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OUTDOOR – um estudo do meio Profa. Francielle Felipe. HIST Ó RIA. Na Mesopotâmia – comerciantes de vinho anunciavam nos axones (pedras talhadas em relevo); Gregos – cyrbes (rolos de madeira);
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HISTÓRIA • Na Mesopotâmia – comerciantes de vinho anunciavam nos axones (pedras talhadas em relevo); • Gregos –cyrbes (rolos de madeira); • Roma Antiga – retângulos divididos por tiras de metal eram instalados em muros e pintados de cores claras onde qualquer interessado poderia escrever com carvão – mensagens de compra, venda ou troca;
Surgimento da impressão sobre o papel na IDADE MÉDIA – Igreja (concedia indulgências através de seus outdoors) e o Estado (divulgava seus feitos) passaram a deter o monopólio do cartaz; • 1480 a 1820 – cartaz era um texto tipográfico com vinheta; • 1793 – invenção da litografia propicia impressão dos cartazes mais rapidamente; • A partir de 1858 – inicio da relação entre Arte e Propaganda – Jules Cheret, Tolouse – Lautrec;
Agosto de 1929 – surgimento da primeira empresa exibidora de outdoor do país – PUBLIX; • Anúncios pintados à mão; • Cada nova companhia começava o desenvolvimento do cartaz a seu jeito;
Surgimento do outdoor de oito folhas – gerou impulso para o meio com a vida de anunciantes multinacionais (Rhodia, Alpagartas, Sidney Ross – Melhoral, Sonrisal e Sal de Fruta Andrews);
1967 – gigantografia (ampliação do fotolito na impressão off-set) – campanhas de outdoor poderiam utilizar os mesmos cromos dos anúncios de jornais e revistas dispensando os decoradores e integrando uma campanha publicitária como um todo;
Declínio • Outdoor passa a ser alvo de críticas; • Crescimento desordenado (trabalhos com diferentes orientações e parâmetros) concorrência negativa entre as empresas;
Início dos anos 70 –televisão passa por um rápido processo de profissionalização e sacode os demais meios publicitários; • Crise do Outdoor em 1976; A RECUPERAÇÃO • 31 de agosto de 1977 –Nasce a Central de Outdoor para recuperar a imagem do outdoor: redução do número de placas; padronização das tabuletas; negociação dentro de uma tabela;
OUTDOOR: MÍDIA FLEXÍVEL A expressão outdoor advertising em seu sentido mais amplo designa toda publicidade ao ar livre. No sentido mais específico: cartaz essencialmente urbano, constituído pela colagem de folhas de papel, com anúncio previamente impresso, em estrutura de madeira. O formato mais utilizado é o de 32 folhas (3 x 9 m), sendo 15 dias o período padrão de exposição.
Quando, como e porque utilizar o Outdoor: 1.É um meio de grande impacto ( forte apelo visual ); 2.Exibe o produto e fala pouco; 3.É quinzenal; 4.Instantâneo (leitura); 5.Cobertura irrestrita e segmentada; 6.Freqüência constante e intermitente (colocação estratégica); 7.Bastante eficiente em lançamentos e campanhas de sustentação; 8. É um grande display;
DADOS RELEVANTES • O outdoor tem uma participação de 2,9% no total dos investimentos de mídia; • Em uma quinzena de exibição de uma campanha o meio apresenta um potencial de atingir: 60% da população de SP (400 cartazes) 67% da população do RJ (260 cartazes) 68% da população de BH (160 cartazes) 70% da população de Goiânia (80 cartazes) Fonte: Central de Outdoor
DESIGN AO AR LIVRE Simplicidade é a característica fundamental para criar bom design "ao ar livre". Os designs mais efetivos capturam a essência da mensagem com uma expressão lúcida. Por essa razão, um bom design de outdoor pode levar a melhores peças em outras mídias.
