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COMO OS MUNICÍPIOS PODEM AJUDAR ?. Da Prevenção à Recuperação Dra Fernanda M C Livani Médica do Trabalho/ EMSP Especialista em Dependência Química/ UNIFESP Médica Perita MBA Gestão de Saúde/FGV. Níveis de Prevenção. Universal - população em geral; Seletiva - grupos com fatores de risco;
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COMO OS MUNICÍPIOS PODEM AJUDAR ? Da Prevenção à Recuperação Dra Fernanda M C Livani Médica do Trabalho/ EMSP Especialista em Dependência Química/ UNIFESP Médica Perita MBA Gestão de Saúde/FGV
Níveis de Prevenção • Universal - população em geral; • Seletiva - grupos com fatores de risco; • Indicada - indivíduos com padrões de risco acentuados ou comportamentos de risco.
PREVENÇÃO - Objetivos • Início do consumo; • Continuação do uso e do abuso; • Passagem do uso ao uso nocivo ou abuso e à dependência.
Violência Doméstica • sexual (31,6%); • maus tratos físicos (27,7%); • negligência (24%); • abuso psicológico (15,8%).
Fatores de Risco Exposição em excesso a conteúdo violento influencia a infância, a adolescência e tem conseqüências inclusive na fase adulta.
DE ...e de Proteção
Vamos Trabalhar JUNTOS • Educação • Saúde • Promoção Social • Segurança Pública • Esportes e Cultura • Conselho Tutelar • Finanças • Promotoria Pública
Quais os Núcleos mais Importantes para a Formação de um INDIVÍDUO?
FAMÍLIA: aprender formas de lidar com os filhos, transmitir bons exemplos, acolher e amparar. • Educadores: conhecer a realidade dos jovens, clareza de ensinamentos. • Servir como exemplo, identificar sinais de risco.
Educação • Capacitação dos Professores; • Instituir Professor Visitador; • Escola Integral, ampliar opções de escolas; • Utilização de processos lúdicos; • Terapias alternativas, como música, teatro, dança e oficinas; • Espaços de convivência extracurricular. • Estímulo ao Curso Técnico, Bolsa Ensino técnico, Estimular o Empreendorismo.
ESTÍMULO DISCIPLINA CARINHO
Saúde • PSF: fazer prevenção primária, triagem precoce e orientação ou encaminhamento para tratamento. • Centros especializados: formação de equipe em número adequado para atendimento; • PARCERIAS: comunidades terapeuticas, outras municipalidades, fundação CASA, etc. • Atuar em parceria com as demais secretarias.
Segurança Pública • Capacitação da GM para lidar com DQ; • Atuar em parceria com Promoção Social no resgate de DQ; • Medidas restritivas ao tráfico; • Controle de venda de bebida alcoolica; • Restrição de menores nas ruas/ Fechamento dos bares em horário determinado; • Vigilância de jovens em bares e boates.
http://www.idt.pt/PT/Tratamento/Paginas/ObjetivosTratamento.aspxhttp://www.idt.pt/PT/Tratamento/Paginas/ObjetivosTratamento.aspx
Equipe Transdisciplinar • Convênio com Clínicas e acompanhamento da metodologia utilizada na assistência; • Consultas de abordagem bio-psico-social, enfermagem e médicos; • Apoio psicoterapêutico com diferentes modelos; • Grupos específicos, crianças e jovens, grávidas, doentes com patologia mental concomitante, famílias e filhos de pessoas toxicodependentes; • Grupos de suporte terapêutico.
Promoção Social • Proteção dos Jovens, programação para tempo ocioso, grupos vocacionais; • Participar no acolhimento em atendimento de rua, na Moradia Assistida, encaminhamento de Menores na Rua ao Conselho Tutelar; • Na Recuperação:Reabilitação vocacional, Capacitação profissional, Espaços para desenvolvimento profissional, Criar parcerias para geração de trabalho; • Acompanhar através de equipes trans-disciplinares • Parcerias: Saúde, Educação, Segurança, Defesa Civil, Voluntários, Comunidade, Saúde Ocupacional, ...
Esportes e Cultura • Engajamento MOTIVACIONAL; • Atividade Física; • Lazer e cultura para todos; • Atividades lúdicas; • Oficinas culturais; • Música, teatro, dança (extracurriculares); • Estímulo a Competição...corridas de rua, jogos intermunicipais, olímpiadas, gincanas
Finanças • Atuar em Parceria com as demais Secretarias; • Buscar parcerias empreendedoras; • Isenção tributária para garantir parcerias; • Instituir prêmios empresas parceiras; • Ocupar espaços vazios.
Ações Conjuntas • Políticas Públicas • Previdência Social • Carga tributária • Parceiros • Incentivos • Sociedade • Comunidades
CIESP – maio 2012 Nível de Emprego da Indústria _ SP Amostra -3.000 indústrias, 1.150.000 Franca – 1,53% Fonte: http://www.fiesp.com.br/economia/pdf/paper%2005-2012.pdf
CIESP – maio 2012 • Nível de Emprego da Indústria Amostra com 3.000 indústrias, 1.150.000 empregos. Franca – 1,53% Fonte
Como o TRABALHO ajuda? • Gerenciamento do tempo; • Melhora da auto-estima; • Aumenta a auto-confiança; • Estratégias; • Construção de uma vida “normal”; • Reconhecimento familiar; • Aceitação pela Sociedade; • Motivação e GRATIDÃO. Fonte: UKDPC 2008, NTA
Por que REABILITAR? Liderança pelo EXEMPLO ¼ da população é usuária de alguma SPA; A populaçãojovem está desassistida; Existe deficit de mão de obra qualificada;
Como? • Trabalhos de Prevenção; • Estímulo a Educação; • Qualificação Profissional (SESI, SENAI); • Estímulo a Empresas (incentivos fiscais para absorção de mão de obra); • Parceria com Países com Experiências bem sucedidas.
E o mais importante “A reabilitação de dependentes químicos importa a eles e à Sociedade como um todo, REDUZ A CRIMINALIDADE E FORTALECE COMUNIDADES”. Terry Kirby (NTA- National Treatment Agence for Substance Misuse), UK.
Obrigada “Quantas vezes acordados temos dificuldade para enxergar”.