1 / 35

45° FORUM NACIONAL DE REITORES DA ABRUEM O Processo de Mobilidade Acadêmica do Ensino Superior

45° FORUM NACIONAL DE REITORES DA ABRUEM O Processo de Mobilidade Acadêmica do Ensino Superior Avaliação, Qualidade e Pertinência da Cooperação e Mobilidade Acadêmica Prof. Amauri Bogo Secretário de Cooperação Institucional e Internacional - UDESC Manaus, 2009. UDESC. 7 Campi;

didina
Download Presentation

45° FORUM NACIONAL DE REITORES DA ABRUEM O Processo de Mobilidade Acadêmica do Ensino Superior

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. 45° FORUM NACIONAL DE REITORES DA ABRUEM O Processo de Mobilidade Acadêmica do Ensino Superior Avaliação, Qualidade e Pertinência da Cooperação e Mobilidade Acadêmica Prof. Amauri Bogo Secretário de Cooperação Institucional e Internacional - UDESC Manaus, 2009

  2. UDESC • 7 Campi; • 12 Mil alunos - 40 Cursos de Graduação; - 17 Cursos de Mestrado; - 5 Cursos de Doutorado.

  3. CEAVI CEPLAN Campus VI Campus V CCT Campus II Joinville São Bento Sul Campus IV Chapecó CEO Ibirama Campus I Florianópolis CEAD Lages CEART Laguna CEFID ESAG FAED Campus VII CERES Campus III CAV

  4. REITORIA Florianópolis/S

  5. Tópicos para reflexão •Retrospectiva histórica; • Definições; • Situação atual no mundo e no Brasil. • Educação Superior para o Século XXI; • Declaração da UNESCO; • Mobilidade Acadêmica das IES

  6. Tópicos para reflexão • Estratégias para a gestão, para o ensino, para a pesquisa e para a extensão; • Bases para elaboração de diagnósticos da M.A; • Bases para elaboração de planos estratégicos para a M. A; • Bases para avaliação da M. A.

  7. Em outras palavras... • O que é Mobilidade Acadêmica? • Por que fazer? • Para que fazer? • Quem são os atores? • Quando ocorre? • Como ocorre? De que forma? • Por onde começar... e Diagnósticos…

  8. O que é Mobilidade Acadêmica-M.A? • A Mobilidade Acadêmica se refere a um processo de mudanças organizacionais, de inovação curricular,de desenvolvimento profissional do corpo acadêmico, com a finalidade de buscar a excelência na docência, na pesquisa e em outras atividades que são parte da função das universidades. (Rudzki, 1998)

  9. Retrospectiva Histórica ►Era antes de Cristo: jovens da sociedade romana iam à Grécia (Atenas, Rodes, Alexandria, Pérgamo); ►Séc. XII e XIII: estabelece-se o conceito de Universidade na Europa. (Universidade de Salamanca – 1218); ►Difusão do conhecimento por áreas de excelência: Paris (teologia), Orléans e Bolonha (direito), Salerno (medicina); ►Séc. XVII e XVIII: lançamento do “Grand Tour”(melhores estudantes-melhores universidades na Alemanha, França, Itália e Grã-Bretanha).

  10. Retrospectiva Histórica ►Séc XIX: Revolução Industrial: outros países começam a exportar intecambistas (China e Japão). ►Pós-guerra: mudança no conceito de “viagens de estudos”. Foco no aprendizado para convivência pacífica entre os povos. ►1950: França e Alemanha iniciaram o movimento de programas governamentais para intercâmbio cultural. Reconstrução dos países pós-guerra.

  11. Retrospectiva Histórica ►Em 1978 são criadas as primeiras Assessorias de Relações Internacionais nas Universidades Brasileiras. ►No ano de 1988 o Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras cria o FAUBAI. ►Em 1998, no encontro realizado em Paris, a Unesco determina que a cooperação internacional deve ser buscada por todas as IES.

