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O Primeiro Fruto do Espírito Fonte: Ouça o Espírito ouça o mundo John Stott. Escola Dominical IPJG Prof. Iberê Arco e Flexa 13/5/2007. As obras da carne e o fruto do Espírito Gl 5.16-20 16 Digo, porém: andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne.
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O Primeiro Fruto do EspíritoFonte: Ouça o Espírito ouça o mundoJohn Stott Escola Dominical IPJG Prof. Iberê Arco e Flexa 13/5/2007
As obras da carne e o fruto do Espírito Gl 5.16-20 16 Digo, porém: andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne. 17 Porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne, porque são opostos entre si; para que não façais o que, porventura, seja do vosso querer. 18 Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais sob a lei. 19 Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, lascívia, 20 idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções,
As obras da carne e o fruto do Espírito Gl 5.21-25 21 invejas, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam. 22 Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, 23 mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei. 24 E os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e concupiscências. 25 Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito.
Cinco afirmações acerca do amor • O amor é a suprema graça cristã • O amor traz alegria e paz • O amor se manifesta em ação • O amor é equilibrado pelo domínio próprio • O amor é o fruto do Espírito
Cinco afirmações acerca do amor • O amor é a suprema graça cristã • O amor traz alegria e paz • O amor se manifesta em ação • O amor é equilibrado pelo domínio próprio • O amor é o fruto do Espírito
1. O amor é a suprema graça cristã • O que distingue um cristão verdadeiro? • a) A verdade, a ortodoxia, a convicção certa, a fidelidade às Escrituras • 1 Tm 6.12; 1Tm 6.20; 2Ts 2.15; Jd 1.3 • Porém: 1 Co 13.2a – 2a Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência;... se não tiver amor, nada serei. • 1 Co 8.1c O saber ensoberbece mas o amor edifica. O amor é maior do que o conhecimento!
1. O amor é a suprema graça cristã • O que distingue um cristão verdadeiro? • b) A Fé • O justo viverá por fé. Rm 3.28 • “Sola Fide” • Porém: 1 Co 13.2b – 2b ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de transportar montes, se não tiver amor, nada serei.. O amor é maior do que a própria Fé!
1. O amor é a suprema graça cristã • O que distingue um cristão verdadeiro? • c) Sua experiência religiosa • Uma experiência pessoal, viva e específica de relacionamento com Deus através de Jesus Cristo • 1 Pe 1.8; Fp 3.8 • Porém: 1 Co 13.1 – Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa ou como o címbalo que retine. • 1 Co 13.2 Ainda que eu tenha o dom de profetizar ... se não tiver amor, nada serei. Relacio-namento direto com Deus! O amor é maior do que a experiência religiosa!
1. O amor é a suprema graça cristã • O que distingue um cristão verdadeiro? • d) O serviço • Tg 2.26 A fé sem as obras é morta! • 1 Jo 3.17 • Porém: 1 Co 13.3 – E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitará. O amor é maior do que o serviço!
O amor é a coisa mais importante, pois... Deus é amor! 1 Jo 4.16 e 1Jo 4.19 O conhecimento é vital, a fé é indispensável, e experiência religiosa é necessária e o serviço é essencial! Paulo dá precedência ao Amor! E João:
Cinco afirmações acerca do amor • O amor é a suprema graça cristã • O amor traz alegria e paz • O amor se manifesta em ação • O amor é equilibrado pelo domínio próprio • O amor é o fruto do Espírito
2. O amor traz alegria e paz • O homem busca a felicidade • Alegria ... Paz ... Felicidade. • A busca da felicidade é um direito inalienável do ser humano. Uma verdade auto-evidente. (Thomas Jefferson, Declaração de Independência dos E.U.A) • Mas: Alegria, paz, felicidade não são alvos que se possam perseguir. Elas são sub-produtos do amor. • Nós recebemos de Deus a alegria, a paz e a felicidade quando buscamos (1) a Deus e (2) ao próximo, em amor!
2. O amor traz alegria e paz • No mundo contemporâneo, a auto-realização é o desejo supremo, e o caminho para a felicidade. • Teóricos do ego: Culto à auto-adoração; auto-estima, auto-ajuda. O foco está na “fé no ser humano” e não na fé em Deus. (Erich Fromm, Carl Rogers, Abraham Maslow, Rollo May)
2. O amor traz alegria e paz • A “boa” auto-afirmação, certa, saudável, cristã: • Afirmar os aspectos do eu que derivam de sermos feitos à imagem e semelhança de Deus: capacidade para amar, racionalidade, responsabilidade moral. • Negar, rejeitar, repudiar, mortificar todo e qualquer aspecto que derive de nossa condição de seres caídos: egoísmo, avareza, malícia, hipocrisia, mentira, orgulho.
2. O amor traz alegria e paz • A “boa” auto-afirmação, certa, saudável, cristã: • Afirmar os aspectos do eu que derivam de sermos feitos à imagem e semelhança de Deus: capacidade para amar, racionalidade, responsabilidade moral. • Negar, rejeitar, repudiar, mortificar todo e qualquer aspecto que derive de nossa condição de seres caídos: egoísmo, avareza, malícia, hipocrisia, mentira, orgulho. Nesta auto-afirmação o foco não está em nós, mas em Deus!
