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PRIMEIRA SEMANA DE DESENVOLVIMENTO

PRIMEIRA SEMANA DE DESENVOLVIMENTO. DA OOCITAÇÃO À IMPLANTAÇÃO. TERMINOLOGIA EMBRIOLÓGICA. Ovócito Este termo refere-se à célula germinativa, ou sexual, feminina produzida no ovário. Quando maduro, o ovócito é denominado ovócito secundário. TERMINOLOGIA EMBRIOLÓGICA.

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PRIMEIRA SEMANA DE DESENVOLVIMENTO

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Presentation Transcript


  1. PRIMEIRA SEMANA DE DESENVOLVIMENTO DA OOCITAÇÃO À IMPLANTAÇÃO

  2. TERMINOLOGIA EMBRIOLÓGICA • OvócitoEste termo refere-se à célula germinativa, ou sexual, feminina produzida no ovário. Quando maduro, o ovócito é denominado ovócito secundário.

  3. TERMINOLOGIA EMBRIOLÓGICA • EspermatozóideEspermatozóide refere-se à célula gerrninativa masculina produzida no testes (testículos). Os espermatozòides são expelidos através da uretra masculina durante a ejaculação.

  4. TERMINOLOGIA EMBRIOLÓGICA • ZigotoEsta célula resulta da união de um ovócito com um espermatozóide. Um zigoto é o começo de um novo ser humano (i.e., um embrião).

  5. TERMINOLOGIA EMBRIOLÓGICA • Fertilização ou momento da concepçãoÉ difícil determinar com exatidão quando ocorreu a fertilização, pois este processo não pode ser observado in vivo (dentro do corpo vivo). O ovócito só é fertilizado cerca de duas semanas após a menstrução que a precedeu. • Clivagem (segmentação)Este termo refere-se à série de divisões mitóticas das células do zigoto, que resultam na formação das primeiras células embrionárias, os blastômeros.

  6. CICLO MENSTRUAL

  7. TERMINOLOGIA EMBRIOLÓGICA • Mórula (do lat. morus, amora)Os blastômeros mudam de forma e juntam-se uns aos outros, formando uma bola compacta de células. Quando 12 ou mais blastômeros se formaram, o gru­po esférico de células é denominado mórula. Este nome provém da sua semelhança com uma amora. O estágio de mórula ocorre 3 a 4 dias após a fertilização, no momento em que o ser humano em desenvolvimento penetra no útero.

  8. Mórula

  9. TERMINOLOGIA EMBRIOLÓGICA • Blastocisto (do gr. blastos, germe + kystis, bexiga) Depois de penetrar no útero vinda da tuba uterina (trompa de Falópio), a mórula forma dentro de si uma cavidade cheia de fluido - a cavidade blastocística. Esta mudança converte a mórula em um blastocisto. As células localizadas centralmente - a massa celular interna ou embrioblasto - constituem o primórdio ou início do embrião.

  10. FERTILIZAÇÃO / ZIGOTO / MÓRULA / BLASTOCISTO

  11. TERMINOLOGIA EMBRIOLÓGICA • Implantação Este é o processo durante o qual o blastocisto se prende ao endométrio - a membrana mucosa ou revestimento do útero - e, subseqüentemente, implanta-se dentro dela. • Gástrula Durante a gastrulação (transformação de um blastocisto em gástrula), forma-se um disco embrionário com três camadas, ou trilaminar (terceira semana). Subseqüentemente, as três camadas germinativas da gástrula (ectoderma, mesoderina e endoderma) se diferenciam nos tecidos.

  12. GÁSTRULA

  13. TERMINOLOGIA EMBRIOLÓGICA

  14. FERTILIZAÇÃO • O local usual da fertilização é a ampola da tuba uterina, sua parte mais comprida e larga . Quando o ovócito não é fertilizado neste local, ele avança lentamente pela tuba até o útero, onde degenera e é reabsorvido. Apesar de a fertilização poder ocorrer em outras partes da tuba, ela não ocorre no útero.

  15. FASES DA FERTILIZAÇÃO • Passagem do espermatozóide pela corona radiata, que envolve a zona pelúcida de um ovócito. • Penetração na zona pelúcida, que envolve o ovócito. • Fusão das membranas plasmáticas do ovócito e do espermatozóide. • Término da segunda divisão meiótica do ovócito e formação do pronúcleo feminino. • Formação do pronúcleo masculino.