  12. As instituições devem... • tomar a iniciativa de mobilidade acadêmica e não somente reagirem diante das forças externas resultantes da globalização; • conceber a mobilidade acadêmica como parte integrante das suas missões institucionais e portanto devem criar mecanismos e estruturas apropriadas para promovê-la e organizá-la.

  13. Para que M.A? • Para garantir a qualidade da educação através: • perspectiva interdisciplinar, inter-cultural e internacional; • inovação curricular e dos métodos de ensino; • enriquecimento acadêmico através do intercâmbio de experiências e de conhecimento; • impacto positivo na excelência da gestão universitária.

  14. Quem são atores da M.A? • Atores internos: • Equipe acadêmica (professores, alunos, pesquisadores…) • Equipe administrativa (gestores) • Atores externos: • Agências de fomento (Capes, CNPq, Fundações, DAAD, Edufrance, British Council, Fulbright, Campus France) • Organismos internacionais (ONU, OEA, BID….) • Governos nacionais e estrangeiros (MEC, MRE, MCT) • Instituições de educação superior (programas próprios)

  15. Quando ocorre a M.A? • Quando houver vontade política dos dirigentes; • Quando deixar ser um apêndice na vida acadêmica; • Quando for parte integrante das estratégicos Inst.; • Quando tiver política definida para sua implantação; • Quando for parte da vida acadêmica da instituição; • Quando for publicamente divulgada e estiver escrita como uma das metas institucionais.

  16. Por onde começar a M.A? Elaboração do diagnóstico • Identificação das parcerias já existentes; • Identificação das filiações à redes, associações, organismos internacionais (ativos, inativos); • Levantamento da mobilidade já existente; • Levantamento das dificuldades internas e externas; • Levantamento de potencias interessados; • Identificação fontes de financiamento disponíveis

  17. Declaração da UNESCO - 1998 • Os líderes das instituições de ensino superior, com o apoio de todos os membros da comunidade acadêmica, devem desenvolver políticas e programas institucionais de mobilidade acadêmica claros. • Os programas deverão estar integrados à vida da instituição e gozar de financiamentos adequados provenientes de fontes internas e externas. Qual a Realidade atual???

  18. QUAIS OS EXEMPLOS EXISTENTES ? 1. Na ANDIFES (54 IES Federais, 2 CEFETs, 2IFETs): - Programa Mobilidade Acadêmica Brasil - MAB 2008 - Parceria da SESu X CAPES. objetivo: Fomentar a cooperação técnico-científica entre as IES federais, visando possibilitar a mobilidade de estudantes de graduação e professores, pelo período de um (01) período letivo.

  19. 2. Na ABRUEM (48 membros): - Termo Cooperação e Intercâmbio para o Ensino, Pesquisa e Extensão Universitária – 20/04/2007. - 23 adeptos - somente 11 assinaturas. Qual a fragilidade deste Termo? -sobrecarga das maiores? - falta financiamento? - Padronização curriculum – Processo Bologna; - Convênios assinados pelo Reitor - ORIGEM

  20. REALIDADE MUNDIAL – Erasmus Mundus Estudantes não europeus nos 27 paises membros da UE (em 1000) • Origem 2000 2004 2005 • Africa 134.2 200.3 202.3 • Asia 183.0 331.9 344.2 • China 18.6 96.1 107.5 • India 6.6 22.7 24.7 --- • Américas 63.0 90.6 92.5 • EUA 22.7 26.3 24.9 • Canada 5.8 7.5 7.5 • Brazil 6.8 9.4 9.7 • Oceania 2.9 3.6 3.9 • Australia 2.1 2.7 2.9 Fonte: Eurostat, 2007 • 13 Universidades Federais (SP,RJ,MG,Ce, Pa, PB, SC, PR, RS) • 3 Universidades- ABRUEM (SP e RJ)

