor pequeno capitalista e um setor muito grande que pode ser chamado de tradicional. Este modelo de dois setores se tornou a principal teoria do processo de desenvolvimento nos países menos desenvolvidos onde ocorria excesso de trabalho nas décadas de 60 e 70. Com este modelo, o setor tradicional se caracteriza por ter a produtividade marginal do trabalho igual a zero. Nos países pobres, o crescimento é lento pelo fato do setor de manufaturas ser pequeno, e sendo assim não existe uma fonte de investimentos. Em países com renda per capita média, o crescimento é alto pois o setor industrial está crescendo e puxando a força de trabalho da agricultura. Já em países com renda alta e com um setor industrial muito desenvolvido o crescimento é mais lento pois os ganhos de tirar os trabalhadores da agricultura já estão quase esgotados. Nascido na Ilha de Santa Lúcia, no Caribe, Lewis foi durante vários anos vice-reitor da Universidade de West Indies, professor na Universidade de Princeton e o primeiro presidente do Banco de Desenvolvimento do Caribe, além de servir como consultor econômico aos governos de Gana, Jamaica e Guiana. Escreveu mais de dez livros e de cem artigos, destacando-se entre eles: Problemas Econômicos Atuais (1940); Princípios do Planejamento Econômico (1949); A Economia dos Custos Fixos (1955); A Teoria do Crescimento Econômico (1955); Política na África Ocidental (1967). Menu principal
James Steuart (1712 – 1780) Economista escocês(1712-1780), pré-clássico, um dos precursores de Adam Smith.. Sua principal obra, An Inquiry Into the Principles of Political Economy,1767. Uma investigação sobre os princípios da economia política, traz um título que passou a ser o modelo de todos os tratados completos sobre a matéria. Foi também uma primeira tentativa de sistematização dos conhecimentos da economia política. Na obra de Steuart ainda se encontram diversos resíduos mercantilistas, principalmente quanto á origem do lucro ou excedente. Steuart destaca o lucro que se obtém da troca, quando uma mercadoria é vendida acima de seu valor, mas admite que esse lucro não cria uma nova riqueza, diferenciando o lucro positivo do negativo. Este representaria apenas uma variação do equilíbrio da riqueza entre as partes, nada acrescentando à riqueza existente. E o lucro positivo não provocaria perda a ninguém, surgindo de um aumento geral no trabalho, na indústria e na habilidade, aumentando o bem-estar publico. O livro de Steuart tornou-se superado com a publicação de A Riqueza das Nações, de Adam Smith, uma década mais tarde 1776. Sua importância consistiu apenas nas discussões sobre finanças e na teoria sobre a população, que se antecipou à de Malthus, ao estudar a origem da sociedade. Steuart analisou a estrutura da sociedade através de mudanças nos métodos de produção e na relação entre as classes sociais. Destacou o fato de que o trabalho era única fonte capaz de aumentar a oferta dos meios de subsistência, indicando a diferença entre as formas concretas e particulares de trabalho, que geram valores de uso especifico e o trabalho visto como a categoria social, que cria valor de troca. Menu principal
Richard Chantillon (1680 – 1734) Biografia Nascido em 1680 e faleceu em 1734Banqueiro e economista francês de origem irlandesa, precursor dos fisiocratas e de Adam Smith. Seu Essai sur la Nature du commerce em Géneral (Ensaio sobre a Natureza do Comércio em Geral), conhecido desde 1730, mas só publicado em 1755, expõe as contradições do mercantilismo então vigente. A obra esteve por muito tempo esquecida e foi redescoberta por Stanley Jevons, no final do século XIX. É considerada a mais sistemática exposição dos princípios econômicos que se fez antes de A Riqueza das Nações, de Adam Smith. Apesar de ser reconhecido por muitos historiadores como o primeiro grande teórico da economia, é uma figura obscura. Isso é, tudo o que sabia-se sobre ele: ele era um irlandês com um nome espanhol que vivia na França e fez fortuna de cerca de vinte milhões de libras em um esquema junto com John Law antes de se mudar para a Inglaterra. Ele morreu em Londres – morto por seu cozinheiro demitido. Seu tratado, Essai Sur la Nature du Commerce em General foi escrito em francês e publicado anonimamente na Inglaterra cerca de vinte anos depois de sua morte (alguns dizem que o que temos hoje é uma tradução em francês do original em inglês que foi perdido). Embora seu trabalho seja reconhecido junto com o s fisiocratas, Cantillon ficou obscuro até ressucitar e ser popularizado por Wuillian Stanley Jevon por volta de 1880. Linha de pesnamento Cantillon começa por descrever a terra como única fonte de riqueza, na forma de um excedente econômico (acima dos custos de produção), e o trabalho como força geradora dessa riqueza. Trata também de problemas monetários, das trocas e dos juros, do comércio exterior, o câmbio, os bancos e o crédito. Cantillon foi um dos primeiros a reconhecer o fluxo circular da renda e estabelecer as fundações tanto para os fisiocratas quanto para os economistas políticos clássicos. O sistema de Cantillon era claro e simples e absolutamente diferente de tudo o que existia até então. Ele desenvolveu um sistema de equilíbrio geral de dois setores pelo qual ele obteu a teoria do preço ( determinado pelo custo de produção)e uma teoria de produção (determinado pelos insumos e tecnologia). Ele estava também entre os primeiros a reduzir o trabalho até o montante necessário para sustentar o trabalhador – a além disso empregou uma função de absorção da terra necessária para produzir as necessidades de alimentação do trabalho e a luxúria para alimentar os donos de terra. Como consequência, Cantillon chegou a uma política quase-Mercantilista por uma balança comercial favorável mas com um porém: ele recomendou a importação de bens “baseados na terra” e não a exportação de bens “não baseados na terra” como uma forma de aumentar a riqueza nacional. Menu principal Parte 2
Richard Chantillon (1680 – 1734) Contribuição A França, comunidade berço do liberalismo, vivia momento difíceis nas últimas décadas do período mercantilista. Os lavradores e burgueses levantaram-se contra a política absolutista da monarquia decadente. Os monopólios concedidos pelo rei eram alvo de fundadas críticas. Os regulamento das corporações que reuniam os artesãos urbanos não atendiam à mentalidade do florescente capitalismo industrial, impedindo que se expandisse a densidade empresarial. A intranqüilidade política e a insolvência internacional foram agravadas pela perda da Índia e do Canadá, dois importantes elementos do império colonial francês. Para agravar ainda mais a situação social e político-econômica, o sistema tributário franceses baseava-se em pesados encargos sobre os artífices, mercadores e lavradores, para permitir isenção aos nobres e ao clero. Os impostos eram chamados taille (imposto lançado sobre a fortuna), o sal (gabelle), o aides (nas manufaturas) e os traites (direitos alfandegários). Todos esses erros foram apontados pelos precursores de uma nova escola, A Fisiocrata. Acreditava-se que as atividades econômicas não deveriam ser excessivamente regulamentadas e tampouco coordenadas por forças exteriores antinaturais. E , como todos os demais fisiocratas defendiam a concessão de maior liberdade para o exercício de atividades econômicas e para a conservação ou alienação do produto dessas atividades. Laissez-faire, laissez-passer - propunham os fisiocratas - le monde va de lui-même. A fisiocracia introduziu duas idéias novas, opostas ao mercantilismo: 1 - A crença na existência de uma ordem natural, subjacente às atividades econômicas. Seria inútil impor leis e regulamentos à organização econômica. Esta seria capaz de guiar-se por si própria. A palavra fisiocrata é composta de dois vocábulos gregos que significam exatamente Governo Da Natureza. 2 - A preeminência da agricultura sobre o comércio e a indústria. Para os fisiocratas só a terra é a fonte das riquezas. As classes sociais não envolvidas no trabalho agrícola foram consideradas estéreis. Contribuiu fortemente para o desenvolvimento das teorias fisiocrátas, que surgiam na época como forma de estabelecer uma novo comparativo de valor dizendo que a riqueza provinha unicamente do trabalho aplicado na terra, ou seja, na agricultura, desconsiderando outros fatores de produção como o capital por exemplo, posteriormente, os fisiocratas foram desbancados com a teoria de Smith e da Escola clássica, que analisou que não é só a terra que gera valor, e sim, o trabalho aplicado nela. Todavia, ele contribuiu bastante para os estudos da fisiocracia, que, aparentemente, tinha como seu marco os estudos de François Quesnay, mas existiam outros que tinham suas teses econômicas também. Prenunciou a fase científica da economia, apresentando elementos sobre as funções de produção e os riscos assumidos pelos empresários (desenvolvidos mais tarde por Say) e explicitando o circuito econômico ( formulado por Quesnay alguns anos depois). Cantillon representou o elo entre Petty e quesnay, que pouco depois seria o chefe da escola Fisiocrata. Menu principal Parte 1