SEIS PONTOS DO DESIGN AO AR LIVRE: • Unifique todos os elementos de uma composição para criar uma mensagem limpa e sucinta. Lembre-se, o tempo de exposição a uma mensagem ao ar livre é de apenas alguns segundos (8 a 5 segundos) e por isso devem ser criadas para serem lidas em movimento. • Elementos visuais são tão importantes quanto palavras. Tenha certeza que cada elemento está bem posicionado no contexto do design. • Use fontes legíveis. Outdoors e painéis são freqüentemente vistos de longas distâncias, o que significa que algumas fontes podem "fundir" as palavras enquanto outras podem perder resolução.
4. Minimize as palavras. Os outdoors mais eficientes contêm seis palavras ou menos ( até 12 palavras). 5. Otimize a cor. Uma seleção de cores bem balanceada pode aumentar o impacto de uma mensagem. 6. Avalie a combinação dos elementos de um design utilizando o teste MOVI (Metropolitan Outdoor Visibility Index). O MOVI é uma técnica que simula o ambiente externo para visualização de designs de outdoor através de slides. 7. Semântica e estética
TIPOS DE CARTAZES AO AR LIVRE: • OUTDOOR - painéis de madeira ou folhas de flandres galvanizadas, com moldura, onde são coladas em seqüência folhas pré-impressas. As medidas são padronizadas e existe um tamanho básico no Brasil, o de 32 folhas, com 3 metros de altura por 9 metros de comprimento. Todas as folhas são impressas com a seguinte medida: Altura 1,12 m x Largura 0,76 m, devidamente numeradas, para não haver confusão na colagem.
PAINÉIS - são constituídos por chapas pintadas nos mais diversos materiais - madeira, folhas de flandres ou acrílico - para serem instalados em diferentes locais como paredes de edifícios e muros, fazendo confusão por se assemelharem a outdoors. Os painéis são pintados e não possuem uma medida padrão. • PAINÉIS ELETRÔNICOS - São construídos especificamente para um lugar determinado, suas medidas são diferenciadas, já que não há uma dimenssão padronizada. São telas que se parecem com as de cinema ou de televisores, mas se diferenciam delas por terem tecnologia própria. Esses painéis têm iluminação suficiente para serem vistos a qualquer hora do dia ou noite e suas imagens são animadas.
PAINÉIS LUMINOSOS - Back lights - São caixas de acrílico nos mais diversos tamanhos com letreiros pintados em um lado ou nos dois. São feitos com iluminação interna, geralmente com lâmpadas de néon. • PAINÉIS ILUMINADOS - Front ligths - São painéis pintados nos mais diversos tamanhos que, para serem vistos à noite, iluminam-se com holofotes. • PAINÉIS DE NÉON - Ou simplesmente Néons, são constituídos nos mais diversos formatos e se destinam a ser vistos em ambientes escuros ou de noite.
PAINÉIS DE ÔNIBUS - Painéis ou cartazes afixados em ônibus. Podem ser pintados ou impressos em plásticos ou materiais especiais. São do mesmo tipo de cartazes para trens, metrô, táxi, caminhões, etc.
FLOORGRAPHICSAdesivos geralmente figurativos, especiais para serem colados no chão, em frente à gôndolas do produto anunciado.
•FAIXAS - São confeccionadas em plástico ou em tecido, podendo ser afixadas em interiores. Quando ao ar livre, geralmente são furadas. São pintadas à mão, e seus pintores são conhecidos como letristas. • •BANNERS - são idênticos às faixas, só que verticais.
Referências Bibliográficas: • SABADIN, Celso –Outdoor: uma visão do meio por inteiro– 2º ed. – São Paulo – 1997 – Editora Bloch. • PIZZINATO, Nádia –Planejamento de Marketing e Mídia– 2º ed. – São Paulo – 2000 – Makron Books. • CORRÊA, Roberto –Planejamento de Propaganda– 4º ed. – São Paulo - 1990 – Editora Global. • Cartazes de Toulouse – Lautrec e Jean Cheret www.lytographics.com