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º. ANO. NOMES: Ana Beatriz e Carolina. TURMA: 37. FOTO. Quem foi Luiz Gonzaga?. Trajetória de Vida.
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º ANO NOMES: Ana Beatriz e Carolina TURMA: 37
FOTO Quem foi Luiz Gonzaga?
Trajetória de Vida Luiz Gonzaga sofreu muito no Rio de Janeiro, para se firmar artisticamente. Com muita luta e vencendo as ironias de Ari Barroso, em 1942 Luiz Gonzaga começa a fazer sucesso nas emissoras de rádio. Em 1944 ele foi despedido da Rádio Tamoio e, logo em seguida foi contratado por Cr$ 1.600.00 pela Rádio Nacional. Recebe neste ano o apelido de “Lua”, por Paulo Gracindo. Em 1945 Luiz Gonzaga conhece o futuro grande parceiro, o advogado Humberto Cavalcanti Teixeira, nascido em Iguatu, Ceará. No dia 11 de abril de 1945, Luiz Gonzaga gravou seu primeiro disco em voz. Em 1946 com Humberto Teixeira, Luiz Gonzaga compõe e grava a primeira de uma série de 18 parceria: NO MEU PÉ DE SERRA. O sucesso de Gonzaga com esta música começa a ser enorme e ao mesmo tempo seu nome começa a correr pelo mundo: Europa, EUA, Japão etc. Em 1947 no mês de março, Gonzaga gravou a música ASA BRANCA, que foi inicialmente refutada pelo diretor. A música ASA BRANCA começou a receber diferentes interpretações e gravações em vários países, como Israel e Itália. Em julho de 1947, na Rádio Nacional, Luiz Gonzaga conheceu Helena das Neves Cavalcanti, sua futura esposa. Em 1950 o Lua recebe dos paulistas o título de “REI DO BAIÃO” que o consagra até nossos dias. Neste mesmo ano “Lua” grava também a toada ASSUM PRETO e os baiões QUI NEM JILÓ e PARAÍBA, Gonzaga neste período está no auge de sua carreira. No ano de 1980 Luiz Gonzaga canta em Fortaleza para o Papa João Paulo II, que lhe agradeceu ao pegar em sua mão dizendo: “OBRIGADO, CANTADOR!”. Luiz Gonzaga fica envaidecido. Em 1981 o velho Lua recebe os dois únicos discos de ouro de toda , entre outros artistas brasileiros que integraram o “Couleurs Brésil”. Foi neste passeio que a jornalista francesa, DOMINIQUE DREYFUS, fala com Gonzagão na possibilidade de com ele, fazer um livro autobiográfico. Ainda em 1986 José de Jesus Ferreira lança o livro LUIZ GONZAGA O REI DO BAIÃO: SUA VIDA, SEUS AMIGOS, E SUAS CANÇÕES. Em 1984, o disco Luiz Gonzaga & Fagner, o primeiro dos dois discos gravados pela dupla, lançado nesse ano, também faz muito sucesso. Assim como Luiz Gonzaga recebe dois discos de ouro e o Prêmio Shell da MPB. 1988 - Luiz Gonzaga recebe o Nipper de Ouro, o prêmio internacional da gravadora RCA Victor. Ele ganha mais dois discos de ouro com o disco Sanfoneiro Macho desse ano, cantando com diversos artistas convidados
Quando eu vim da minha terra Foi com dor no coração Quando lá deixei meus pais Meus parentes, e meus irmãos Aquela gente querida Faz parte da minha vida Como vou dizer que não } bis Se eu não sentisse saudade Tanto assim eu não diria Minha história era sem versos Inspiração não teria Era uma dor sem jeito Que rojando no meu peito Coração se afogaria } bis Se passaram muitos anos Mas a saudade ficou Levo a vida assim cantando Sufocando a minha dor Sou sangue de nordestino Marcado pelo destino De ser sempre um sofredor Santo Antonio nunca casou SANGUE NORDESTINO Música-Letra Sangue de Nordestino
Vídeo http://www.youtube.com/watch?v=cGDJ-oWQ3_o
º ANO NOMES:Enzo e Flora TURMA:37
