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Projeto Cuidar do que é de todos. Discussões realizadas nas VCs básicas. Aprendizagem de valores e atitudes Responsabilidade dos representantes pelo projeto “Cuidar do que é nosso”. Discussões realizadas nas VCs básicas. Representação de jovens e alunos no contexto escolar
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Discussões realizadas nas VCs básicas Aprendizagem de valores e atitudes Responsabilidade dos representantes pelo projeto “Cuidar do que é nosso”
Discussões realizadas nas VCs básicas Representação de jovens e alunos no contexto escolar Planejamento das primeiras ações institucionais para o desencadeamento do projeto na escola
www.rededosaber.sp.gov.br Acesse: Para assistir às VCs anteriores, clique em Videoteca
Objetivos • Planejar ações institucionais para a implementação do projeto “Cuidar do que é de todos” nas escolas • Retomar a discussão anterior sobre a aprendizagem de valores e atitudes nas escolas
Objetivos de aprendizagem • Tomar consciência de como as aprendizagens relaciona das a valores e atitudes são aprendidas na escola por meio das decisões institucionais
Objetivos de aprendizagem • Compreender o processo de planejamento de ações institucionais para o envolvimento da equipe escolar
Conteúdos • Ação institucional: compartilhar projeto com professores e alunos • Aprendizagem de valores e atitudes nas escolas
Materiais • Texto “O professor de ciências” do livro A professora de desenho, de Marcelo Coelho • Slides dos pontos retomados das VCs básicas • Fotos de banheiros e outros espaços da escola • Quadro com o plano de ação
Texto “Escola, democracia e cidadania,” do material Ética e cidadania no convívio escolar. (Programa de Desenvolvimento Profissional Continuado, MEC, 2000) já enviado anteriormente pelo site. • Material gráfico da campanha • Slides sobre a importância do envolvimento dos alunos no projeto das escolas
Escolas Ações desencadeadas Reunião com diretores Constituição grupo de trabalho
Quais ações contribuíram para o êxito da constituição de um grupo de trabalho na escola? • Quais foram as dificuldades e os desafios enfrentados? Como foram solucionados? • Quais decisões foram tomadas e quais resultados obtidos (conforme o plano de ação)?
Como nos sentimos ao entrar num ambiente assim? • O que os alunos podem aprender nestes espaços? • O que estes espaços ensinam como valores, ética e cidadania?
“Elas mostram que o colégio é, ao mesmo tempo, espaço para paixões e desencantos. É nas salas de aula, no pátio e nos corredores (onde passam tantas horas durante tantos anos) que eles se abrem para o prazer de aprender, descobrem o valor da amizade e do amor, revelam a importância de ter em adultos como você verdadeiros modelos para a vida. [...]
[...] mas é aqui também que eles conhecem as agruras de estudar em espaços maltratados, sofrem com o descaso e o desrespeito de tantos professores e funcionários, se irritam com aulas desinteressantes e exercícios sem sentido, se incomodam profundamente em serem tratados aos berros ou como meros adolescentes.” Revista Nova Escola, Abril, 2007
“Eu sou daqui, do pavilhão 10 - dispara um garoto que passa pelo corredor. É impossível não pensar num presídio. Até que ponto a arquitetura escolar reflete a arquitetura pedagógica? Paulo Freire já tratou do assunto em seu livro Pedagogia da autonomia: [...]
[...]‘É incrível não imaginar o significado do discurso formador que faz uma escola respeitada em seu espaço, na e pela limpeza do chão, na boniteza das salas, na higiene dos sanitários, nas flores que adornam. Se os adultos se incomodam com essa situação, por que os jovens achariam normal?’” Revista Nova Escola, abril, 2007.
“[...] Alguns dizem que se os estudantes se sentissem verdadeiramente donos do espaço escolar não haveria tanta depredação e tanta violência. Outros acham que a raiz do problema é que se instalou em muitos colégios uma espécie de lei da porrada: ganha quem fala mais alto. [...]
[...] E o círculo vicioso parece não ter fim. Todos reclamam que as carteiras são rabiscadas, os muros, pichados, as paredes, depredadas, os vidros, quebrados. Mas, quando eles são trocados, permanecem pouco tempo intactos. As relações humanas também parecem se desmanchar facilmente. [...]
[...] ‘ Cala a boca, ô, seu bolo fofo, ‘Japonês, chinês e coreano é tudo a mesma m...’, ‘Aquela pretinha me paga’, foram frases proferidas com naturalidade nas duas escolas durante a produção desta reportagem. Os jovens sabem perfeitamente que são ao mesmo tempo vítimas e protagonistas da violência. [...]
[...] Eles entendem que é preciso pulso firme para controlar esse desejo desenfreado de romper limites” Revista Nova Escola,Abril, 2007.
“Os valores da juventude devem fazer parte do currículo? MARCHESI – Claro. Não adianta discutir cidadania se os alunos não são respeitados, se não são escutados, se não podem dialogar e se passam boa parte do tempo sem aprender. [...]
[...] Valores éticos e morais só fazem sentido quando se trabalha a convivência em sala de aula. Esse é um tema importante que está no centro da reflexão educacional mundial.Revista Nova Escola,Abril, 2007.
Pergunta Vocês se lembram de alguma experiência vivida onde alguns valores e atitudes foram aprendidos nas relações e convívio social?