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Sessão Interativa. Coordenadora: Luciana Cristina Lima Correia Lima Debatedores: Catia Simoni Siqueira Teixeira e Edinaldo S. de Oliveira. História Clínica. Identificação: CF, 74 anos, masculino, branco, casado , engenheiro mecânico.
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Sessão Interativa Coordenadora: Luciana Cristina Lima Correia Lima Debatedores: Catia Simoni Siqueira Teixeira e Edinaldo S. de Oliveira
História Clínica • Identificação: CF, 74 anos, masculino, branco, casado , engenheiro mecânico. • HDA: Paciente trazido à emergência pelo SAMU após ser reanimado de PCR. Relato de reanimação por 40 minutos (15 minutos por equipe treinada no ambiente de trabalho do paciente e 25 minutos pela equipe médica do SAMU). Após, identificada PCR em TV. Tratado com adrenalina (4 ampolas), bicarbonato (4 ampolas) e amiodarona (450 mg IV). Desfibrilado 4 vezes. • História médica pregressa de HAS e dislipidemia.
Exame Físico • MEG, pupilas médias, fotorreagentes, presença de reflexo glabelar e cilio-palpebral. Superficializou nível de consciência, movimentou 4 membros, reagiu ao estímulo doloroso, sedado com 5 mg de midazolam. - PA: 80/40mmHg FC 75 RS com extrassístoles - AP: roncos bilateralmente - AC: RR, 2T, bulhas hipofonéticas - Abdome: sem particularidades - Extremidades frias
Laudo ECG • -FV: 75 bpm QRS: 0,11 s QTc: 0,47 s Eixo: 15 º • RITMO • Ritmo Sinusal • EXTRASSÍSTOLES • Extrassístoles Supraventriculares Bigeminadas • CONDUÇÃO INTRA-VENTRICULAR • Anormalidade da condução ventricular • ALTERAÇÕES DA REPOLARIZAÇÃO VENTRICULAR • Alterações inespecíficas da repolarização ventricular • NUTRIÇÃO • Zona Inativa Septal • Zona Inativa Anterior • Zona Inativa Inferior • Lesão Subepicárdica Inferior • COMENTÁRIOS GERAIS • Interferência Elétrica
Laboratório • Troponina I | resultado: 12,60 ng/mL
Atendimento Inicial • Diagnóstico: • IAM inferior com supra de ST • Morte súbita abortada • Conduta: • AAS, Clopidogrel, Ventilação mecânica, Exames para avaliação inicial, acionado plantão da hemodinâmica • Tempo Porta-Balão: 64 minutos
A. Administração de inibidor da glicoproteína IIb/IIIa ? a) Sim b) Não
B. Ao passar o fio guia 0.14 observa-se fluxo TIMI 0-1. Neste caso, qual a técnica de recanalização: 1. Angioplastia por cateter balão? 2. Trombectomia aspirativa? 3. Implante direto de stent?
Após a passagem do cateter de aspiração, houve reestabelecimento do fluxo coronariano, com lesão residual no local onde a artéria estava ocluída. C. Qual técnica de recanalização? 1. Angioplastia por cateter balão? 2. Trombectomia aspirativa? 3. Implante direto de stent?
a lesão residual foi pré-dilatada com cateter balão de 2,0 x 11 mm, a uma pressão máxima de 6 ATM. D. Conduta: 1. Angioplastia por cateter balão? 2. Implante de stent convencional? 3. Implante de stent farmacológico
E) Em qual situação usaria stent farmacológico? 1. menor tempo porta-balão e alto risco de reestenose 2. maior tempo porta-balão e alto risco de reestenose 3. menor tempo porta-balão e baixo risco de reestenose
Laudo • Conclusão • Angioplastia primária, com aspiração de trombo e implante de stent em artéria coronária direita realizada com sucesso.
Evolução • Ecocardiograma: VE com diâmetros espessuras parietais normais, acinesia ínfero-basal. • TC cerebral: Encefalopatia anóxica. • Alta hospitalar com sequela neurológica.