Trajetória de Vida Luiz Gonzaga sofreu muito no Rio de Janeiro, para se firmar artisticamente. Com muita luta e vencendo as ironias de Ari Barroso, em 1942 Luiz Gonzaga começa a fazer sucesso nas emissoras de rádio. Em 1944 ele foi despedido da Rádio Tamoio e, logo em seguida foi contratado por Cr$ 1.600.00 pela Rádio Nacional. Recebe neste ano o apelido de “Lua”, por Paulo Gracindo. Em 1945 Luiz Gonzaga conhece o futuro grande parceiro, o advogado Humberto Cavalcanti Teixeira, nascido em Iguatu, Ceará. No dia 11 de abril de 1945, Luiz Gonzaga gravou seu primeiro disco em voz. Em 1946 com Humberto Teixeira, Luiz Gonzaga compõe e grava a primeira de uma série de 18 parceria: NO MEU PÉ DE SERRA. O sucesso de Gonzaga com esta música começa a ser enorme e ao mesmo tempo seu nome começa a correr pelo mundo: Europa, EUA, Japão etc. Em 1947 no mês de março, Gonzaga gravou a música ASA BRANCA, que foi inicialmente refutada pelo diretor. A música ASA BRANCA começou a receber diferentes interpretações e gravações em vários países, como Israel e Itália. Em julho de 1947, na Rádio Nacional, Luiz Gonzaga conheceu Helena das Neves Cavalcanti, sua futura esposa. Em 1950 o Lua recebe dos paulistas o título de “REI DO BAIÃO” que o consagra até nossos dias. Neste mesmo ano “Lua” grava também a toada ASSUM PRETO e os baiões QUI NEM JILÓ e PARAÍBA, Gonzaga neste período está no auge de sua carreira. No ano de 1980 Luiz Gonzaga canta em Fortaleza para o Papa João Paulo II, que lhe agradeceu ao pegar em sua mão dizendo: “OBRIGADO, CANTADOR!”. Luiz Gonzaga fica envaidecido. Em 1981 o velho Lua recebe os dois únicos discos de ouro de toda sua carreira. Em 1982 Luiz Gonzaga vai tocar em Paris a convite de Nazaré Pereira. Permaneceu em Paris dez dias, conhecendo vários pontos importantes. Em 1984 Luiz Gonzaga recebeu o PRÉMIO SHELL. Em 1985 Luiz Gonzaga é agraciado com o troféu NIPPER DE OURO, uma homenagem internacional da RCA a um artista dela. Em 1986 Gonzagão vai pela segunda vez à França, participando no dia 06 de julho de um espetáculo que reúne cerca de 15 mil pessoas no Halle de la Villete. Luiz Gonzaga foi ladeado por Alceu Valença, Fafá de Belém, Morais Moreira e Armandinho, entre outros artistas brasileiros que integraram o “Couleurs Brésil”. Foi neste passeio que a jornalista francesa, DOMINIQUE DREYFUS, fala com Gonzagão na possibilidade de com ele, fazer um livro autobiográfico. Ainda em 1986 José de Jesus Ferreira lança o livro LUIZ GONZAGA O REI DO BAIÃO: SUA VIDA, SEUS AMIGOS, E SUAS CANÇÕES. Em 1984, o disco Luiz Gonzaga & Fagner, o primeiro dos dois discos gravados pela dupla, lançado nesse ano, também faz muito sucesso. Assim como Luiz Gonzaga recebe dois discos de ouro e o Prêmio Shell da MPB. 1988 - Luiz Gonzaga recebe o Nipper de Ouro, o prêmio internacional da gravadora RCA Victor. Ele ganha mais dois discos de ouro com o disco Sanfoneiro Macho desse ano, cantando com diversos artistas convidados Texto coletivo da turma 37.
Música-Letra Adeus da Asa Branca ( Tributo a Humberto Teixeira) (Dalton Vogeler) Quando o verde dos teus óio Se espáia na prantação Uma lágrima doída Vai moiá todo o sertão No cantá do assum preto Vai se ouvir mágoas e dor Ribaçã morrê de sede Com sodade de douto Foi se embora a Asa Branca Lá pro céu ela levou O poeta de alma franca Que todo mundo cantou Meu Padrinho Padim Ciço Faça dele um acessô Morre o homem fica o nome E o nome dele ficou O HOMEM DA TERRA; 1980; RCA
Vídeo http://www.youtube.com/watch?v=hQv5lVnGwK4
º ANO NOMES:Lucas Cuan e Sophie TURMA:37
FOTO Quem foi Luiz Gonzaga?
