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Os Efeitos da qualidade do ensino sobre o crescimento econômico

Os Efeitos da qualidade do ensino sobre o crescimento econômico. Fernando Garcia Thaís Pons Caio Mussolini. Tomás Girardi Rodrigues. Crescimento Econômico e Qualidade da Educação. Objetivo: Análise da qualidade da educação sobre o crescimento econômico

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Os Efeitos da qualidade do ensino sobre o crescimento econômico

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  1. Os Efeitos da qualidade do ensino sobre o crescimento econômico Fernando Garcia Thaís Pons Caio Mussolini Tomás Girardi Rodrigues Ciências Econômicas - UFRGS - 2013

  2. Crescimento Econômico e Qualidade da Educação • Objetivo: • Análise da qualidade da educação sobre o crescimento econômico • Teorias  Modelo  Dados  Resultados • Resultados: • Dados 60 países  Educação-efetiva  Padrão Cresc. LP Ciências Econômicas - UFRGS - 2013

  3. Capital Humano e Renda Per Capita • Premissa: Diferença de Renda = f (nível escolaridade) • Estudos: Papel do Capital Humano no crescimento econômico • FP  Ajuda a explicar a diferença de produtividade da MO de países destintos • Teorias: • Lucas / Mankiw • Inserção da variável L (K humano)  Dif. Renda entre países + Participação dos FP na renda nac. • Mas: L Homogêneo  Premissa – trabalho homogêneo (qualif. e não qualif) • Um ano a mais na média de escolaridade da força de trabalho tem a mesma influência na renda para todos os países, independentemente da qualidade dessa educação. (Lucas) • Behrman e Birdsall/ Card e Krueger/ Heckman • Nível de Escolatidade + Qualidade da educação (var expl.)  Diferencial Produtividade e Renda • Qualidade Educação = f( alunos/prof. ; w prof. ; escore alunos) • Educação Efetiva: Escolaridade ajustada a qualidade da educação • Mensuração dos retornos da educação para um dado nível de qualidade Ciências Econômicas - UFRGS - 2013

  4. Capital Humano e Renda Per Capita • Artigo • Linha Lucas • Mas: Qualificação da MO modifica L • Linha Behrman e Birdsall /Heckman • Fator de Ajuste “q” (qualidade escolaridade)  modifica impacto L sobre Y • Anos médios de escolaridade X ajuste da qualidade (q) • 0 < q < 1 ; onde 1 = maior aproveitamento da escolaridade • Problema: • Endogeneidade de L • Dado L (cte)  K físico  Y  L (pois há mais renda para I em educ.) • Pode superestimar impacto S sobre Yper capita • Pode viesar estimativas de retorno da educação • Porém: omissão ajuste da qualidade da MO (q)  Erros (educ. s/ efeito sob Y LP) Ciências Econômicas - UFRGS - 2013

  5. Modelo Teórico • Modelo Teórico • Função de Produção Solow Neutra • Y = f( I ; K ; A ; H) • I = Infra estrutua ; K = Capital Fisico ;A = Conhecimento ; H = Capital Humano • H = f ( escolaridade média da FT ; retorno da escolaridade) • Var K = sY – dK k = sY- (n + g + d) • n= txcresc. Dem ; g = txcresc. Conhecimento ; d = depreciação • Produto por unidade de trabalho efetivo • Análise Econométrica • Y (dados n, s , d, g), destacando a qualidade da educação no processo • Matematicamente: n, g, d  velocidade de convergência p/ estado estacionário • Equação de convergência condicionada: • Tx S  Cresc. Produto / unidade trabalho-efetivo • Escolariadade ou Infra estrutura  Cresc. Renda Ciências Econômicas - UFRGS - 2013

  6. Dados • Amostra: 60 Países • Produção Agregada: PIB (USD + PPP) • População em idade ativa: Proxy da FT • Investimentos: taxa I corrente (I/PIB) – moeda local • Escolaridade ajustada à qualidade • Anos escolaridade média (proxy) x Índice de qualidade do ensino • Índice Qualidade: • Razão Professor/Aluno  Efeito positivo sobre Produtividade e Renda • Variação entre zero e um Ciências Econômicas - UFRGS - 2013

  7. Estimativas Econométricas • Dois Cenários • Escolaridade (Proxy de H) • Apenas anos médios de escolaridade • Y (t-1): Significativa 1%, com sinal negativo • Endogeneidade comprovada nos modelos de efeito fixo e aleatório • I e I (brak-even): Significativos a 5% • I – efeito positivo / I breakevem – efeito negativo • Aumento Txcresc, pop ou da tx depreciação  Dminuem a velocidade de convergência • Pouca / Nenhuma significância para escolaridade • Nível de escolaridade (por sí só) não afeta Y dos países  Sem poder expl. • Hipótese: Impacto da escolaridade sobre Y depende da qualidade do ensino em cada país • Um ano a mais de ensino médio no Brasil é diferente da Suécia Ciências Econômicas - UFRGS - 2013

  8. Estimativas Econométricas • Dois Cenários • Escolaridade Ajustada à Qualidade (Proxy de H) • Escolaridade Média x Índice de Ajuste • Educação Ajustada: Significativa 1% • + 1 ano (esc. me Aj)  + 0,3% txcresc Y LP • Desenvolvidos  Maior Esc me Aj.  Espera-se maior tx Y LP • Padrão de convergência entre desenvolvidos  Próxima escolaridade ajustada • Parte da divergência de renda entre os países  explicada por dif. de esc. Aj • Diferença de políticas educacionais e formação de capital humano • Evidência empírica  Comprovação da hipótese inicial  Importância da qualidade do ensino para explicar o impacto de H sobre Y (não apenas esc. me) Ciências Econômicas - UFRGS - 2013

  9. Estimativas Econométricas Ciências Econômicas - UFRGS - 2013

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