Frank William Taussig (1859 – 1940) Parte 1 Biografia Nascido em 1859 e faleceu em 1940. Economista norte-americano, de formação neoclássica. Estudou nas universidades de Washington, Harvard e Berlin. De volta a Harvard em 1882, iniciando uma longa carreira acadêmica, editou a revista Quartely Journal of Economics e publicou o manual Princípios de Economia (1911) . Especializado nas áreas de Comércio e finanças internacionais, foi assessor do presidente Wilson e fez parte da comissão que elaborou, em Paris, os tratados comerciais após a Primeira Guerra Mundial Teoria Em seus trabalhos de teoria econômica geral, insistiu numa continuidade entre as teorias clássicas e neoclássicas, argumentando que a economia consistia num único corpo de idéias, constantemente reelaboradas e redefinidas. Em seus primeiros livros, The Tariff History of The United States ( História das tarifas nos Estados Unidos), 1888, e Wages and Capital (Salários e Capital), 1896, tentou 9combinar a análise teórica com os dados empíricos. Sobre economia internacional, publicou Aspects of the tariff Question (Aspéctos da Questão Tarifária), 1915, e International Trade (Comércio Internacional) Contribuição Fez uma análise abrangente sobre o estudo das tarifas, salários e capital em âmbito nacional e internacional.. Era contra as doutrinas de Marshall. A contribuição de Taussing foi muito importante no que diz respeito à análise das tarifas pois o próprio Schumpeter aproveitou-se desses ensinamentos para agregar estudos para fundamentar sua teoria. Menu principal Parte 2
Frank William Taussig (1859 – 1940) Parte 2 Linha de pensamento – Neoclássica Escola e teoria econômica que define o valor dos bens a partir de um fator subjetivo – a utilidade, isto é, uma capacidade de satisfazer as necessidades humanas, rompendo com a teoria clássica do valor-trabalho.. Como a necessidade é uma característica subjetiva, também a utilidade de um bem terá uma avaliação subjetiva; um mesmo bem ou serviço terá diferentes utilidades e, portanto, valores diferentes, de acordo com o indivíduo. Para explicar esse aspecto, a escola marginalista considera que a satisfação de cada necessidade requer certa quantidade de bem ou serviço. À medida que a quantidade consumida pelo indivíduo aumenta, reduz-se a satisfação obtida. O valor de cada bem é dado pela utilidade proporcionada pela última unidade disponível desse bem, ou seja, pela sua utilidade marginal. Os marginalistas argumentam que um bem muito abundante, pode ser utilizado de formas que não são essenciais. À medida que ele escasseia , as formas não-essenciais devem ser abandonadas: sua utilidade marginal aumenta. Desse modo, a utilidade marginal, mede a necessidade que ainda resta a ser satisfeita e, portanto, o valor do bem. Os fatores de produção também são objeto de uma avaliação subjetiva, ou seja, de uma desutilidade ou renúncia à utilidade. Segundo a teoria marginalista, o trabalho causa desprazer enquanto atividade e só é realizado porque seus resultados (bens e serviços) proporcionam utilidade. À medida que o trabalho se prolonga, sua desutilidade ( o desprazer provocado pela fadiga) aumenta e a utilidade marginal de seus produtos diminui. Quando a desutilidade e a utilidade se igualam, o trabalho cessa. Analogamente, o capital é visto como bens a cujo usufruto o indivíduo renuncia no presente para consumir uma maior quantidade no futuro. Resulta, portanto, de uma negação do consumo individual imediato, na expectativa de um rendimento maior no futuro, a patir da comparação de duas utilidades separadas no tempo. A partir dessas proposições, deduz-se que a cada bem associa-se um custo, um preço de oferta que aumenta com o volume de bens produzidos. Como cada bem é produzido mediante utilização de trabalho e capital. Com isso, o custo do trabalho eleva-se, pois sua desutilidade cresce. Desse modo, os magirnalistas explicam o fenômeno pelo qual a oferta de uma mercadoria só pode aumentar se houver aumento de seu preço. A formação de preços no mercado ocorre de acordo com a clássica lei da oferta e da procura, explicada pela teoria marginalista a partir de um critério psicológico e de fundo racionalista. O produto resultaria da combinação de três fatores de produção ( trabalho, capital e recursos naturais) combinados em determinadas proporções, conforme cada caso. A produtividade de cada fator diminui à medida que sua qualidade no processo produtivo aumenta em relação aos outros fatores. Na margem, a produtividade de cada fator reflete seu valor, isto é, sua escassez relativa. Assim, um fator será tanto mais valioso quanto menor for sua disponibilidade. Sendo os fatores comercializados num mercado de concorrência perfeita – premissa clássica mantida pelos marginalistas - , demonstra-se que seus preços ( salário do trabalho, juros do capital e renda da terra) correspondem às respectivas produtividades marginais. Desta forma, podemos evidenciar que a escola neoclássica, ou marginalista foi um escola do pensamento econômico baseada em seus postulados principais fundamentados nos estudo microeconômico, onde observamos uma economia fechada em que temos somente capitalistas e consumidores e que não presenciamos a participação nem do estado nem de uma economia aberta, com importações e exportações, e que tinha como seu princípio de valor a utilidade, diferenciando-se das escolas anteriores que baseavam seus princípios de valor no trabalho empregado na produção. Além disso, a escola marginalista estudava a demanda e a oferta para poder chegar ao ponto de equilíbrio parcial da economia buscando a máxima satisfação do consumidor acrescentando o conceito de utilidade marginal ao nosso estudo. Menu principal Parte 1
Kenneth Arrow Biografia Economista norte americano professor da Universidade de Harvard e ex-consultor para assuntos econômicos do governo dos Estados Unidos. Em 1972, dividiu o Prêmio Nobel de Economia com J.R. Hicks. É produto completo de New York City, nascido e levantado na cidade. Ligado aos neoclássicos, dedicou-se ao estudo da chamada economia do bem-estar. Usando táticas de econometria, procurou estabelecer uma teoria da escolha social a partir das referências individuais. Um dos teóricos econômicos mais proeminentes do século XX, fez contribuições fundamentais à numerosos campos, a maioria se concentrando então em torno da teoria do equilíbrio e da economia do bem-estar. Ensina em Stanford até hoje. Contribuições Suas principais contribuições foram no âmbito da teoria do bem-estar e do equilíbrio geral da economia. Escreveu diversas obras importantes para economia, estudos da teoria do investimento público com incerteza, onde discutia o papel do risco-rolamento do governo. Seu interesse com programação matemática e política pública conduziu-o ao tópico da política ótima – no detalhe, ao uso da teoria do controle ótimo como um guia ao alocamento de recursos. Em 1979 com Radner e a teoria das equipes e com Chang na teoria dos recursos naturais abriu novas avenidas para a