Trajetória de vida Luiz Gonzaga sofreu muito no Rio de Janeiro, para se firmar artisticamente. Com muita luta e vencendo as ironias de Ari Barroso, em 1942 Luiz Gonzaga começa a fazer sucesso nas emissoras de rádio. Em 1944 ele foi despedido da Rádio Tamoio e, logo em seguida foi contratado por Cr$ 1.600.00 pela Rádio Nacional. Recebe neste ano o apelido de “Lua”, por Paulo Gracindo. Em 1945 Luiz Gonzaga conhece o futuro grande parceiro, o advogado Humberto Cavalcanti Teixeira, nascido em Iguatu, Ceará. No dia 11 de abril de 1945, Luiz Gonzaga gravou seu primeiro disco em voz. Em 1946 com Humberto Teixeira, Luiz Gonzaga compõe e grava a primeira de uma série de 18 parceria: NO MEU PÉ DE SERRA. O sucesso de Gonzaga com esta música começa a ser enorme e ao mesmo tempo seu nome começa a correr pelo mundo: Europa, EUA, Japão etc. Em 1947 no mês de março, Gonzaga gravou a música ASA BRANCA, que foi inicialmente refutada pelo diretor. A música ASA BRANCA começou a receber diferentes interpretações e gravações em vários países, como Israel e Itália. Em julho de 1947, na Rádio Nacional, Luiz Gonzaga conheceu Helena das Neves Cavalcanti, sua futura esposa. Em 1950 o Lua recebe dos paulistas o título de “REI DO BAIÃO” que o consagra até nossos dias. Neste mesmo ano “Lua” grava também a toada ASSUM PRETO e os baiões QUI NEM JILÓ e PARAÍBA, Gonzaga neste período está no auge de sua carreira. No ano de 1980 Luiz Gonzaga canta em Fortaleza para o Papa João Paulo II, que lhe agradeceu ao pegar em sua mão dizendo: “OBRIGADO, CANTADOR!”. Luiz Gonzaga fica envaidecido. Em 1981 o velho Lua recebe os dois únicos discos de ouro de toda sua carreira. Em 1982 Luiz Gonzaga vai tocar em Paris a convite de Nazaré Pereira. Permaneceu em Paris dez dias, conhecendo vários pontos importantes. Em 1984 Luiz Gonzaga recebeu o PRÉMIO SHELL. Em 1985 Luiz Gonzaga é agraciado com o troféu NIPPER DE OURO, uma homenagem internacional da RCA a um artista dela. Em 1986 Gonzagão vai pela segunda vez à França, participando no dia 06 de julho de um espetáculo que reúne cerca de 15 mil pessoas no Halle de la Villete. Luiz Gonzaga foi ladeado por Alceu Valença, Fafá de Belém, Morais Moreira e Armandinho, entre outros artistas brasileiros que integraram o “Couleurs Brésil”. Foi neste passeio que a jornalista francesa, DOMINIQUE DREYFUS, fala com Gonzagão na possibilidade de com ele, fazer um livro autobiográfico. Ainda em 1986 José de Jesus Ferreira lança o livro LUIZ GONZAGA O REI DO BAIÃO: SUA VIDA, SEUS AMIGOS, E SUAS CANÇÕES. Em 1984, o disco Luiz Gonzaga & Fagner, o primeiro dos dois discos gravados pela dupla, lançado nesse ano, também faz muito sucesso. Assim como Luiz Gonzaga recebe dois discos de ouro e o Prêmio Shell da MPB. 1988 - Luiz Gonzaga recebe o Nipper de Ouro, o prêmio internacional da gravadora RCA Victor. Ele ganha mais dois discos de ouro com o disco Sanfoneiro Macho desse ano, cantando com diversos artistas convidados Texto coletivo da turma 37.
Música-Letra ABC DO SERTÃO ( Zé Dantas / Luiz Gonzaga)Lá no meu sertão pros caboclo lêTêm que aprender um outro ABCO jota é ji, o éle é lêO ésse é si, mas o érreTem nome de rêAté o ypsilon lá é pssiloneO eme é mê, O ene é nêO efe é fê, o gê chama-se guêNa escola é engraçado ouvir-se tanto "ê"A, bê, cê, dê,Fê, guê, lê, mê,Nê, pê, quê, rê,Tê, vê e zê.
