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EXAME FÍSICO NA CRIANÇA

EXAME FÍSICO NA CRIANÇA. ENTREVISTAS COM OS PAIS. Identificar os motivos da consulta, a história do problema atual, relações entre o problema atual e eventuais problemas do passado.

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EXAME FÍSICO NA CRIANÇA

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Presentation Transcript


  1. EXAME FÍSICO NA CRIANÇA

  2. ENTREVISTAS COM OS PAIS Identificar os motivos da consulta, a história do problema atual, relações entre o problema atual e eventuais problemas do passado. Estudo das condições familiares ou ambientais, pregressas ou atuais, que possam estar ou não interferindo no problema atual. História pessoal (eventos durante a gravidez, condições de nascimento, eventos perinatais, desenvolvimento, alimentação, vacinação, doenças). Abordagem integral: avaliação do crescimento, do desenvolvimento (neurológico e psico-afetivo), da alimentação, da imunização, do ambiente físico, saúde oral, saúde sensorial (visão e audição). - Prescrição pediátrica: os itens da prescrição devem corresponder aos problemas identificados na abordagem integral. Como conteúdo mínimo, deve-se abordar: alimentação, imunização, orientações/recomendações educacionais (promoção de saúde, psicoprofilaxia) e medicamentos.

  3. MEDIDAS ANTOPOMÉTRICAS

  4. Principais tipos de medidas antropométricasnos serviços de saúde: Peso; Estatura Comprimento (para crianças menores de 2 anos); Altura ou (para crianças maiores de 2 anos e adultos) Perímetro cefálico

  5. PESO Nunca se deve pesar crianças com fraldas, roupas pesadas, segurando objetos, com pulseiras, presilhas ou adereços no cabelo e pescoço. Também é fundamental que a superfície onde a balança esteja apoiada seja a mais reta possível, e a balança seja tarada a cada medida.

  6. Pesando crianças menores de 2 anos ou com até 16 kg

  7. Medindo crianças menores de 2 anos ESTATURA Estadiômetro ou Antropômetro Horizontal

  8. Medindo crianças maiores de 2 anos e adultos

  9. Perímetro cefálico Como o crescimento e as dimensões corporais, em todas as idades, refletem a saúde e o bem estar de indivíduos e populações, podem, então, as medidas antropométricas ser usadas como indicadores de saúde, performance e sobrevivência. Como o crescimento cerebral se dá predominantemente nos três (3) primeiros anos de vida, tal fato fez com que o estudo do perímetro cefálico deve ser restrito a esse período.

  10. Comprimento e perímetro cefálico

  11. O EXAME FÍSICO NA CRIANÇA

  12. CABEÇA O crânio pode ser dolicocéfalo, quando o diâmetro longitudinal é maior que o látero-lateral, sendo esta forma característica do longilíneo. Crânio de brevelíneos é o braquicéfalo, cujo diâmetro latero-lateral é maior que o diâmetro longitudinal. Indivíduos normolíneos têm normocéfalos, ou seja, o diâmetro latero-lateral e longitudinal são aproximadamente equivalentes. crânio (tamanho do crânio em relação à face, lesões, cistos sebáceos, hematomas e nódulos no couro cabeludo, distribuição e alteração na cor dos cabelos, higiene e presença de parasitas - realizar palpação do crânio), face (coloração da pele e presença de lesões).

  13. Couro cabeludo É importante a verificação de inflamações, infecções e infestações parasitárias no couro cabeludo. Gânglios na região occipital, cervical superior, retro-auricular ou pré-auricular podem ser reflexos de inflamações ou infecções no couro cabeludo.

  14. OLHOS Olhos devemos observar : Pálpebras: Se o mesmo (a) faz uso de protose palpebral; nódulos e lesões, edema; globo ocular está protuso/exoftalmia ou afundamento/enoftalmia; Esclerótica: coloração/icterícia, hemorragia; Pupilas: isocóricas ou anisocóricas, diâmetro, fotorreagência

  15. NARIZ No nariz devemos observar a forma, tamanho, movimento das asas do nariz, secreções, lesões, ou epistaxe,. Nos seios paranasais devemos realizar a palpação para detectar a hipersensibilidade.

  16. OUVIDOS Nos ouvidos deve-se observar a forma, higiene, presença de cerume e quantidade, lesões e sinais flogísticos. Realizar a palpação na investigação de dor.

  17. BOCA Na boca, observar a coloração da mucosa oral, hálito, lábios, gengivas, dente, uso de próteses,. Na língua deve apresentar superfície rugosa, recoberta por papilas e levemente esbranquiçada superfície lisa, hiperimeada e hipertrofia das papilas. Avaliar também, a úvula, palato mole, orofaringe e amígdalas (apresentam-se pequenas ou ausentes nos adultos, exceto em casos de inflamação)

  18. PESCOÇO No pescoço, verificar a mobilidade, simetria, aumento da tireóide, veias jugulares, pulo carotídeo, palpar linfonodos e se apresenta sensibilidade a dor, ou gânglios.

  19. TORAX Deve-se observar a simetria das mamas, movimentação da caixa torácica. Realizar a palpação em busca anormalidades.

  20. AUSCULTA CARDÍACA Avaliação cardíaca: Pulsos; FC; PA; inspeção do precórdio = pulsações normais e anormais e avaliação do ictus cordis; palpação do precórdio = quando não visível, o ictus cordis pode ser palpado no 5º espaço intercostal; ausculta = avaliação das bulhas cardíacas, auscultando os 4 focos: Caracterizar os sons auscultados quanto ao ritmo, simetria.

  21. AUSCULTA PULMONAR Avaliação pulmonar: FR; padrão respiratório (eupineico, bradpineico, taquipneico, apnéia, dispnéia, etc.), amplitude da respiração (profunda ou superficial, ausculta de ápice a base bilateralmente = murmúrios vesiculares ou ridos adventícios (roncos, sibilos, crepitantes).

  22. ABDOME inspeção = forma abdominal, cicatriz umbilical, etc; palpação = hipersensibilidade/dor, contorno de órgãos (fígado e baço- este palpável em casos normais); percursão = predomínio de sons timpânicos, exceto em regiões onde tenham órgãos como fígado, baço ou vísceras preenchidas por fezes líquidos; ausculta: verificar a presença dos ruídos hidroaéreos (de 5 a 35/min), se estão aumentados, diminuídos ou se não há ruídos (íleo paralítico).

  23. GENITÁLIAS E RETO Observar anormalidade presentes, sinais de irritações alérgicas, leucorreia, sangramento e fissuras no reto.

  24. MEMBROS SUPERIORES E INFERIORES Extremidades: verificação de pulsos (MS s e MI s bilateralmente), integridade da pele (leões, curativos), mobilidade, perfusão, temperatura, presença de dispositivos intravenosos (gotejamento e composição da medicação infundida), uso de próteses ou órteses. Verificar as articulações dos membros inferiores no recém nascido

  25. MANOBRA DO ARRASTO Quando os membros superiores estão fletidos

  26. MANOBRA DE TOBLER seguro pelos pés,cabeça para baixo vê-se a flexão dos membros.

  27. MARCHA Verificar se a criança possui estímulos de marcha

  28. FORÇA MUSCULAR E ESTÍMULOS DE SUCÇÃO

  29. SINAIS VITAIS Anotar ao final da evolução do exame físico os valores dos sinais vitais, estes podem ser descritos no final ou no início do documento, ou então distribuídos com seus sistemas correspondentes. FC FR PA T

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