teoria do alocamento da organização e de recursos. Estudou a teoria de jogo na qual analisava conflitos e estratégias internacionais. Entretanto esta teoria era aceitável para jogos de sala de estar, mas quando se tratava de nações envolvidas em casos estratégicos. Introduziu o conceito do perigo moral na economia e anunciou o alvorecer da teoria da informação. Era muito ligado a teoria do investimento público com a incerteza. Seu interesse com programação matemática e política pública conduziu-lhe ao tópico da política ótima – no detalhe, ao uso da teoria de controle ótimo como um guia a alocação de recursos, à política do inventário, ao investimento público. Com alguns economistas estudou a teoria das equipes e dos recursos naturais que abriu avenidas para o estudo de novas teorias do alocamento da organização e de recursos. Linha de Pensamento Arrow segue a linha de pensamento neoclássica atual fazendo estudos no campo da econometria e da economia do setor publico, fez diversos trabalhos seguindo a teoria do bem-estar social e do equilíbrio geral da economia. Economista atual, que estuda o comportamento humano, a teoria dos jogos e da alocação ótima dos recursos disponíveis. Principais Obras Escolha Social e Valores Individuais; Investimento Público, a Taxa de Lucro e Política Fiscal Opcional; Princípios da Racionalização e Decisões Coletivas; Entre outras. Menu principal
John Maynard Keynes (1883 – 1946) Parte 1 Biografia Keynes, nasceu em Cambridge( Inglaterra), em 1883, e faleceu em Sussex, em 1946. O mais importante economista da primeira metade do século XX foi, sem dúvida, John Maynard Keynes (1883-1946), o filho de um professor de economia, John Neville Keynes, que nascera destinado a influenciar massivamente tanto na economia de seu país, a Grã-Bretanha, como nos Estados Unidos. Com exceção de Karl Marx, nenhum outro homem em toda literatura econômica causou tanto furor quanto ele, tanto na teoria como na prática econômica. Teve uma vida agitada e sua atividade estendeu- se por campos muito variados do saber, da política e da arte. Foi funcionário público, professor, conferencista, assessor do tesouro britânico, diretor do banco da Inglaterra, político, economista, financista, protetor das artes e coletor de livros raros. Representou a Inglaterra em várias reuniões importantes. Participou ativamente da vida política, social e econômica de sua época. Más o que tornou conhecido no mundo todo foi sua obra de economistas, principalmente a Teoria Geral que representou a ruptura com a economia prevalecente até então. Keynes foi fruto da época vitoriana. Estudou Filosofia e Matemática. Chegou mesmo a apresentar uma dissertação sobre Teoria das probabilidades, com a qual pretendia ingressar no mundo acadêmico. Critico severo da economia clássica, inicialmente marginalizado nos meios oficiais suas teorias ganharam força durante a grande depressão (1929). Chefiou a delegação do Reino Unido à Conferência de Bretton Woods, nos Estados Unidos (1944-1945) e com o seu projeto para a estabilização monetária internacional, conhecido como Plano Keynes, em conjunto com o Plano White americano, serviu de base para a criação do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD), entidade da qual foi um dos primeiros dirigentes. Seus livros mais citados são The Economic Consequences of the Peace (1919), A Treatise on Money (1930) e o revolucionário General Theory of Employment, Interest and Money (1936), considerado sua obra fundamental. Predestinado, nenhum outro homem em toda literatura econômica foi tão influente quanto ele, tanto na teoria como na prática econômica, na economia de seu país, a Grã-Bretanha, como nos Estados Unidos, provocando a adoração de uns e severa crítica de outros. Defensor dos pobres, mas membro da aristocrática Câmara dos Lordes, estudioso da economia e da arte, professor de Cambridge e companheiro de escritores rebeldes, casado com uma bailarina russa e amante de um pintor inglês, ocupava vários espaços no mundo intelectual de sua época. Essas contradições, na vida dele, talvez explicassem o por quê de Keynes despertar interpretações tão variadas. Com certeza foi um dos maiores economistas de todos os tempos e uma das maiores personalidades do século XX, em termos de seus interesses gerais e de seu gênio extraordinário. Morreu de infarto na capital inglesa, após ganhar fama como um dos intelectuais mais importantes do século XX. Parte 2 Menu principal
John Maynard Keynes (1883 – 1946) Parte 2 TEORIA KEYNESIANA A teoria predominante na época, é a teoria neoclássica, principalmente na versão Marshalliana. Esta teoria tem como suposto a “lei de Say”, segundo o qual o processo de produção capitalista é também um processo de geração das rendas( lucros, salários e aluguéis), é por isso que a oferta cria sua própria demanda. A realidade dos fatos desmentia essa teoria. Keynes colocava- se formalmente contra essa linha de pensamento. Ele vai ser o primeiro autor a de sucesso a apresentar uma versão teórica, capaz de explicar os caos econômicos da época Conjunto de idéias que propunham a intervenção estatal na vida econômica com o objetivo de conduzir a um regime de pleno emprego. As teorias de John Maynard Keynes tiveram enorme influência na renovação das teorias clássicas e na reformulação da política de livre mercado. Acreditava que a economia seguiria o caminho do pleno emprego, sendo o desemprego uma situação temporária que desapareceria graças às forças do mercado. O objetivo do keynesianismo era manter o crescimento da demanda em paridade com o aumento da capacidade produtiva da economia, de forma suficiente para garantir o pleno emprego, mas sem excesso, pois isto provocaria um aumento da inflação. Na década de 1970 o keynesianismo sofreu severas críticas por parte de uma nova doutrina econômica: o monetarismo. Em quase todos os países industrializados o pleno emprego e o nível de vida crescente alcançados nos 25 anos posteriores à II Guerra Mundial foram seguidos pela inflação. Os keynesianos admitiram que seria difícil conciliar o pleno emprego e o controle da inflação, considerando, sobretudo, as negociações dos sindicatos com os empresários por aumentos salariais. Por esta razão, foram tomadas medidas que evitassem o crescimento dos salários e preços, mas a partir da década de 1960 os índices de inflação foram acelerados de forma alarmante. A partir do final da década de 1970, os economistas têm adotado argumentos monetaristas em detrimento daqueles propostos pela doutrina keynesiana; mas as recessões, em escala mundial, das décadas de 1980 e 1990 refletem os postulados da política econômica de John Maynard Keynes. Desviou-se claramente da maioria das Economias anteriores, até mesmo da de seu professor, Alfred Marshall, a qual era considerada pela maior parte dos eruditos quase sacrossanta. É verdade que muitas de suas idéias combinaram com as dos economistas anteriores, como Lauderdale, Malthus, Rae, Sismondi, Say, Quesnay e outros. Keynes combinou suas próprias teorias e os desenvolvimentos anteriores em uma análise que ocasionou transformações na Economia aceita em grau que raiou pela revolução. Parte 1 Parte 3 Menu principal