  21. 5- IES 4 - dados 14- IES 4 - dados 4- IES 1 - dados 9- IES 4 - dados 16- IES 9 - dados - 5 não possuem nenhuma M.A; • 1 informou M.A com ABRUEM -UEA REALIDADE DO SITEMA ABRUEM ESTADO DA ARTE 48 Membros 22 IES - dados

  22. 5- IES 0 - link 14- IES 1 - link 4- IES 0 - link 9- IES TOTAL 48 5 - link 16- IES 7 - link Links de Cooperação Inst./Internacional

  23. IES - LINK EM INGLÊS (0) 10(48 IES) 3(5) (3) (1) (3) 7(7) (4) (0)

  24. 2(5 IES) Total:124 3(14 IES) Total:98 1(45) 1(124) 112-Abruem 2(53) 1(43) 0(4 IES) 3(9 IES) Total:4.452 2(4.174) (235) 18(48 IES) Total:6.034 3(302) 6 (1052) 10 (16 IES) Total:1.359 1 (5) MOBILIDADE ACADÊMICA 5 ANOS (N° de alunos)

  25. Paises de destino-UE • Fora da EU: - EUA; - Canadá; América Sul: - Argentina; - Chile; - Bolívia Se Ru Al Fr Pt It Ep

  26. Como fazer M.A? • No âmbito da graduação: - Programas de M.A Nacional e Internacional.; - Cursos em parceria (double/joint degrees); - Atualização curricular - Processo Bologna; - Inclusão de conteúdos internacionais; - Participação de professores estrangeiros; - Presença de estudantes estrangeiros (PEC-G e convênios).

  27. Como fazer M.A?……. • No âmbito da pós-graduação: - Oferta de cursos colaborativos e conveniados - Oferta de programas conjuntos (dois diplomas) - Programas interinstitucionais (colégio doutoral franco-brasileiro, escola de altos estudos) - Presença de Professores estrangeiros nos cursos oferecidos

  28. Como fazer M.A?……. • Estudantes de graduação: - Cursos de carreira completa - Cursos parciais dos estudos - Cursos de formação complementar - Cursos de línguas estrangeiras - Cursos profissionalizantes - Atividades profissionais - Estágios no Exterior.

  29. Como fazer M.A?……. • Estudantes de pós-graduação: - Programa integral - Erasmus Mundus; - Programas parcial –Sandwich; - Cursos Especializações – Maestrias; - Cursos Complementar (ALBAN); - Atividades profissionais (INSA); - Formação de investigadores – Santander.

  30. Como fazer M.A?……. • No âmbito da pesquisa • Intercâmbio de informações/publicações; • Realização de eventos científicos; • Formação de centros/cátedras de pesquisa; • Melhoria da infra-estrutura, equipamentos para pesquisa com recursos internacionais; • Participação em redes de investigação; • Atividades de difusão e de transferência de tecnologia em nível internacional.

  31. Como fazer M.A?……. • No âmbito da extensão • Intercâmbios de difusão cultural • Participação em redes e organizações institucionais internacionais (RLCU, OUI, AULP, Grupo Tordesillas, Rede Mediterrâneo, IAUP) • Difusão cultural da instituição no exterior • Atividades culturais na universidade • Programas de educação continuada.

  32. Plano estratégico para a M.A • Decisão dos dirigentes da universidade: - Elaboração de diagnóstico sobre o nível da M.A; - Definição dos objetivos prioritários para a M.A; - Elaboração de plano de ação para estabelecimento do processo de M.A institucional.

  33. Paradígmas globais da Mobilidade Acadêmica das Instituições de Ensino Superior • Políticas nacionais; • Atuação dos gestores; • Parâmetros e indicadores; • Estratégias para a M.A; • Qualidade nos Programas de pós-graduação • Parcerias internacionais para pesquisa

  34. Deus quer, o homem sonha, a obra nasce. Deus quis que a terra fosse toda uma. Que o mar unisse, já não separasse. Fernando Pessoa

  35. Agradecimentos: - ABRUEM – Denize Alencastro; - Informações das Universidades Muito obrigado.

More Related