Vídeo http://www.youtube.com/watch?v=tScfAZIvhek
º ANO NOMES:Maria Luísa Braun e Pedro Hajdu TURMA:37
Trajetória de Vida Luiz Gonzaga sofreu muito no Rio de Janeiro, para se firmar artisticamente. Com muita luta e vencendo as ironias de Ari Barroso, em 1942 Luiz Gonzaga começa a fazer sucesso nas emissoras de rádio. Em 1944 ele foi despedido da Rádio Tamoio e, logo em seguida foi contratado por Cr$ 1.600.00 pela Rádio Nacional. Recebe neste ano o apelido de “Lua”, por Paulo Gracindo. Em 1945 Luiz Gonzaga conhece o futuro grande parceiro, o advogado Humberto Cavalcanti Teixeira, nascido em Iguatu, Ceará. No dia 11 de abril de 1945, Luiz Gonzaga gravou seu primeiro disco em voz. Em 1946 com Humberto Teixeira, Luiz Gonzaga compõe e grava a primeira de uma série de 18 parceria: NO MEU PÉ DE SERRA. O sucesso de Gonzaga com esta música começa a ser enorme e ao mesmo tempo seu nome começa a correr pelo mundo: Europa, EUA, Japão etc. Em 1947 no mês de março, Gonzaga gravou a música ASA BRANCA, que foi inicialmente refutada pelo diretor. A música ASA BRANCA começou a receber diferentes interpretações e gravações em vários países, como Israel e Itália. Em julho de 1947, na Rádio Nacional, Luiz Gonzaga conheceu Helena das Neves Cavalcanti, sua futura esposa. Em 1950 o Lua recebe dos paulistas o título de “REI DO BAIÃO” que o consagra até nossos dias. Neste mesmo ano “Lua” grava também a toada ASSUM PRETO e os baiões QUI NEM JILÓ e PARAÍBA, Gonzaga neste período está no auge de sua carreira. No ano de 1980 Luiz Gonzaga canta em Fortaleza para o Papa João Paulo II, que lhe agradeceu ao pegar em sua mão dizendo: “OBRIGADO, CANTADOR!”. Luiz Gonzaga fica envaidecido. Em 1981 o velho Lua recebe os dois únicos discos de ouro de toda sua carreira. Em 1982 Luiz Gonzaga vai tocar em Paris a convite de Nazaré Pereira. Permaneceu em Paris dez dias, conhecendo vários pontos importantes. Em 1984 Luiz Gonzaga recebeu o PRÉMIO SHELL. Em 1985 Luiz Gonzaga é agraciado com o troféu NIPPER DE OURO, uma homenagem internacional da RCA a um artista dela. Em 1986 Gonzagão vai pela segunda vez à França, participando no dia 06 de julho de um espetáculo que reúne cerca de 15 mil pessoas no Halle de la Villete. Luiz Gonzaga foi ladeado por Alceu Valença, Fafá de Belém, Morais Moreira e Armandinho, entre outros artistas brasileiros que integraram o “Couleurs Brésil”. Foi neste passeio que a jornalista francesa, DOMINIQUE DREYFUS, fala com Gonzagão na possibilidade de com ele, fazer um livro autobiográfico. Ainda em 1986 José de Jesus Ferreira lança o livro LUIZ GONZAGA O REI DO BAIÃO: SUA VIDA, SEUS AMIGOS, E SUAS CANÇÕES. Em 1984, o disco Luiz Gonzaga & Fagner, o primeiro dos dois discos gravados pela dupla, lançado nesse ano, também faz muito sucesso. Assim como Luiz Gonzaga recebe dois discos de ouro e o Prêmio Shell da MPB. 1988 - Luiz Gonzaga recebe o Nipper de Ouro, o prêmio internacional da gravadora RCA Victor. Ele ganha mais dois discos de ouro com o disco Sanfoneiro Macho desse ano, cantando com diversos artistas convidados. Texto coletivo da turma 37
Música-Letra Asa Branca Asa Branca (Luiz Gonzaga - Humberto Teixeira)Quando oiei a terra ardendoQua fogueira de São JoãoEu perguntei a Deus do céu, uaiPor que tamanha judiaçãoQue braseiro, que fornaiaNem um pé de prantaçãoPor farta d'água perdi meu gadoMorreu de sede meu alazãoAté mesmo a asa brancaBateu asas do sertãoEntão eu disse a deus RosinhaGuarda contigo meu coraçãoHoje longe muitas léguasNuma triste solidãoEspero a chuva cair de novoPara eu voltar pro meu sertãoQuando o verde dos teus oioSe espalhar na prantaçãoEu te asseguro não chore não, viuQue eu voltarei, viuMeu coração78 RPM V800510b 1947
Vídeo http://www.youtube.com/watch?v=-FQ41nsdD1k&feature=related
º ANO NOMES:Ana Júlia Bessa e Pedro Mahfuz TURMA:37
FOTO Quem foi Luiz Gonzaga?