John Maynard Keynes (1883 – 1946) Parte 3 LINHA DE PENSAMENTO Pensador de poderosa influência na renovação das teorias econômicas clássicas e na reformulação da política econômica de livre mercado e considerado o mais importante economista teórico da era pós Karl Marx. Para os economistas neoclássicos, em especial Pigou, a quem Keynes ataca de modo especifico, o desemprego é causado por salários excessivamente altos Para eliminar o desemprego seria preciso baixa os salários. Para Keynes a política adotada deveria ser outra. O desemprego é provocado por deficiência da demanda. A baixa dos salários poderia agravar a situação por que levaria a um desestimulo do consumo, a queda do consumo levaria alguns empresários a arquivarem seus projetos de investimentos, ou até mesmo diminuir as produções correntes. Neste caso, Haveria um aumento da capacidade aciosa, e portanto aumentaria o desemprego. Critico severo da economia clássica, inicialmente marginalizado nos meios oficiais suas teorias ganharam força durante a grande depressão (1929). Keynes foi discípulo de Marshall e aceitava os ensinamentos ortodoxos. Keynes era um espirito teórico e, ao mesmo tempo, pragmático. A discrepância entre o diagnóstico e os remédios clássicos, por um lado, e a diferença, por outro lado e a persistência da doença, por outro, não poderia deixa-lo indiferente. Os instrumentos de política econômica clássica nada resolviam. Era preciso explicar esse fracasso e criar um novo instrumental, capaz de solucionar o problema. A teoria geral é uma resposta a esta situação. Keynes provocou adorações de uns e severa crítica de outros. Foi elogiado pela maioria das coisas boas e considerado culpado por muitas das coisas más que se tornaram parte da política nacional durante as duas últimas décadas. A dinâmica de suas teorias provocou a formação de um forte grupo pró-Keynes, enquanto os pontos vulneráveis das mesmas, juntamente com o que expressam ou implicam no tocante à ação governamental, produziram um forte grupo anti-Keynes. Anterior ao pensamento revolucionário keynesiano, a "Microeconomia" pressupunha que as forças de oferta e de procura provocariam automaticamente ajustes para o equilíbrio em todos os preços e valores, plena utilização dos fatores de produção, e um preço de equilíbrio para o uso de cada um. Os desvios desses níveis eram considerados temporários. De modo geral, a análise anterior do preço e do valor assentava-se em hipóteses baseadas no laissez faire e a aplicação de tal teoria implicava uma política de laissez faire e a perfeita mobilidade dos fatores no seio de uma economia auto-reguladora. Poderia-se exemplificar como casos específicos da Microeconomia a procura pelo trigo ou o nível salarial de uma determinada indústria. Por outra visão, a "Macroeconomia" cuidava dos totais ou agregados. Tratava da renda nacional total segundo é afetada pelos gastos e poupanças totais. A Microeconomia está incorporada a esta. Observa o comportamento da economia total e reconhece que o dano de uma das partes é prejudicial ao todo. A idéia de fluxo é da mais alta importância pelo fato de que a renda total nacional da sociedade deve ser mantida em certos níveis para garantir os níveis desejados de investimentos, economias e emprego. É uma espécie de conceito de equilíbrio geral no total todo elemento da economia depende de todos os demais elementos. Parte 2 Parte 4 Menu principal
John Maynard Keynes (1883 – 1946) Parte 4 Linha de Pensamento 9contimuação) Contrariando a Microeconomia , não aceita o laissez faire, considerando-o, na verdade, uma filosofia inteiramente indigna de confiança e que pode ser julgada grandemente responsável pelas violentas perturbações no nível das atividades comerciais e pelo desemprego subseqüente. Contudo, a Macroeconomia é anterior a Keynes. A teoria dos ciclos comerciais, seja ela monetária ou não em sua maneira de apreciar a questão, interessa-se primordialmente pelos problemas das rendas e empregos flutuantes; esses problemas preocuparam os economistas por muitos anos. Os estudos primitivos sobre os ciclos comerciais raramente empregaram evidência empírica, mas pelo menos nos Estados Unidos a macroanálise existiu durante meio século. Keynes fez a ênfase recair inteiramente sobre os níveis das rendas segundo afetavam os níveis de emprego, o que constitui, naturalmente, uma ênfase diferente da encontrada nos estudos anteriores. É provavelmente verídico que toda a economia keynesiana tenha-se destinado a encontrar as causas e curas para o desemprego periódico. Keynes não encontro solução alguma para o problema em quaisquer trabalhos sobre Economia Política então existentes, sendo os seus esforços, portanto, grandemente exploratórios. Obras Principais . Seus livros mais citados são: The Economic Consequences of the Peace (1919), Teoria da probabilidade (1930) Teoria geral (1936), considerado sua obra fundamental. Parte 3 Menu principal
Nicholas Georgescu-Roegen Um dos mais notáveis pensadores e os mais profundo na economia moderna - e um dos poucos cujas reputação e a influência, apesar da negligência relativa sobre sua vida, aumentou somente o tempo excedente e o promete se manter no aumento. Nicholas Georgescu-Roegen foi treinado em estatística em Bucareste e no Sorbonne - receber seu Ph.D em 1930s, gastou três anos em Harvard , onde ele foi colocado na economia por Joseph Schumpeter - e posto imediatamente sua marca sobre este campo novo com alguns papéis proeminentes na teoria do produtor e do consumidor (1935, 1936) - que incluiu uma solução " do problema da integração " assim bem como acabar a preferência-derivação revelada da utilidade. Determinou também proposições na escolha estocástica e em preferências lexicográfica. Após o retorno a Bucareste, Georgescu-Roegen fez exame em deveres oficiais para o governo da Romênia, incluindo uma posição nas negociações pós-guerra com a união soviética. Em 1948,Georgescu-Roegen fugiu da Romênia Comunista-controlado.. Georgescu-Roegen voltou para os Estados Unidos, estabelecendo-se finalmente na universidade de Vanderbilt. Lá, desenvolveu suas idéias iniciais em uma aproximação biológica ou evolucionária nova à teoria econômica. Principais Obras A teoria pura do comportamento de consumidor ", 1936, QJE . A teoria da escolha e do constancy de Lei econômica ", 1950, QJE . Sistema de Leontief na luz de Resultado recente ", 1950, REStat . Fenômenos do relaxation em Modelo dinâmico linear ", 1951, em Koopmans, em editor, em análise da atividade do alocamento e em produção . Uma análise diagrammatic de Complementarity ", 1952, EJ do sul . Preferência bem escolhida e revelada ", 1954, EJ do sul . Limitationality, Limitativeness e equilíbrio econômico ", 1955, symposium das continuações ò na programação linear . Escolha, Expectativa e Measurability ", 1956, QJE . Ponto inicial na escolha e na teoria da demanda ", 1958, Econometrica . A natureza de Expectativa e de Incerteza ", 1958, no comportamento de Bowman, de editor , de expectativas, de incerteza e de negócio . Teoria econômica e Economia agrarian ", 1960, EP de Oxford . A economia de Produção ", 1970, AER . A lei da entropia e o Processo econômico , 1971. Energia e mitos econômicos: Essays econômicos institutional e analíticos , 1976. O estado constante e o Salvation ecological ", 1977, Bioscience . Análise da energia e Valuation econômico ", 1979, EJ do sul . Decroissance do la de Demain , 1979. Um emigrant de um país tornando-se ", 1988, BNLQR . Nicholas Georgescu-Roegen sobre himself ", 1992, em Szenberg, editor, economistas eminentes . Menu principal
Michal Kalecki (1899 – 1970) Parte 2 Michal Kalecki nasceu na Polônia, foi bem educado na Oxford o que levou ele a seguir carreira nas Nações Unidas. Os trabalhos de Kalecki cobrem ambos os problemas do capitalismo e como desenvolver economias comunistas. Kalecki, pode ser descrito como um de poucos economistas do vigésimo século para ter vindo através das duas caras do capitalismo e do comunismo. Muito dos trabalhos de Kalecki são considerados verdadeiros. Kalecki escreveu suas teorias durante a década de 1950, o mundo via o crescimento econômico maciço, enquanto os países estavam emergindo do pós-guerra entre dois mundos, na escrita do mesmo Kalecki olhou um período de baixa econômico global dos 1960. Muito de seu trabalho trabalhado foi concernido com o desenvolvimento do microeconômicos. Nós agora discutiremos momentaneamente as áreas principais de seu trabalho: Capitalismo - ' o sistema do capitalista não é ' um regime harmônico', cuja a finalidade seja a satisfação das necessidades de seus cidadãos, mas um regime ' antagonístico ' que deva fixar lucros para capitalistas. Poder dos fornecedores - Em sua teoria de mark-up fixa o preço acima, Kalecki sugere que os fornecedores de material prima exercem o poder muito pequeno. O poder fica para os fabricantes que determinam suas próprias margens de lucro. Daqui os fornecedores são limitados