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A Dinâmica da Litosfera:

A Dinâmica da Litosfera:. Deriva Continental, Vulcanismo e Abalo Sísmicos. Atenção. Algumas imagens apresentam movimentos, por isso, recomenda-se ver esses slides em modo de apresentação. Para colocar em modo de apresentação basta pressionar F5.

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A Dinâmica da Litosfera:

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  1. A Dinâmica da Litosfera: Deriva Continental, Vulcanismo e Abalo Sísmicos

  2. Atenção • Algumas imagens apresentam movimentos, por isso, recomenda-se ver esses slides em modo de apresentação. Para colocar em modo de apresentação basta pressionar F5.

  3. Movimentos das Placas Tectônicas (Deriva Continental) • Os Movimentos que as placas tectônicas realizam, separando-se ou chocando-se umas contra as outras, ocorrem devido ao intenso calor existente no interior da Terra. Esse calor faz com que o magma contido na Astenosfera circule em grandes correntes, denominadas correntes de convecção. À medida que esse material magmático entra em contato com a placa, ela se movimenta.

  4. Corrente de convecção Astenosfera

  5. Corrente de convecção Para melhorar o entendimento de como ocorre a corrente de convecção no interior do planeta, podemos compará-la com o Modelo animado de correntes de convecção térmica, formadas num fluído (por exemplo água), dentro de um recipiente aquecido. Antes que a água ferva, estabelecem-se correntes de convecção térmica. A água aquecida sai do fundo do recipiente, pois se torna menos densa (mais leve) e vai até à superfície. Uma vez na superfície essa água começa a resfriar-se, fica mais densa (mais pesada) e volta para o fundo. Deste modo as correntes são contínuas, enquanto houver calor e fluído.

  6. Placas Tectônicas • Segundo teorias científicas, como a Deriva Continental, a crosta terrestre não é uma camada rochosa inteiriça (única), e sim, fragmentadas em várias partes, denominadas placas tectônicas. Essas placas “flutuam” sobre o magma. • O “motor” dessas placas causando os seus movimentos são as correntes de convecção. • Dependendo de seu movimento as placas podem afastar-se, encontrar-se ou deslizarem-se.

  7. Placas Tectônicas Os tipos de limites de placa: · Limites divergentes – quando as placas se afastam.· Limites convergentes -- quando as placas se encontram. Fazendo com que uma "mergulhe" sob a outra.· Limites transformantes -- quando as placas deslizam horizontalmente uma em relação à outra.

  8. Placas Tectônicas Limites das Placas Divergente Transformante Convergente

  9. Vulcanismo • É o conjunto de fenômenos provocados pela chegada do magma à superfície terrestre. • O magma, quando submetido a elevadas temperaturas, desprende gases que pressionam a crosta terrestre. Essa pressão pode originar fraturas por onde o magma se derrama na superfície terrestre. Em outras palavras: os gases do magma empurram a crosta, ela se quebra e o magma sai. • O magma pode chegar à superfície de duas maneiras.

  10. Vulcanismo Neste modelo a corrente de convecção pressiona as placas, fazendo com que elas se afastem e possibilitando que o magma venha para superfície.

  11. Vulcanismo Neste segundo modelo duas placas se encontram e ocorre um choque. Um delas, a mais pesada, mergulha em direção ao interior do planeta. Ao ganhar profundidade, o material dessa placa começa a se fundir, em função das altas temperaturas. Dessa forma, esse material fundido vai aumentar a quantidade de magma no local, provocando um excesso de magma e gerando, com isso, uma forte pressão na crosta, que acaba por se romper. Possibilitando assim, que o material magmático venha para superfície.

  12. Vulcanismo Existem diferentes tipos (logo, diferentes classificações) de vulcões, resultando daí diferentes configurações dos aparelhos vulcânicos. Contudo estes são, normalmente, constituídos pelas seguintes partes: 1) câmara magmática, local onde se encontra acumulado o magma, normalmente situado em regiões profundas das crostas continental e oceânica, 2) chaminé (principal) vulcânica, canal, fenda ou abertura que liga a câmara magmática com o exterior das crostas e por onde ascendem os materiais vulcânicos, 3) cratera, abertura ou depressão mais ou menos circular, em forma de um funil, localizada no topo da chaminé vulcânica, 4) cone vulcânico, elevação de forma cónica que se forma por acumulação dos materiais expelidos do interior das crostas (lavas, cinzas e fragmentos de rochas), durante a erupçãovulcânica.

  13. Abalo Sísmico • Abalo Sísmico ou Terremotos são vibrações (tremores) que fazem a crosta tremer. As causas dos terremotos tectônicos são as tensões criadas pelos movimentos em torno das 12 placas que formam a crosta terrestre. A maioria dos terremotos acontecem nos limites destas placas, em zonas onde uma desliza sobre a outra. • Todos os anos, milhares de terremotos acontecem na litosfera, com intensidades variadas, mas somente uma pequena parcela é sentida pelas pessoas. • Normalmente esses tremores são causados por atividades: tectônicas, vulcânicas e artificial (provocada pelo homem). • Os terremotos de origem vulcânica podem ser fortes e destrutivos e anunciam as erupções vulcânicas. Por outro lado, os seres humanos podem induzir a ocorrência de terremotos quando realizam determinadas atividades, como detonações subterrâneas de explosivos atômicos ou o bombeamento de líquidos das profundidades da Terra • Mesmo com a incessantes pesquisas desenvolvidas em torno da origem do terremotos, ainda não é possível prever com precisão quando e com qual intensidade um abalo sísmico (terremoto) pode ocorrer.

  14. Abalo Sísmico • O abalo se propaga na forma de ondas, a partir de um determinado ponto, chamado foco (hipocentro). A projeção vertical deste ponto na superfície é chamada epicentro. Esse ponto é o local onde se originam as ondas e é onde há ocorrências de maior intensidade.

  15. Abalo Sísmico: Efeitos dos Terremotos Os terremotos podem causar muitas perdas de vidas, demolindo edifícios, pontes e represas. Também provocam deslizamentos de terras. A retirada de água do solo é outro perigo sísmico, já que a terra pode perder toda sua consistência e comportar-se como areia movediça. Neste caso, as construções que repousam sobre este material são tragadas pela terra, como aconteceu em 1906, no terremoto de São Francisco.

  16. Medindo os Terremotos • Para medir terremotos, utiliza-se a escala Richter ou a escala Mercalli. A escala Richter tem 8 números que medem a energia do terremoto. Cada número denota 10 vezes mais energia do que o anterior. A escala Mercalli tem 12 números que medem que medem os efeitos do terremoto em objetos e construções. • As escalas de Mercalli e Richter são utilizadas para avaliar e comparar a intensidade dos terremotos. A escala de Richter mede a energia de um tremor em seu centro, ou foco, e a intensidade cresce exponencialmente de um número ao seguinte. A escala de Mercalli é mais subjetiva, pois a intensidade aparente de um terremoto depende da distância entre o centro e o observador. Varia de I a XII e descreve e avalia os terremotos mais em função das reações humanas e de observações do que a escala de Richter, baseada mais nas matemáticas

  17. Site recomendado para aprofundamento • Estas são páginas do Observatório Sismológico da Universidade de Brasília • Interior da Terra - http://www.unb.br/ig/sis/interra.htm • Intensidade - http://www.unb.br/ig/sis/intensid.htm • Magnitude - http://www.unb.br/ig/sis/magnitu.htm • Deriva Continental - http://www.unb.br/ig/sis/danca.htm

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