Trajetória de Vida Luiz Gonzaga sofreu muito no Rio de Janeiro, para se firmar artisticamente. Com muita luta e vencendo as ironias de Ari Barroso, em 1942 Luiz Gonzaga começa a fazer sucesso nas emissoras de rádio. Em 1944 ele foi despedido da Rádio Tamoio e, logo em seguida foi contratado por Cr$ 1.600.00 pela Rádio Nacional. Recebe neste ano o apelido de “Lua”, por Paulo Gracindo. Em 1945 Luiz Gonzaga conhece o futuro grande parceiro, o advogado Humberto Cavalcanti Teixeira, nascido em Iguatu, Ceará. No dia 11 de abril de 1945, Luiz Gonzaga gravou seu primeiro disco em voz. Em 1946 com Humberto Teixeira, Luiz Gonzaga compõe e grava a primeira de uma série de 18 parceria: NO MEU PÉ DE SERRA. O sucesso de Gonzaga com esta música começa a ser enorme e ao mesmo tempo seu nome começa a correr pelo mundo: Europa, EUA, Japão etc. Em 1947 no mês de março, Gonzaga gravou a música ASA BRANCA, que foi inicialmente refutada pelo diretor. A música ASA BRANCA começou a receber diferentes interpretações e gravações em vários países, como Israel e Itália. Em julho de 1947, na Rádio Nacional, Luiz Gonzaga conheceu Helena das Neves Cavalcanti, sua futura esposa. Em 1950 o Lua recebe dos paulistas o título de “REI DO BAIÃO” que o consagra até nossos dias. Neste mesmo ano “Lua” grava também a toada ASSUM PRETO e os baiões QUI NEM JILÓ e PARAÍBA, Gonzaga neste período está no auge de sua carreira. No ano de 1980 Luiz Gonzaga canta em Fortaleza para o Papa João Paulo II, que lhe agradeceu ao pegar em sua mão dizendo: “OBRIGADO, CANTADOR!”. Luiz Gonzaga fica envaidecido. Em 1981 o velho Lua recebe os dois únicos discos de ouro de toda sua carreira. Em 1982 Luiz Gonzaga vai tocar em Paris a convite de Nazaré Pereira. Permaneceu em Paris dez dias, conhecendo vários pontos importantes. Em 1984 Luiz Gonzaga recebeu o PRÉMIO SHELL. Em 1985 Luiz Gonzaga é agraciado com o troféu NIPPER DE OURO, uma homenagem internacional da RCA a um artista dela. Em 1986 Gonzagão vai pela segunda vez à França, participando no dia 06 de julho de um espetáculo que reúne cerca de 15 mil pessoas no Halle de la Villete. Luiz Gonzaga foi ladeado por Alceu Valença, Fafá de Belém, Morais Moreira e Armandinho, entre outros artistas brasileiros que integraram o “Couleurs Brésil”. Foi neste passeio que a jornalista francesa, DOMINIQUE DREYFUS, fala com Gonzagão na possibilidade de com ele, fazer um livro autobiográfico. Ainda em 1986 José de Jesus Ferreira lança o livro LUIZ GONZAGA O REI DO BAIÃO: SUA VIDA, SEUS AMIGOS, E SUAS CANÇÕES. Em 1984, o disco Luiz Gonzaga & Fagner, o primeiro dos dois discos gravados pela dupla, lançado nesse ano, também faz muito sucesso. Assim como Luiz Gonzaga recebe dois discos de ouro e o Prêmio Shell da MPB. 1988 - Luiz Gonzaga recebe o Nipper de Ouro, o prêmio internacional da gravadora RCA Victor. Ele ganha mais dois discos de ouro com o disco Sanfoneiro Macho desse ano, cantando com diversos artistas convidados . Texto coletivo da turma 37
Música-Letra Asa branca Quando oiei a terra ardendoQua fogueira de São JoãoEu perguntei a Deus do céu, uaiPor que tamanha judiaçãoQue braseiro, que fornaiaNem um pé de prantaçãoPor farta d'água perdi meu gadoMorreu de sede meu alazãoAté mesmo a asa brancaBateu asas do sertãoEntão eu disse a deus RosinhaGuarda contigo meu coraçãoHoje longe muitas léguasNuma triste solidãoEspero a chuva cair de novoPara eu voltar pro meu sertãoQuando o verde dos teus oioSe espalhar na prantaçãoEu te asseguro não chore não, viuQue eu voltarei, viuMeu coração
Vídeo http://www.youtube.com/watch?v=mtqmDejqTho
º ANO NOMES:Gabriela e Uriel TURMA:37
FOTO Quem foi Luiz Gonzaga?