a respeito de o que podem ter recursos para pagar seus próprios trabalhadores. Kalecki sugere que os fabricantes tenderão a restringir as margens que de lucro os fornecedores têm, a respeito de impedem concorrentes pensando podem gerar taxas iguais do lucro incorporando o mesmo mercado. Kalecki & Marx - em analisar a distribuição de renda na sociedade, Kalecki usa a aproximação do multiplicador de Marx para sugerir onde as indústrias têm o índice elevado da material prima, terão freqüentemente salários muito baixos. Não acreditava que a insatisfação dos trabalhadores era devido aos salários baixos, ele aceitou habilidades diferentes dos trabalhadores significaria salários diferentes. Kalecki foi descrito como o marxista, certamente alguns de seus trabalhos mostram tendências marxista. É descrito melhor como o um realista, compreendendo as forças e as fraquezas do capitalismo e do comunismo. Salários & de Kalecki - embora Kalecki sugerisse salários baixios em setores do material prima, sugeriu aquele em uma produção mais hábil significaria salários aumentados. Kalecki rejeitou a opinião a que os salários elevados conduzirão a uma redução na saída e significarão um desemprego mais elevado como proposto pela escola clássica. Taxation - Kalecki sugeriu que taxas poderiam prejudicar a indústria. Ele achava que as taxas teriam que ser usadas para melhorar o desempenho das industrias. Investimento - Kalecki deu um passo grande em analisar o papel do governo em relação as taxas aplicadas no mercado e seu efeito nos investimentos. O investimento e as inovações técnicas resultantes na produtividade como vista por Kalecki mostraram que as taxas não afetam totalmente os negócios, porque compreenderam a necessidade para o investimento trazer inovações aproximadamente técnicas para reduzir custos, melhorar a saída e incorporar mercados novos. Parte 2 Menu principal
Michal Kalecki (1899 – 1970) Parte 2 Linha de pensamento Aceitou o capitalismo e o comunismo. Teoria desenvolvida do mark-up, que fixa o preço acima. As habilidades diferentes compreendidas resultaram em salários diferentes. O taxação não necessitou ser um mau do governo. O investimento na indústria ajudou ao crescimento técnico que ajudou por sua vez ao crescimento econômico, ele não era o governo justo que promoveu o crescimento. A taxação não teve um efeito overbearing em níveis do investimento Principais Obras "Predição, 1932, Przeglad Socjialistyczny. Um essay na teoria do ciclo de negócio , 1933. "Affaires do DES do cyclique de Essai d'une theorie du mouvement ", 1935, politique do d'economie do revue . "Uma teoria do producto, da renda e de Taxation importante ", 1937, EJ . "O princípio de aumentar Risco ", 1937, Economica . "As determinantes da distribuição da renda nacional ", 1938, Econometrica . Essays na teoria de Flutuação econômica , 1939. "Uma teoria dos lucros ", 1942, EJ . Estudos em Dinâmica econômica , 1943. "Aspectos políticos do emprego cheio ", 1943, publicação trimestral política . "Professor Pigou no Estado estacionário classical ", 1944, EJ . "Três maneiras ao emprego cheio ", 1944 na economia do emprego cheio . "Uma nota no funcionamento longo Desemprego ", 1950, RES . Teoria da dinâmica econômica: Um essay em cíclico e por muito tempo funcionamento muda na economia de capitalista , 1954. "Observações na teoria de Crescimento ", 1962, EJ . Estudos na teoria de ciclos de negócio, 1933-1939 , 1966. "O problema da demanda eficaz com Tugan-Baranovski e Rosa Luxemburg ", 1967, Ekonomista . "As equações de Marxian a reprodução do e Economia moderna ", 1968, informação social da ciência . "Tendência e o ciclo de negócio ", 1968, EJ . "Esforço da classe e a distribuição da renda nacional ", 1971, Kyklos . Essays selecionados na dinâmica da economia de capitalista, 1933-1970 , 1971. Essays selecionados econômico no crescimento do o socialist e a economia misturada , 1972. Essays em desenvolver Economia , 1976. Parte 1 Menu principal
Friedrich List BIOGRAFIA: Crítico da teoria nacionalista romântico da teoria econômica, sendo também um dos fundadores da Escola Histórica Alemã. Aceitou a academia de Administração e política na Universidade de Tubingen em 1817 onde foi professor, mas suas opiniões dissidentes provocaram sua demissão em 1819.Então começou a trabalhar ativamente na promoção de uma forte união política e comercial dos Estados Alemães. Foi preso e exilado em 1825 por causa do seu pensamento. Refugiado em França mudou para os Estados Unidos onde morou por muitos anos e exerceu a profissão de jornalista.Regressou à Alemanha em 1831, exercendo função de cônsul norte – americano em Hamburgo e Leipzig. LINHA DE PENSAMENTO E CONTRIBUIÇÕES: “A tarefa da economia nacional (= economia política) consistia em promover o desenvolvimento da Nação, preparando-a para a entrada na sociedade universal do futuro”; List argumentava que era dever do governo nutrir os fatores produtivos da Nação. Fazendo isso o livre comércio podia existir, mas nunca antes.Isso é semelhante ao argumento da moderna indústria nascente que deveria ser protegida. Mas relevante que isso, ele desenvolveu a teoria econômica das “fases”, que serviria de base para a Escola Histórica Alemã. A negação do dedutivismo, a crítica à Escola Clássica e a aplicação do empirismo e do historicismo como métodos de análise; Aplicava abordagem revolucionária ao estudo da sociedade; Traçava uma analogia com o evolucionismo de “Darwin”, para o organismo social: nasce-desenvolve-cresce-decai-morre; A sociedade está em constante mudança, assim, uma doutrina econômica, apropriada para um país pode não ser para outro ou em outra época; Abordagem relativista, útil para atacar a Economia Clássica (apropriada para a Inglaterra e não para a Alemanha); Teórico do protecionismo e do nacionalismo econômico. Combate à escola inglesa da economia clássica. Nele se inspiram posteriores movimentos do protecionismo, do nacionalismo econômico e do próprio colonialismo; Enfatizava a importância do estudo histórico da economia, como parte de um todo integrado; Fenômenos eco/sociais interdependente, tratamento adequado, era a combinação com outras ciências sociais; Críticas as qualidades abstratas, dedutivas, estáticas, irreais, a-históricas da metodologia Clássica/Marginalista; Estudos indutivos em massa, com emprego de material, fontes primárias, e estudos de instituições em alteração; Método Histórico permitia estudar todas as forças de um fenômeno eco..., Facetas do comportamento econômico, não apenas sua lógica econômica; Os economistas da Escola Histórica Alemã eram reformadores, porém conservadores; Eco. Política possui tarefas éticas importantes, não apenas analisar motivos que promovam a atividade econômica, mas pesar/comparar o mérito moral; Determinação de um padrão de produção/ distribuição de riquezas adequadas a satisfazer as exigências de justiça/moralidade; O Estado Alemão deveria incumbir-seda melhora de condições do homem, fortalecendo a lealdade ao Estado, enquanto salvaguardaria a saúde, bem-estar e eficiência dos operários. Menu principal
