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MESTRADO EM REDES DE COMPUTADORES. “Utilizando estudos observacionais para testar e aperfeiçoar um pacote de laboratório para avaliação de ferramentas de mineração visual de dados”. Aluna : Josemeire Machado Dias Orientação : Prof. Dr. Manoel Mendonça Co-orientação: Profª MSc. Daniela Cruzes.
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MESTRADO EM REDES DE COMPUTADORES “Utilizando estudos observacionais para testar e aperfeiçoar um pacote de laboratório para avaliação de ferramentas de mineração visual de dados” Aluna: Josemeire Machado Dias Orientação: Prof. Dr. Manoel Mendonça Co-orientação: Profª MSc. Daniela Cruzes
MOTIVAÇÃO PARA O TRABALHO • Muitas ferramentas de MVD desenvolvidas, mas sem uso; • Ferramentas precisam ser avaliadas para serem melhoradas e comercializadas; • Grande número de critérios definidos para avaliação de ferramentas; • A definição de critérios não é suficiente para garantir a qualidade da avaliação das ferramentas; • Nosso interesse na área de estudos empíricos.
FERRAMENTAS DE MINERAÇÃO VISUAL DE DADOS Modelo de Referência para Visualização. (CARD et al. 1999)
A TÉCNICA DE AVALIAÇÃO DE FERRAMENTAS DE MVD CRIADA NESTE PROJETO • É baseada em inspeção e em perspectivas; • perspectivas definidas: • Especialista na análise de dados; • Especialista nos dados; • Especialista em interfaces; • A utilização da técnica é guiada por cenários; • Utiliza critérios para avaliação.
CRITÉRIOS UTILIZADOS NA TÉCNICA • Critérios definidos por Paulo Roberto Luzzardi • Tese de doutorado da UFRGS / Informática • Foco dos critérios • contemplam a representação visual estática • contemplam os mecanismos de interação
CRIAÇÃO DO EXPERIMENTO PARA TESTAR A TÉCNICA Objetivos do experimento Analisar a técnica criada (baseada em perspectivas) e a baseada em heurísticas para avaliá-las em relação à sua efetividade na detecção de problemas no contexto da inspeção do ponto de vista do especialista na análise de dados, especialista em interfaces e especialista nos dados.
O PROCESSO EXPERIMENTAL TRADICIONAL Baseado no modelo de Travassos (2002)
A PROPOSTA DE INSERÇÃO DA FASE DE TESTE NO PROCESSO EXPERIMENTAL
CRIAÇÃO DO PACOTE EXPERIMENTAL • O pacote foi criado a partir de estudos observacionais • Foram realizados 4 estudos observacionais e 1 Piloto • 1º Estudo = 3 Participantes • Alunos de Mestrado da UNIFACS • 2º Estudo = 3 Participantes • Alunos do Mestrado em Redes da UNIFACS • 3º Estudo = 5 Participantes • Professores da UNIFACS • 4º Estudo = 22 Participantes • Curta Duração da UNIFACS • 1º Piloto = 12 Participantes • Mestrado e Doutorado da USP – São Carlos
1º ESTUDO = 3 PARTICIPANTES (Alunos de Mestrado) Principais problemas • O conjunto de dados era muito grande / máquinas lentas; • O treinamento e a aplicação da técnica por ser realizado em um único dia deixava o participante confuso e cansado; • Os formulários, por serem impressos diretamente da web não traduziam segurança em relação a verdadeira resposta do participante; • A falta de uma visão geral da ferramenta; • Dificuldade de manuseio dos formulários. Ações tomadas • Conjunto de dados reduzidos; • Treinamento em dois dias; • Formulários transferidos para o Word.
2º ESTUDO = 3 PARTICIPANTES (Alunos de Mestrado) Principais problemas • Dificuldade com a linguagem complexa; • Ausência de exemplos mais próximos da realidade. Ações Tomadas • Inserção de alguns exemplos da web.
3º ESTUDO = 5 PARTICIPANTES (Professores da Unifacs) Principais problemas • Confusão no preenchimento dos formulários; • Participantes ficaram impacientes com a ferramenta; • Falso entendimento das explicações; • Tabela de critérios se mostrou confusa; • Treinamento e avaliação realizados no mesmo dia. Ações tomadas • Estabelecimento de ordem de preenchimento dos formulários; • Melhoria da didática para reconhecer se o treinamento foi ou não entendido; • Re-organização da tabela de critérios.
4º ESTUDO = 22 PARTICIPANTES (Alunos do Seqüencial) Desafios • Participantes com perfis desconhecidos dos condutores; • Necessidade de desenvolvimento de métrica de enquadramento; Principais problemas desta observação • Participantes não sabiam responder aos formulários por causa dos termos técnicos empregados; • Ainda houve reclamação em relação à linguagem complexa; • A participação foi motivada por promessa de certificados; • A ferramenta Treeminer possui grande número de problemas de usabilidade e funcionalidade. Ações tomadas • Inserção de definições para as perguntas; • Troca da ferramenta Treeminer por Treemap.
1º Piloto = 12 PARTICIPANTES (USP – São Carlos) Alguns detalhes • Divisão ideal do número de participantes em cada técnica; • Treinamento em dois dias; • Ferramenta utilizada foi a Treemap. Principais problemas • Dificuldade com a complexidade do material ainda persiste, mas em menor grau. Ações a serem tomadas • Serão descritas em trabalhos futuros.
Resultados do Estudo Piloto I Análise Global
Resultados do Estudo Piloto II Análise Detalhada
CONSIDERAÇÕES FINAIS Principais contribuições deste trabalho • Criação da técnica para avaliação de ferramentas de MVD baseada em três perspectivas; • Criação do Pacote de Laboratório e seu refinamento através dos Estudos de Caso; • A inserção da fase de teste no processo experimental. • Artigo completo publicado no quinto Congresso Internacional de Engenharia de Software Experimental. Outras contribuições foram: • Métrica para enquadramento dos participantes nas perspectivas de avaliação; • Um conjunto de recomendações para avaliação de ferramentas de MVD.
Evoluir a técnica; Evoluir o processo de teste no sentido de melhorar a sua sistemática de execução; Replicar os estudos feitos neste trabalho; Refinar os procedimentos de utilização do pacote para que o experimento possa ser replicado por outros pesquisadores; Estudar a aplicação da técnica para outros tipos de dados que não sejam hierárquicos; Avaliar outras ferramentas de MVD usando as técnicas e critérios utilizados neste trabalho. TRABALHOS FUTUROS
AlunaJosemeire Machado Dias meire@unifacs.br OrientaçãoProf. Dr. Manoel Gomes de Mendonça Neto mgmn@unifacs.br Co-orientaçãoProfª MSc. Daniela Soares Cruzes daniela@unifacs.br