Trajetória de Vida Luiz Gonzaga sofreu muito no Rio de Janeiro, para se firmar artisticamente. Com muita luta e vencendo as ironias de Ari Barroso, em 1942 Luiz Gonzaga começa a fazer sucesso nas emissoras de rádio. Em 1944 ele foi despedido da Rádio Tamoio e, logo em seguida foi contratado por Cr$ 1.600.00 pela Rádio Nacional. Recebe neste ano o apelido de “Lua”, por Paulo Gracindo. Em 1945 Luiz Gonzaga conhece o futuro grande parceiro, o advogado Humberto Cavalcanti Teixeira, nascido em Iguatu, Ceará. No dia 11 de abril de 1945, Luiz Gonzaga gravou seu primeiro disco em voz. Em 1946 com Humberto Teixeira, Luiz Gonzaga compõe e grava a primeira de uma série de 18 parceria: NO MEU PÉ DE SERRA. O sucesso de Gonzaga com esta música começa a ser enorme e ao mesmo tempo seu nome começa a correr pelo mundo: Europa, EUA, Japão etc. Em 1947 no mês de março, Gonzaga gravou a música ASA BRANCA, que foi inicialmente refutada pelo diretor. A música ASA BRANCA começou a receber diferentes interpretações e gravações em vários países, como Israel e Itália. Em julho de 1947, na Rádio Nacional, Luiz Gonzaga conheceu Helena das Neves Cavalcanti, sua futura esposa. Em 1950 o Lua recebe dos paulistas o título de “REI DO BAIÃO” que o consagra até nossos dias. Neste mesmo ano “Lua” grava também a toada ASSUM PRETO e os baiões QUI NEM JILÓ e PARAÍBA, Gonzaga neste período está no auge de sua carreira. No ano de 1980 Luiz Gonzaga canta em Fortaleza para o Papa João Paulo II, que lhe agradeceu ao pegar em sua mão dizendo: “OBRIGADO, CANTADOR!”. Luiz Gonzaga fica envaidecido. Em 1981 o velho Lua recebe os dois únicos discos de ouro de toda sua carreira. Em 1982 Luiz Gonzaga vai tocar em Paris a convite de Nazaré Pereira. Permaneceu em Paris dez dias, conhecendo vários pontos importantes. Em 1984 Luiz Gonzaga recebeu o PRÉMIO SHELL. Em 1985 Luiz Gonzaga é agraciado com o troféu NIPPER DE OURO, uma homenagem internacional da RCA a um artista dela. Em 1986 Gonzagão vai pela segunda vez à França, participando no dia 06 de julho de um espetáculo que reúne cerca de 15 mil pessoas no Halle de la Villete. Luiz Gonzaga foi ladeado por Alceu Valença, Fafá de Belém, Morais Moreira e Armandinho, entre outros artistas brasileiros que integraram o “Couleurs Brésil”. Foi neste passeio que a jornalista francesa, DOMINIQUE DREYFUS, fala com Gonzagão na possibilidade de com ele, fazer um livro autobiográfico. Ainda em 1986 José de Jesus Ferreira lança o livro LUIZ GONZAGA O REI DO BAIÃO: SUA VIDA, SEUS AMIGOS, E SUAS CANÇÕES. Em 1984, o disco Luiz Gonzaga & Fagner, o primeiro dos dois discos gravados pela dupla, lançado nesse ano, também faz muito sucesso. Assim como Luiz Gonzaga recebe dois discos de ouro e o Prêmio Shell da MPB. 1988 - Luiz Gonzaga recebe o Nipper de Ouro, o prêmio internacional da gravadora RCA Victor. Ele ganha mais dois discos de ouro com o disco Sanfoneiro Macho desse ano, cantando com diversos artistas convidados Texto coletivo da turma 37
Música-Letra Pobreza por pobreza Pobreza por Pobreza (Gonzaguinha) Meu sertão vai se acabando Nessa vida que o devora Pelas trilhas só se vê gente boa indo embora Mas a estrada não terá o meu pé pra castigar Meu agreste vai secando E com ele vou secar Pra que me largar no mundo se nem sei se vou chegar A virar em cruz de estrada Prefiro ser cruz por cá Ao menos o chão que é meu Meu corpo vai adubar Ao menos o chão que é meu Meu corpo vai adubar Se doente sem remédio, remediado está Nascido e criado aqui Sei o espinho aonde dá Pobreza por pobreza Sou pobre em qualquer lugar A fome é a mesma fome que vem me desesperar E a mão é sempre a mesma que vive a me explorar E a mão é sempre a mesma que vive a me explorar Se doente sem remédio, remediado está Nascido e criado aqui Sei o espinho onde dá Pobreza por pobreza Sou pobre em qualquer lugar A fome é a mesma fome que vem me desesperar E a mão é sempre a mesma que vive a me explorar {BIS
Vídeo http://www.youtube.com/watch?v=SWJ1g3bZF7Y&feature=related
º ANO NOMES:Luiza e Felipe Antelo TURMA:37