Arthur Cecil Pigou (1877 – 1927) Biografia Como o estudante premiado designado de Alfred Marshall, Arthur que Cecil Pigou personificou o “Cambridge Neoclassical” - coração do ortodoxo marshallian . Sua reivindicação principal à fama é seus Riqueza e Bem-estar (1912, 1920), que trouxe o bem-estar social no espaço da análise econômica. No detalhe, Pigou é responsável para a distinção famosa entre produtos marginais confidenciais e sociais e custos e a idéia que os governos podem, através de uma mistura os impostos e os subsídios, para corrigir tais falhas do mercado - ou "internalize os externalities". Mas Pigou não era um homem afortunado. Sua aproximação veio imediatamente sob o ataque severo de Robbins e de Knight. A economia de bem - estar nova levantou nos 1930. Mais tarde sobre, Pigou assaltado para sua "suposição ingênua do despot benevolent" e, finalmente, Coase demonstraram seu irrelevância quando aos direitos de propriedade são atribuídas corretamente. A outra fonte da sorte má era que Pigou esteve usado por John Maynard Keynes como "o homem reto". Na teoria geral, Keynes prendeu acima da teoria de Pigou de Desemprego (1933) como o exemplo de tudo que era errado com macroeconomias neoclássicas. Recuperou nunca completamente do choque de betrayed por seus colega e amigo velhos. O descanso da vida de Pigou era ocasionalmente contra-atacar gastado (por exemplo, com de “o efeito Pigou" (1943 1947)) ou submeter-se (por exemplo, 1945, 1951) à volta de Keynes. Principais Obras Robert que bronzeia como um Professor religioso, 1901; Tarifa, 1903; "Monopólio e excesso dos consumidores", 1904, EJ; Paz Industrial, 1905; Deveres De Importação, 1906. A “revisão da quinta edição de Marshall princípios da economia", 1907, EJ Dos "excesso produtores e dos consumidores", 1910, EJ; Riqueza e Bem-estar, 1912. Desemprego, 1914; "o valor do dinheiro", 1917, QJE; A economia de Bem-estar, 1920. "Caixas Econômicas Vazias: Uma resposta”, 1922, EJ. A economia política de Guerra, 1922.; De "valor troca do dinheiro do encarregado legal", 1922, essays em economia aplicada. Essays na economia aplicada, 1923; Flutuação Industrial, 1927. "A lei do custo diminuindo e crescente", 1927, EJ; Um estudo nas finanças públicas, 1928. "Uma análise da fonte", 1928, EJ; A teoria de Desemprego, 1933. A economia de Estado estacionário, 1935. Do "Teoria De Geral Sr. J.M. Keynes", 1936, Econômica "Taxas reais e do dinheiro de salário com relação ao desemprego", 1937, EJ. Do “salários dinheiro com relação a Desemprego, 1938, EJ”. Emprego e Equilíbrio, 1941; "O Estado Estacionário Classical", 1943, EJ. Lapsos do emprego cheio, 1944; Menu principal
Karl Brunner Biografia Nascimento: Inglaterra Principal Obra: A Introdução e os Princípios da Moral e Legislação, em 1780. Um dos mais prestigiosos economistas que estudam o dinheiro, a Economia e a política monetária. Nascido na Suíça, é professor da Universidade de Rochester, nos Estados Unidos, e de Berna, na Suíça. Segundo afirma Brunner, o problema da informação, que é um dos três principais problemas da política monetária, está perfeitamente resolvido nos Estados Unidos, graças ao Federal Reserve Bank e ao Comitê Federal do Mercado Aberto (FOMC). Contribuições Escola de Chicago sempre se caracterizou por enfatizar a importância do controle da oferta monetária. As raízes do monetarismo estão na Teoria Quantitativa da Moeda, que é o esqueleto teórico da Economia Monetária do século XVIII.. Brunner advoga os princípios de política econômica oriundos da moderna interpretação da Teoria Quantitativa da Moeda propostos por Friedman na coletânea de artigos Studies in the Quantity Theory of Money (1956). O desenrolar deste corpo teórico acabou por propor regras de crescimento constante da oferta monetária em detrimento de medidas discricionárias de política monetária, como sendo a forma mais eficiente das autoridades monetárias promoverem a estabilidade do nível de preços e o crescimento sustentado do produto per capita. No pós–segunda guerra, Karl Brunner e Allan Meltzer foram influentes divulgadores do Monetarismo. Brunner & Meltzer fundaram, nos anos setenta, o Shadow Open Market Comittee para divulgar o ideário monetarista de como o FED (Banco Central dos Estados Unidos) deveria conduzir a política monetária. Principais Obras "inconsistência e Indeterminacy na economia classical", 1951, Econometrica "o relatório do commission no dinheiro e no crédito", 1961, JPE "um schema para a teoria da fonte do dinheiro", 1961, multiplicador "Velocidade Predizer: Implicações para a teoria e a política ", com A.H. Meltzer , 1963, J das finanças O acessório de reserva federal ao conceito livre das reservas , com A.H. Meltzer , 1964. Uma aproximação alternativa ao mecanismo monetary , com A.H. Meltzer , 1964. Menu principal
Leon Walras (1831 – 1910) Principais Obras Elements d’économie politique pure; Études d’économie sociale; Études d’économie politique. O primeiro trata da economia pura e mostra o caráter sistêmico da economia, a interdependência de todos os mercados e a possibilidade teórica do equilíbrio geral. Os demais livros estão voltados para a economia aplicada, que ele considerava como relacionada à moral. Léon Walras nasceu em Evreux(França). Formou-se em letras aos 16 anos. Conseguiu ingressar na Escola de Minas de Paris, mas abandonou o curso de engenharia. Em 1870 lhe ofereceram a recém criada cátedra de economia política em Lausanne. Por ter feito uma palestra sobre tributação nesta universidade, um dos presentes pressionou a comissão para que o aceitasse. Sua ação divide-se entre a economia pura e a economia aplicada. Era também um reformista pois se preocupava com as reformas sociais. Defendeu a estatização de todas as terras, apresentado como razão para isto o fato das terras se valorizarem rapidamente. Com isso o Estado poderia indenizar os proprietários com folga e arrendá-las aos interessados no seu cultivo. Em face disto o Estado dispensaria os tributos e os substituiria pelos rendimentos dos aluguéis. Uma outra razão para a estatização era que a terra nas mãos de particulares, criava obstáculos à seu pleno aproveitamento, pois muitos trabalhadores capazes e eficientes não tinham como cultivá-la. Tudo isto se refere às idéias reformistas de Walras. No campo da economia pura, Walras preocupou-se com a causa do valor de troca e o equilíbrio geral da economia. Para ele a raridade é a causa do valor de troca. A escola inglesa de Adam Smith, Ricardo e Mac-Culloch coloca a origem do valor no trabalho. A escola francesa de Condillac e de J.B.Say coloca a origem do valor na utilidade. Walras coloca a origem do valor na raridade. Para ele uma coisa que não tem nenhum uso é de preço nulo e a dificuldade de se obter essa coisa deve ser considerada. Juntando essas duas idéias, o preço da mercadoria será melhor fundamentado. Na sua teoria do equilíbrio geral, Walras é puramente matemático, querendo mostrar que a interdependência entre todas as variáveis econômicas é suscetível de uma aplicação matemática, que este mercado independente pode chegar ao equilíbrio geral e que a força que leva o mercado ao equilíbrio é a livre concorrência. Walras faz a distinção entre mercado de produtos e mercado de fatores. No primeiro os consumidores demandam bens e serviços. No segundo as empresas demandam fatores de produção. Os fatores de produção para os neoclássicos são trabalho, capital e recursos naturais. As empresas são compradoras no mercado de fatores e vendedoras no mercado de produtos. Qualquer alteração de preços, em qualquer destes mercados, alterará todas as demais variáveis do sistema econômico. Walras estudou a teoria da determinação dos preços, baseado no regime hipotético do livre mercado e da concorrência perfeita. Pretendia mostrar seus descobrimentos em forma de proposições matemáticas, dando à economia um teor científico comparável ao que desfrutavam as ciências físicas. Estava interessado em provar que os resultados da livre concorrência eram benéficos e vantajosos. Para isso, era necessário, por um lado, conhecer exatamente quais eram esses resultados e, por outro, especificar as definições e as leis de um regime de concorrência perfeita. Segundo Walras, os economistas não haviam desenvolvido o princípio da livre concorrência além dos limites de sua verdadeira aplicação, o que provava que o princípio não havia sido demonstrado. Menu principal