2. O amor traz alegria e paz • Amor ágape: o sacrifício de alguém em favor dos outros = o amor de Cristo por nós. Um amor paradoxal = Mt 16.25 • Esse tipo de amor não é voltado para o “eu”. • Gl 5.22-23: somente quando amamos vêm a alegria e a paz!
A busca auto-consciente da felicidade acaba sempre em fracasso. Mas quando esquecemos de nós mesmos em serviço de amor abnegado, então a alegria e a paz inundam a nossa vida em forma de bênçãos abundantes e inesperadas. (John Stott)
Cinco afirmações acerca do amor • O amor é a suprema graça cristã • O amor traz alegria e paz • O amor se manifesta em ação • O amor é equilibrado pelo domínio próprio • O amor é o fruto do Espírito
3. O amor se manifesta em ação • O amor gera paciência, benignidade e bondade (Gl 5.22 Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade,...) • Três graças cristãs: • Pela paciência, suportamos a malícia e não retaliamos; 1 Tm 1.16 (Jesus, completa longanimidade) • Pela benignidade nos tornamos benevolentes e não desejamos o mal aos outros; 1 Co 13.4 • Pela bondade tomamos a iniciativa de servir ao próximo. Gl 5.13; Lc 10.29-37
Cinco afirmações acerca do amor • O amor é a suprema graça cristã • O amor traz alegria e paz • O amor se manifesta em ação • O amor é equilibrado pelo domínio próprio • O amor é o fruto do Espírito
4. O amor é equilibrado pelo domínio próprio • O amor gera fidelidade, mansidão, domínio próprio (Gl 5.22-23 Mas o fruto do Espírito é: ... fidelidade, 23 mansidão, domínio próprio.) • Outras três graças cristãs: • Fidelidade = confiabilidade, integridade • Mansidão = humildade, gentileza e atenção para com o próximo • Domínio próprio, auto-controle, “inteligência emocional”
4. O amor é equilibrado pelo domínio próprio • O nosso eu, antes de ser oferecido em serviço de outros, precisa ser dominado. • É profundamente significativo que o fruto do Espírito, em suas nove manifestações (Gl 5.22) comece com amor e termine com domínio próprio. (John Stott)
Cinco afirmações acerca do amor • O amor é a suprema graça cristã • O amor traz alegria e paz • O amor se manifesta em ação • O amor é equilibrado pelo domínio próprio • O amor é o fruto do Espírito
5. O amor é fruto do Espírito • Este amor – supremo, fonte de alegria e paz, manifesto em ação e controlado pelo domínio próprio – é o fruto do Espírito, conseqüência natural da obra sobrenatural do Espírito Santo em nós! O grande conflito dos cristãos: obras da carne x obras do Espírito
Obras da carne Nossa natureza caída, egocêntrica, propensa para o mal e para a corrupção Obras do Espírito O Espírito Santo se integra à nossa personalidade quando nos arrependemos e colocamos nossa confiança em Jesus 5. O amor é fruto do Espírito X
5. O amor é fruto do Espírito São desejos ATIVOS
5. O amor é fruto do Espírito São desejos OPOSTOS
Obras da carne Pecados sexuais Pecados religiosos Pecados sociais Pecados pessoais Gl 5.19-21 Obras do Espírito amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio Gl 5.22-23 5. O amor é fruto do Espírito X
5. O amor é fruto do Espírito São desejos CONTROLÁVEIS
5. O amor é fruto do Espírito • Como podemos controlar? • ATITUDE de implacável repúdio à nossa natureza caída • Gl 5.24 – Pregamos a coisa má, pecaminosa, repugnante e enganosa que é a carne na cruz de Cristo. É uma morte longa e dolorosa. • ATITUDE de entrega incondicional ao Espírito Santo • Já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim! • Gl 5.16, 18, 25 • Submissão à legítima soberania do Espírito
5. O amor é fruto do Espírito • Como podemos controlar? • O exercício do controle deve ser diário! Lc 9.23 • Leitura Stott, pg 173. • GL 6.7-8 • A quem dou mais “comida”? À carne, ou ao Espírito?
O fruto do Espírito é o retrato de Jesus Cristo! • O fruto do Espírito só chegou à perfeição em Jesus! • Em nós, o fruto do Espírito é buscar a semelhança com Jesus, ainda que saibamos ser impossível.
O fruto do Espírito é o retrato de Jesus Cristo! • Ser semelhante a Cristo é o propósito de Deus para o seu povo! • Propósito eterno. Rm 8,29 Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos.
O fruto do Espírito é o retrato de Jesus Cristo! • Ser semelhante a Cristo é o propósito de Deus para o seu povo! • Propósito histórico. 2 Co 3.18 E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito.
O fruto do Espírito é o retrato de Jesus Cristo! • Ser semelhante a Cristo é o propósito de Deus para o seu povo! • Propósito escatológico. • 1 Jo 3.2 Amados, agora, somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que haveremos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque haveremos de vê-lo como ele é. • 1 Co 13.12 Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente; então, veremos face a face. Agora, conheço em parte; então, conhecerei como também sou conhecido.
A única maneira de compreender os desapontamentos e frustrações da vida, a solidão, o sofrimento e a dor, é vê-los como parte da disciplina do nosso amoroso Pai em seu propósito de fazer-nos como Cristo! (J. Stott)