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Trajetória da Vida Luiz Gonzaga sofreu muito no Rio de Janeiro, para se firmar artisticamente. Com muita luta e vencendo as ironias de Ari Barroso, em 1942 Luiz Gonzaga começa a fazer sucesso nas emissoras de rádio. Em 1944 ele foi despedido da Rádio Tamoio e, logo em seguida foi contratado por Cr$ 1.600.00 pela Rádio Nacional. Recebe neste ano o apelido de “Lua”, por Paulo Gracindo. Em 1945 Luiz Gonzaga conhece o futuro grande parceiro, o advogado Humberto Cavalcanti Teixeira, nascido em Iguatu, Ceará. No dia 11 de abril de 1945, Luiz Gonzaga gravou seu primeiro disco em voz. Em 1946 com Humberto Teixeira, Luiz Gonzaga compõe e grava a primeira de uma série de 18 parceria: NO MEU PÉ DE SERRA. O sucesso de Gonzaga com esta música começa a ser enorme e ao mesmo tempo seu nome começa a correr pelo mundo: Europa, EUA, Japão etc. Em 1947 no mês de março, Gonzaga gravou a música ASA BRANCA, que foi inicialmente refutada pelo diretor. A música ASA BRANCA começou a receber diferentes interpretações e gravações em vários países, como Israel e Itália. Em julho de 1947, na Rádio Nacional, Luiz Gonzaga conheceu Helena das Neves Cavalcanti, sua futura esposa. Em 1950 o Lua recebe dos paulistas o título de “REI DO BAIÃO” que o consagra até nossos dias. Neste mesmo ano “Lua” grava também a toada ASSUM PRETO e os baiões QUI NEM JILÓ e PARAÍBA, Gonzaga neste período está no auge de sua carreira. No ano de 1980 Luiz Gonzaga canta em Fortaleza para o Papa João Paulo II, que lhe agradeceu ao pegar em sua mão dizendo: “OBRIGADO, CANTADOR!”. Luiz Gonzaga fica envaidecido. Em 1981 o velho Lua recebe os dois únicos discos de ouro de toda sua carreira. Em 1982 Luiz Gonzaga vai tocar em Paris a convite de Nazaré Pereira. Permaneceu em Paris dez dias, conhecendo vários pontos importantes. Em 1984 Luiz Gonzaga recebeu o PRÉMIO SHELL. Em 1985 Luiz Gonzaga é agraciado com o troféu NIPPER DE OURO, uma homenagem internacional da RCA a um artista dela. Em 1986 Gonzagão vai pela segunda vez à França, participando no dia 06 de julho de um espetáculo que reúne cerca de 15 mil pessoas no Halle de la Villete. Luiz Gonzaga foi ladeado por Alceu Valença, Fafá de Belém, Morais Moreira e Armandinho, entre outros artistas brasileiros que integraram o “Couleurs Brésil”. Foi neste passeio que a jornalista francesa, DOMINIQUE DREYFUS, fala com Gonzagão na possibilidade de com ele, fazer um livro autobiográfico. Ainda em 1986 José de Jesus Ferreira lança o livro LUIZ GONZAGA O REI DO BAIÃO: SUA VIDA, SEUS AMIGOS, E SUAS CANÇÕES. Em 1984, o disco Luiz Gonzaga & Fagner, o primeiro dos dois discos gravados pela dupla, lançado nesse ano, também faz muito sucesso. Assim como Luiz Gonzaga recebe dois discos de ouro e o Prêmio Shell da MPB. 1988 - Luiz Gonzaga recebe o Nipper de Ouro, o prêmio internacional da gravadora RCA Victor. Ele ganha mais dois discos de ouro com o disco Sanfoneiro Macho desse ano, cantando com diversos artistas convidados Texto coletivo da turma 37
Aquarela Nordestina Aquarela Nordestina (Rosil Cavalcanti)No Nordeste imenso, quando o sol calcina a terra,Não se vê uma folha verde na baixa ou na serra.Juriti não suspira, inhambú seu canto encerra.Não se vê uma folha verde na baixa ou na serra.Acauã, bem no alto do pau-ferro, canta forte,Como que reclamando sua falta de sorte.Asa branca, sedenta, vai chegando na bebida.Não tem água a lagoa, já está ressequida.E o sol vai queimando o brejo, o sertão, cariri e agreste.Ai, ai, meu Deus, tenha pena do Nordeste.Ai, ai, ai, ai meu DeusAi, ai, ai, ai meu DeusNo Nordeste imenso, quando o sol calcina a terra,Não se vê uma folha verde na baixa ou na serra.Juriti não suspira, inhambú seu canto encerra.Não se vê uma folha verde na baixa ou na serra.Acauã, bem no alto do pau-ferro, canta forte,Como que reclamando sua falta de sorte.Asa branca, sedenta, vai chegando na bebida.Não tem água a lagoa, já está ressequida.E o sol vai queimando o brejo, o sertão, cariri e agreste.Ai, ai, meu Deus, tenha pena do Nordeste.Ai, ai, ai, ai meu DeusAi, ai, ai, ai meu Deus AQUARELA NORDESTINA; 1989; Copacabana Música-Letra
Vídeo http://www.youtube.com/watch?v=qNhXXP118hU1’
º ANO NOMES:Pedro Henrique Achete e Helena TURMA:37
FOTO Quem foi Luiz Gonzaga?