Erik Lindahl (1891 – 1960) Provavelmente o membro o mais teórica rigorosa_da escola de Éstocolmo _, Erik Lindahl era o único membro desse grupo que permaneceu completamente dentro do academia. Embora obtivesse seu grau em Lund e fosse influenciado altamente por Knut não era estudante de Wicksell. Uma avaliação é primeiro determinada dos trabalhos de Erik Lindahl durante os anos vinte: Pontarias de Política Monetária, " O Lugar de Capital na Teoria de Preço ", " Na Relação entre a Quantidade de Dinheiro e o Preço Nivelam " e Meios de Política Monetária. Depois de que a origem de idéias e as contribuições analíticas de Lindahl para análise monetária durante os anos vinte é discutida das perspectivas seguintes: o formualtion de uma norma para política monetária, tipo de análise de equilíbrio, equações fundamentais e fundações de microeconomic, teoria importante e análise de intertemporal, suposições sobre o sistema monetário, o problema de estabilidade e a singularidade do nível de preço. As contribuições de Lindahl à teoria econômica estendem além de suas raizes de Wicksellian para embrace muita de o que é contido na teoria _ HYPERLINK "_neo-Walrasian-Walrasian _moderna. O formulation de Lindahl do conceito das economias da seqüência e do equilíbrio intertemporal (1929, 1930) está distante pela primeira tentativa rigorous de fazer assim. Couching de Lindahl de uma teoria do capital (1929, 1939) em termos intertemporal antecipa tentativas famosas de Malinvaud (. Transferência de conceitos de Lindahl ao mundo anglophone foi realizada por dois de seus supporters mais ardent,.edu%2Fhet%2Fprofiles%2Fhayek.htm" _Hayek _(1941). Desde então, seu trabalho " na análise da seqüência " foi dado uma ênfase mais grande desde o trabalho de Hahn. A solução 1919 de Lindahl a fixar o preço de bens públicos é uma outra realização visível, trazida em econômico moderno por Duncan Principais Obras Der Besteurung de Gerechtigkeit do dado , 1919, (trans. como " apenas o taxation: Uma solução positiva ", 1958) " Algumas perguntas controversas na teoria do taxation ", Espaço e meios da política monetary , dois volumes, 1929, (publicados confidencialmente - veja Lindahl, 1930) " O lugar do capital na teoria de Preço ", 1929, Ekonomisk Tidskrift . Métodos da política monetary , 1930. " O conceito de Renda ", 1933, essays na honra de Gustav Cassel . " Uma nota no Problema fixando o preço dinâmico ", 1934, (publicado mais tarde) " O problema de balançar o orçamento ", 1935, Ekon Tidsk . Estudos na teoria de Dinheiro e de Importante , 1939. (traduções inglesas de 1929, de 1930, de 1935). " O dynamiska do den do inom de Metodfragor teorien ", 1942, Ekon Tidsk . " Política monetary de Sweden e política de imposto após a guerra ", 1943, Ekon Tidsk . " Alguns aspectos da inflação Problema ", 1948, Nationalok Tidsk . " No Sistema Econômico De Keynes ", 1954, Registro Econômico . Menu principal
James Buchanan (1791- 1868) Biografia James Buchanan nasceu perto de Mercersburg, em 23 de abril de 1791. Após o serviço breve na guerra de 1812, foi eleito no conjunto da câmara na Pensilvânia como um federalista. Serviu no conjunto da câmara de 1814 a 1816, mantendo sua prática legal. Um advogado graduado incorporou a política da Pensilvânia como um federalista. Foi eleito presidente em 1856, derrotando John C. Frémont, o candidato republicano, e o presidente anterior Millard Fillmore do partido americano. Buchanan passou por uma crescente crise de problemas. Ao negar a direita da sucessão, Buchanan negou também que o governo federal poderia fazer qualquer coisa sobre ele. Suportou a administração durante a guerra civil e morreu em Lancaster, em junho de 1868. Contibuições Com o desaparecimento do partido federalista, transformou-se num democrata de Jacksonian. Serviu com habilidade na casa (1821 a 1831), como ministro de São Petersburgo (1832 - 1833), e no senado (1834 - 1845), e em 1845 transformou-se em Secretário do Estado de Polk. Em 1853 foi o ministro apontado para ir a Grã Bretanha, onde participou com outros diplomatas americanos na Europa para esboçar o manifesto expansionista. Os inimigos políticos chamaram-no um "ajustador", mas fez exame da terra média consistentemente como uma matéria da política. Princiais Obras JAMES BUCHANAN/ R. E. WAGNER – Democracia deficitária, Nova Iorque, 1977. JAMES BUCHANAN e outros – A Economia dos Políticos, Londres, o instituto da economia, 1978. Menu principal
Milton Friedman Economista norte-americano, principal teórico da escola monetarista e membro da escola de Chicago, para qual a provisão de dinheiro é o fator central de controle no processo de desenvolvimento econômico. Para Friedman, as variações da atividade econômica não se explicam pelas variações do investimento, mas sim, pelas variações da oferta de moeda. Assim, as intervenções multiformes do Estado na vida econômica de um país poderiam ser substituídas pelo controle científico da evolução da massa de moeda em circulação. A política monetária visaria à redução das possibilidades de intervenções específicas da autoridade pública e à introdução no sistema de um grau mais elevado de auto-regulação dos aspectos do ambiente social que constituem as determinantes básicas do funcionamento da economia. Há conexões entre as opiniões de Friedman sobre a política econômica nacional e a internacional. Na esfera internacional, ele advoga a adoção de taxas de câmbio totalmente flexíveis, que seriam determinadas pelo livre jogo das forças do mercado. Milton Friedman recebeu o Prêmio Nobel de Economia em 1976, quando apresentou um trabalho que apresentava suas realizações nos campos de análise de consumo, história e teoria monetária, e demonstrava também a complexidade da política de estabilização. Foi professor na Universidade de Chicago entre os anos de 1946 a 1976, e membro do Departamento Nacional de Pesquisas Econômicas dos EUA entre os anos de 1937 a 1981. Menu principal
William Stanley Jevons (1835 – 1882) Biografia Jevons nasceu em Liverpool, Inglaterra. Inicialmente estudou química e botânica na University College. Anos depois, assumiria a cadeira de economia política na University College, onde permaneceu até 1880. Contribuição Jevons desenvolveu a Teoria da Utilidade Marginal, visando assim entender o comportamento do consumidor. Defendia o uso da economia matemática, pois a economia lidava com quantidades. Jevons também formulou a equação de trocas, que estabelecia a igualdade entre a utilidade marginal do item consumido e seu preço. Linha de Pensamento Jevons foi um dos fundadores da Economia Neoclássica. Seu pensamento foi bastante influenciado pelos utilitaristas, como a avaliação das consequências das políticas e ações sobre a utilidade observada pelos indivíduos. Principais Obras • The Coal Question • Investigations in Currency and Finance • The Solar Period and the Price of Corn • The Theory of Political Economy Menu principal
Friedrich Von Wieser (1851 – 1926) Biografia Friedrich von Wieser (1851-1926). Nasceu em Viena, economista e sociólogo,da escola Marginalista, foi discípulo de Menger, se tornou membro da Escola Austríaca. Wieser e Bohm-Bawerk, seu cunhado, cuidaram da nova geração de Austríacos (incluem nesta lista, L.von Mises, F.A. Hayek e J.A. Schumpeter) no período entre 1891 a 1900. Wieser sustentou seus cargos nas Universidades de Viena e Praga até que em 1903 ele foi chamado para substituir Menger na cadeira de economia da Universidade de Viena. Famoso pelo seu comportamento generoso, ele entra na política em 1917. Contribuições É impossível começar a falar sobre as contribuições de Wieser sem falar um pouco sobre Menger. Menger, economista austríaco, fundador da Escola Austríaca, desenvolveu uma teoria subjetiva do valor ( teoria da utilidade marginal ), ligando-o à satisfação dos desejos humanos. Para ele as trocas ocorrem porque os indivíduos tem avaliações subjetivas diferentes de uma mesma mercadoria: Toda atividade econômica resulta simplesmente da conduta dos indivíduos e deve ser analisada a partir do consumo final, como uma pirâmide invertida. Sua teoria da utilidade marginal, foi também desenvolvida na mesma época (1871) e independentemente por Jevons, mas foram Menger e seus discípulos Bawerk e Friedrich von Wieser que melhor a explicaram. A principal contribuição de Wieser foi introduzir o termo de utilidade marginal, no qual se trata o “custo”, uma lacuna deixada pela teoria de Menger, que é definidada pela utilidade. Wieser, refinou o ponto de vista subjetivo da teoria do valor de Menger, onde o indivíduo e suas necessidades são o princípio e o fim de toda análise. Acentuou o caráter formal da avaliação subjetiva, além de contribuir para a teoria da Escola