1 / 19

Introdução às máquinas de fluido

Introdução às máquinas de fluido. Matéria: Trocas de energia ( binário, potência ao veio, altura de queda disponível e altura de elevação ) Rendimentos interno, mecânico e volumétrico.

elliot
Download Presentation

Introdução às máquinas de fluido

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Introdução às máquinas de fluido • Matéria: • Trocas de energia (binário, potência ao veio, altura de queda disponível e altura de elevação) • Rendimentos interno, mecânico e volumétrico. • Análise dimensional aplicada às máquinas de fluido (teorema de Buckingham; pontos dinamicamente semelhantes).

  2. w 1 N L Turbina w 2 Trocas de energia - Turbinas (I) • L – binário • N– velocidade de rotação (rad/s) • w – caudal mássico • P=LN – potência ao veio • Energia por unidade de massa:

  3. w 1 N L Turbina 0 (adiabático) p1 h w 2 1 Ep p2 2 real 2s ideal s Trocas de energia – Turbinas (II) • Equação da energia para sistemas abertos (reg. estacionário) Turbina ideal: Perda: Rendimento:

  4. Trocas de energia – Turbinas (III) • Rendimento total: Rendimento mecânico (atrito chumaceiras, etc.) Vamos desprezar Rendimento volumétrico (caudal que não passa nas pás)

  5. =0 Trocas de energia – Turbinas hidráulicas (I) • Escoamento incompressível • Relação termodinâmica: • Evolução ideal: • Altura de queda disponível:

  6. Trocas de energia – Turbinas hidráulicas (II) • Altura de queda disponível ( = cte.): Energia mecânica extraída ao fluido por unidade de peso de fluido circulante EseErsão energias por unidade de massa • Potência ao veio ( = cte.):

  7. w 1 N L T. Movida w 2 Trocas de energia – T. Movidas (I)(bombas, ventiladores, compressores) • L – binário • N– velocidade de rotação (rad/s) • w – caudal mássico • P=LN – potência ao veio • Energia por unidade de massa:

  8. w 1 N L Turbina 0 (adiabático) w 2 Ep 2s ideal real Trocas de energia – T. Movidas (II) • Equação da energia para sistemas abertos (reg. estacionário) p2 T. Movida ideal: h 2 p1 Perda: Rendimento: 1 s

  9. Trocas de energia – T. Movidas (III) • Rendimento total: Rendimento mecânico (atrito chumaceiras, etc.) Vamos desprezar Rendimento volumétrico (caudal que não passa nas pás)

  10. Trocas de energia – Bombas e Ventiladores (I) • Escoamento incompressível • Relação termodinâmica: • Evolução ideal: =0 • Altura de elevação:

  11. Trocas de energia – Bombas e Ventiladores (II) • Altura de elevação ( = cte.): Energia mecânica útil fornecida ao fluido por unidade de peso de fluido circulante (não inclui a dissipação interna de energia) EseErsão energias por unidade de massa • Potência ao veio ( = cte.):

  12. Exercício de aplicação • A bomba anexa tem as seguintes características: H = 180 m; Q = 14,5 m3/s; N = 333 rpm; P = 27,6 MW. Calcule: - o rendimento (), - o binário ao veio (L) - a potência dissipada (Pp) - a energia trocada por unidade de massa (Er) Respostas: -  = 92,67% - L = 794,47 kNm - Pp = 2,022 MW - Er = 1903,4 J/kg

  13. parâmetros independentes compdimensões fundamentais (MLT p = 3) Teorema dos  ou de Buckingham (I) • Se Q1 = f (Q2, Q3, Q4, … Qn) 1 = F(2, 3, 4, … n-p) Coeficientes adimensionais construídos a partir dos Qiparâmetros independentes – redução de p variáveis independentes

  14. Curvas de funcionamento de uma bomba  H P N constante Q

  15. Teorema dos  ou de Buckingham (II) • Modo de proceder • a) Escolhem-se p das n variáveis Q como primárias: • Todas as dimensões fundamentais devem existir nas pvariáveis primárias; • As pvariáveis primárias não podem formar nenhum grupo adimensional. • b) As restantes n-p variáveis são adimensionalizadas com as p variáveis primárias criando n-p coeficientes adimensionais.

  16. Aplicação do teorema dos  a turbo-máquinas hidráulicas ( constante) (I) • Variáveis independentes que caracterizam o funcionamento da turbomáquina: • N – Velocidade de rotação • Q - Caudal • Variáveis independentes que caracterizam o fluido: •  – massa específica • – viscosidade cinemática • Variáveis independentes que caracterizam a turbomáquina: • D– diâmetro do rotor • n (nº pás), • ,  … ângulos, • r, d … razões entre comprimentos

  17. Aplicação do teorema dos  a turbo-máquinas hidráulicas ( constante) (II) • Tomando como parâmetro dependente o binário:L = f(N,Q,,, D,,…, r,d…) parâmetros geométricos adimensionais – constantes para a mesma família de máquinas geometricamente semelhantes • Para máquinas geometricamente semelhantes:L = f(N,Q,,, D) aplicando o Teorema dos :

  18. Aplicação do teorema dos  a turbo-máquinas hidráulicas ( constante) (II) • Para máquinas geometricamente semelhantes: Nº. de Reynolds Coeficiente de binário Coeficiente de caudal • Desprezando Re (esc. completamente turbulento):

  19. Bibliografia • Capítulos 2 e 3 Trubomáquinas, A. F. O. Falcão, Folhas AEIST, 2004.

More Related