Trajetória de Vida Luiz Gonzaga sofreu muito no Rio de Janeiro, para se firmar artisticamente. Com muita luta e vencendo as ironias de Ari Barroso, em 1942 Luiz Gonzaga começa a fazer sucesso nas emissoras de rádio. Em 1944 ele foi despedido da Rádio Tamoio e, logo em seguida foi contratado por Cr$ 1.600.00 pela Rádio Nacional. Recebe neste ano o apelido de “Lua”, por Paulo Gracindo. Em 1945 Luiz Gonzaga conhece o futuro grande parceiro, o advogado Humberto Cavalcanti Teixeira, nascido em Iguatu, Ceará. No dia 11 de abril de 1945, Luiz Gonzaga gravou seu primeiro disco em voz. Em 1946 com Humberto Teixeira, Luiz Gonzaga compõe e grava a primeira de uma série de 18 parceria: NO MEU PÉ DE SERRA. O sucesso de Gonzaga com esta música começa a ser enorme e ao mesmo tempo seu nome começa a correr pelo mundo: Europa, EUA, Japão etc. Em 1947 no mês de março, Gonzaga gravou a música ASA BRANCA, que foi inicialmente refutada pelo diretor. A música ASA BRANCA começou a receber diferentes interpretações e gravações em vários países, como Israel e Itália. Em julho de 1947, na Rádio Nacional, Luiz Gonzaga conheceu Helena das Neves Cavalcanti, sua futura esposa. Em 1950 o Lua recebe dos paulistas o título de “REI DO BAIÃO” que o consagra até nossos dias. Neste mesmo ano “Lua” grava também a toada ASSUM PRETO e os baiões QUI NEM JILÓ e PARAÍBA, Gonzaga neste período está no auge de sua carreira. No ano de 1980 Luiz Gonzaga canta em Fortaleza para o Papa João Paulo II, que lhe agradeceu ao pegar em sua mão dizendo: “OBRIGADO, CANTADOR!”. Luiz Gonzaga fica envaidecido. Em 1981 o velho Lua recebe os dois únicos discos de ouro de toda sua carreira. Em 1982 Luiz Gonzaga vai tocar em Paris a convite de Nazaré Pereira. Permaneceu em Paris dez dias, conhecendo vários pontos importantes. Em 1984 Luiz Gonzaga recebeu o PRÉMIO SHELL. Em 1985 Luiz Gonzaga é agraciado com o troféu NIPPER DE OURO, uma homenagem internacional da RCA a um artista dela. Em 1986 Gonzagão vai pela segunda vez à França, participando no dia 06 de julho de um espetáculo que reúne cerca de 15 mil pessoas no Halle de la Villete. Luiz Gonzaga foi ladeado por Alceu Valença, Fafá de Belém, Morais Moreira e Armandinho, entre outros artistas brasileiros que integraram o “Couleurs Brésil”. Foi neste passeio que a jornalista francesa, DOMINIQUE DREYFUS, fala com Gonzagão na possibilidade de com ele, fazer um livro autobiográfico. Ainda em 1986 José de Jesus Ferreira lança o livro LUIZ GONZAGA O REI DO BAIÃO: SUA VIDA, SEUS AMIGOS, E SUAS CANÇÕES. Em 1984, o disco Luiz Gonzaga & Fagner, o primeiro dos dois discos gravados pela dupla, lançado nesse ano, também faz muito sucesso. Assim como Luiz Gonzaga recebe dois discos de ouro e o Prêmio Shell da MPB. 1988 - Luiz Gonzaga recebe o Nipper de Ouro, o prêmio internacional da gravadora RCA Victor. Ele ganha mais dois discos de ouro com o disco Sanfoneiro Macho desse ano, cantando com diversos artistas convidados. Texto coletivo da turma 37.
Música-Letra O Andarilho (Dalton Vegeler e Orlando Silveira) Caí do céu por descuido Se tenho pai, num sei não Venho de longe,m seu moço Lugar chamado sertão Vivo sozinho no mundo Zombei da sede, zombei Cortei com minha peixeira Todo mal que encontrei Fui caminhando, enfrentando As terras que o sol secou Até chegar a cidade Dos homens que Deus olhou Que o Santo Padre perdoe A triste comparação Melhor viver no cangaço Que a tal civilização Brinquei com o mal, brinquei Sorrí quando matei Eu vím pra ser melhor Cheguei aqui, chorei } bis SÃO JOÃO DO ARARIPE; 1968; RCA VICTOR
Vídeo http://www.youtube.com/watch?v=YNxVBPEL71o
º ANO NOMES:Bernardo Barros e Rafaela Villar TURMA:37