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Qualidade de Interação Familiar e Percepção de Auto-Eficácia. Autores: Caroline Izidoro; Leandro L. S. Dubba, Rafael Lopes e Lidia Natalia Dobrianskyj Weber. OBJETIVO verificar a influência das práticas educativas parentais no desenvolvimento da auto-eficácia em adolescentes. MÉTODO
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Qualidade de Interação Familiar e Percepção de Auto-Eficácia Autores: Caroline Izidoro; Leandro L. S. Dubba, Rafael Lopes e Lidia Natalia Dobrianskyj Weber OBJETIVO verificar a influência das práticas educativas parentais no desenvolvimento da auto-eficácia em adolescentes. MÉTODO Participantes: 236 jovens de 14 a 20 anos, ambos os sexos, cursando o ensino médio de duas escolas públicas, uma de Curitiba (112 sujeitos) e uma de Paranaguá (124 sujeitos). Instrumentos: Escalas de Qualidade de Interação Familiar – EQIF (Weber, Viezzer & Brandenburg, 2003) e a Escala de Percepção de Auto-eficácia (Schwarzer & Bellico da Costa, 1999). AUTO-EFICÁCIA Juízo pessoal que os indivíduos fazem acerca de quanto são capazes de organizar e implementar atividades, em situações desconhecidas, passíveis de conter efeitos ambíguos, imprevisíveis e geradores de stress. Afeta: a escolha das atividades dos estudantes a forma como a desempenham, a força que empregam para realizá-la, o estabelecimento de metas e a perseverança perante as dificuldades que podem encontrar no desenvolvimento da mesma. ANÁLISE DOS DADOS RELACIONAMENTO AFETIVO (F = 9,610; p < 0,001) ENVOLVIMENTO DOS PAIS (F = 9,516; p < 0,001) ESTABELECIMENTO DE REGRAS (F = 3,779; p = 0,025) REFORÇAMENTO (F = 10,159; p < 0,001) COMUNICAÇÃO POSITIVA INICIATIVA DOS PAIS (F = 9,946; p < 0,001) COMUNICAÇÃO POSITIVA INICIATIVA DOS FILHOS (F = 8,120; p < 0,001) MODELO DOS PAIS (F = 10,162; p < 0,001) SENTIMENTO DOS FILHOS (F = 6,619; p < 0,003) (F = 4,327; p = 0,015) PUNIÇÕES INADEQUADAS DOS PAIS AE AE * Não foram encontradas relações significativas entre auto-eficácia e as dimensões de comunicação negativa (F = 1,249; p = 0,289), clima conjugal negativo(F = 2,745; p > 0,067)e clima conjugal positivo(F = 2,020; p = 0,136). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Weber, L. & cols. A relação entre o estilo parental e o otimismo da criança. C. S. Hutz et. All, Situações de risco e vulnerabilidade na infância e na adolescência aspectos teóricos e estratégias de intervenção, São Paulo Casa do Psicólogo, 2002. A. D. Prete, Z. A. P. D. Prete (org.), Habilidades sociais, desenvolvimento e aprendizagem questões conceituais, avaliação e intervenção, Ed. Alínea 2003. BANDURA, A. Self-Efficacy.The Exercise of Control. New York: W.H. Freeman and Company,2003. CONCLUSÃO É necessário um maior número de estudos e, principalmente, de práticas de intervenção e de prevenção sejam voltadas para busca de maior qualidade nas interações da família e de melhor esclarecimento dos pais sobre a influência de suas práticas educativas nacriação de seus filhos. Contato: carolizidoro@hotmail.com