Austríaca nas áreas do custo da distribuição e do valor natural. Wieser, introduziu o termo de utilidade marginal já em seu primeiro livro (1884), sobre aorigem e as principais leis do valor econômico, no qual trata do custo, uma lacuna deixada pela primeira teoria austríaca do valor, por Memger, que é definida pela utilidade. Wieser, desenvolve uma “lei do custo” que ficaria conhecida como o princípio do custo de oportunidade e se tornaria um importante elemento na teoria da alocação de recursos. Segundo essa lei, dada uma quantidade de fatores de produção, a concorrência por seu uso os distribuirá de tal modo que o custos dos produtos decorrentes será o mesmo, qualquer que seja o uso desses fatores. Outro elemento importante na obra de Wieser, sua doutrina do valor natural, foi desenvolvidanos livros: O valor natural e Teoria da economia social. Nos quais tenta realizar a transição do ponto de vista histórico social da teoria clássica do valor ao individualismo da escola Marginalista. Para Wieser, o valor natural, seria o obtido num estado igualitário, onde não haveria desigualdade de riquezas e nem egoísmo individual. O valor seria então resultado da quantidade disponível de utilidades numa economia comunitária. Linha de Pensamento Wieser mudou o rumo dos estudos econômicos no sentido de pesquisar a escassez e a distribuição de recursos – uma quantidade fixa de recursos e desejos ilimitados – tudo baseado no princípio de utilidade marginal. Ele desenvolveu uma “lei do custo”que ficou conhecida como o princípio do custo de oportunidade e se tornaria um importante elemento na teoria da alocação de recursos. Menu principal
Vladimir Lênin (1870 – 1924) Parte 1 Biografia Vladimir Ititch Ulianov Lênin nasceu em Simbirk aos 10 de Abril de 1870. Ativista e dirigente político socialista, teórico e principal líder da Revolução Russa de 1917, primeiro dirigente da União Soviética e fundador da III Internacional. Iniciou sua vida revolucionária em 1887 após a execução do seu irmão mais velho aos 19 anos, por estar implicado num golpe contra o czar Alexandre III. Em 1895 Lênin foi detido por propagar as doutrinas de Karl Marx entre os trabalhadores de S. Petersburgo e após quatorze meses de prisão, foi exilado para a Sibéria, onde permaneceu por três anos. O segundo Congresso do Partido Social Democrata (fundado em 1898), realizado em Londres (1903), provocou uma divisão no movimento socialista. Alguns dirigentes (Plekhanov, Martov e Axelrod) sustentavam que a Revolução socialista deveria ser precedida por uma revolução democrático-burguesa que instaurasse o liberalismo. Lênin defendia a aliança entre operários e camponeses como condição indispensável para a vitória da revolução, pois a burguesia seria incapaz de assumir a liderança do processo. A posição de Lênin teve mais votos, seus adeptos ficaram conhecidos pelo nome de “bolcheviques”, enquanto os outros receberam a denominação de “mencheviques”. Com a Revolução de 1905, Lênin voltou a Rússia. Mas o fracasso do movimento levou-o novamente ao exílio. Durante a 1ª guerra mundial, atacou os socialista que aderiram às concepções de defesa nacional, insistindo na necessidade de os operários de cada país transformarem a guerra em uma revolução. Após a queda do czar, provocada por revoltas populares em fevereiro de 1917, Lênin voltou a Rússia. Em novembro de 1917, foi derrubado o governo provisório de Kerenski, e Lênin tornou-se presidente do Conselho dos Comissários do Povo. Sob sua influência, o congresso dos soviets aprovou o decreto abolindo a grande propriedade rural, confiscando terras da família imperial e da igreja e nacionalizando os bancos e as grandes indústrias. Em 1918, em Brest-Litovsk, foi assinada a paz em separado com a Alemanha. Em condições adversas, o recém-criado Exército Vermelho enfrentou a contra-revolução, de 1918 a 1921, estimulada tanto dentro como fora da União Soviética. Até 1921 vigorou o chamado “comunismo de guerra”, mas nesse ano começou a ser aplicada a Nova Política Econômica (NEP), um retorno tático e parcial a economia de mercado, imposto pela virtual destruição das estruturas econômicas do país. Simultaneamente, Lênin criou um plano de eletrificação da União Soviética. Em maio de 1922, Lênin sofreu uma hemorragia cerebral. Em novembro, ditou seu testamento, no qual recomendava a ampliação do Comitê Central do Partido Comunista, para tornar possível uma representação mais democrática. Em 1923, sofreu um segundo ataque, morrendo em Gorki aos 21 de Janeiro de 1924. Parte 2 Menu principal
Vladimir Lênin (1870 – 1924) Parte 2 Contribuição Sua contribuição foi na área da Economia Política, destacando-se os escritos a respeito do imperialismo e seu estudo pioneiro sobre o desenvolvimento do capitalismo na Rússia, mostrando a inconsistência teórica da corrente populista, que afirmava haver a possibilidade de a Rússia ser um país agrícola, evitar o “estágio ocidental” do capitalismo e passar diretamente do feudalismo ao socialismo. Na estrutura de sua obra, Lênin realiza um mapeamento do conjunto da economia agrária russa, examina a mercantilização das atividades agrícolas e verifica a penetração do capitalismo na agricultura. Linha de Pensamento Maxista. Obras Principais O Desenvolvimento do Capitalismo na Rússia. – 1899; O que fazer? – 1902; Duas Táticas da Social-democracia na Revolução Democrática. – 1905; Materialismo e Empirocriticismo. – 1909; O Imperialismo, Etapa Superior do Capitalismo. – 1916; Um Passo à frente, Dois Passos Atrás. – 1917; O Socialismo e a Guerra. – 1915; O Esquerdismo, Doença Infantil do Comunismo. – 1920. Parte 1 Menu principal
Harold Demsetz 1930 Biografia Nasceu em Chicago, Illinois em 1930. Iniciou sua carreira ensinando na Universidade de Michigan em 1958 e depois na Universidade da Califórnia em Los Angeles até 1963. Em 1963 ele retornou a faculdade da Universidade de Chicago, onde permaneceu até 1971, retornando nesse ano para a Universidade da Califórnia. Empossado no Departamento de Economia da Ucla de 1978 até 1980. Citado em “Grandes Economistas desde Keynes”, de Mark Blaugh, a pesquisa do professor Demsetz é estudada em questões legais, negócios e firmas e problemas de monopólio, competição e constituição. O recebimento do Prêmio de Distinto Professor da Associação de Economia do Oeste, em 1981, autor de inúmeros artigos, três livros e três monografias publicadas contendo honorárias conferências. Suas monografias contém conferências honorárias de F. de Vries sobre Teoria Econômica dada pela Universidade Erasmus na Holanda em 1981, conferências em negócios dada pela Universidade Uppsala na Suécia em 1992. Seu mais recente artigo, do Endereço Presidencial para a Associação de Economia do Oeste, intitulada: “A primazia da Economia: uma explicação do sucesso Comparativo da Economia nas Ciências Sociais”, aparece no Inquérito Econômico (Janeiro, 1997). Seu mais recente livro, “A Economia da Firma: Sete Comentários Críticos, foi publicado pela editora da Universidade de Cambridge em 1995 e esta sendo traduzido para o Espanhol e Chinês. Contribuição Sua contribuição esta voltada para o Direito de propriedade, no qual ele argumenta que a alocação do direito de propriedade era uma precondição para o eficiente funcionamento dos mercados. Linha de Pensamento Harold Demsetz é um economista de tendência moderna. Obras Principais Toward a Thory of Property Rights. (Sobre a Teoria do Direito do Propriedade) – 1967; Why Regulate Utilities? (Por que Regular Ações?) – 1968 Information and Efficiency: another viewpoint. (Informação e Eficiência: outro ponto de vista) – 1969 Production, Information Cost and Economic Organization.(Produção, Custos de Informação e Organização Econômica) – 1972 Industry Structure, Market Rivalry and Public Policy. (Estrutura Industrial, Rivalidade de Mercado e Polícia Pública) – 1973 Accounting for Adverting as a Barrier to Entry. (Contabilidade da Publicidade como um obstáculo para Importação) - 1979. Jornal Correio da Bahia. A enciclopédia das enciclopédia. Salvador: Publifolha, 1997. Menu principal