  16. FASES DA FERTILIZAÇÃO • As membranas dos pronúcleos se dissolvem, os cromossomas se condensam e se dispõem para uma divisão mitótica da célula - a primeira divisão de clivagem.O ovócito fertilizado, ou zigoto, é um embrião unicelular.A combinação de 23 cromossomas de cada pronúcleo resulta em um zigoto com 46 cromossomas.

  17. FERTILIZAÇÃO

  18. DA FERTILIZAÇÃO AO ZIGOTO

  19. Resultados da Fertilização • Estimula o ovócito secundário a completar a segunda divisão meiótica • Restaura o número diplóide normal de cromossomas (46) do zigoto • Promove a variação da espécie humana através do embaralhamento dos cromossomas matemos e paternos • Determina o sexo cromossômico do embrião; um espermatozóide contendo X produz um embrião feminino e um espermatozóide contendo Y produz um embrião masculino • Causa a ativação metabólica do ovócito e dá início à clivagem (divisão celular do zigoto)

  20. CLlVAGEM DO ZIGOTO • A clivagem consiste em repetidas divisões mitóticas do zigoto, que resultam no rápido aumento do número de células. • Estas células - os blastômeros - tomam-se menores a cada divisão de clivagem. • Primeiro, o zigoto divide-se em dois blastômeros que, por sua vez, dividem-se em quatro blastômeros, oito blastômeros e assim por diante. • Normalmente, a clivagem ocorre enquanto o zigoto passa ao longo da tuba uterina em direção ao útero.

  21. Blastômero

  22. CLlVAGEM DO ZIGOTO • Durante a clivagem, o zigoto fica dentro de uma zona pelúcida, espessa, gelatinosa, que se apresenta translúcida ao microscópio. A divisão do zigoto em blastômeros começa cerca de 30 horas após a fertilização. As divisões subseqüentes seguem-se umas às outras, formando blastômeros progressivamente menores.

  23. DA CLIVAGEM DO ZIGOTO AO BLSTOCISTO

  24. CLlVAGEM DO ZIGOTO • Depois do estágio de nove células, os blastômeros mudam de forma e aderem firmemente uns aos outros, formando uma bola compacta de células. Este fenômeno - conhecido como compactação - é, provavelmente, mediado por glicoproteínas de adesão da superfície celular.

  25. CLlVAGEM DO ZIGOTO • A compactação possibilita uma maior interação célula a célula e constitui um pré­requisito para a segregação das células internas, que formam a massa celular interna (embrioblasto) do blastocisto. Quando se formaram de 12 a 15 blastômeros, o ser humano em desenvolvimento é denominado mórula (do lat. morus, amora).

  26. FORMAÇÃO DO BLASTOCISTO (BLASTOGÊNESE) • Pouco depois de entrar no útero (cerca de 4 dias após a fertilização), a mórula forma em seu interior um espaço cheio de fluido, denominado cavidade blastocística (blastocele). • O fluido da cavidade uterina atravessa a zona pelúcida para formar este espaço. Com o aumento do fluido na cavidade blastocística, ele separa os blastômeros em duas parte.

  27. MÓRULA

  28. Separação do Blastômero • uma camada celular externa, delgada, denominada trofoblasto (do gr. trophe, nutrição), que dá origem à parte embrionária da placenta • um grupo de blastômeros, de localização central, denominado massa celular interna, que dá origem ao embrião; por constituir o primórdio do embrião, a massa celular interna é, com freqüência, denominada embrioblasto

  29. TROFOBLASTO / MASSA CELULAR

  30. Blastogênese • Neste estágio do desenvolvimento, o concepto é denomina­do blastocisto. A massa celular interna, ou embrioblasto, agora faz saliência na cavidade blastocística, e o trofoblasto forma a parede do blastocisto. Depois de o blastocisto ter flutuado nas secreções uterinas por cerca de 2 dias, a zona pelúcida degenera gradualmente e desaparece.

  31. BLASTOCISTO

  32. Blastogênese • A perda da zona pelúcida possibilita o rápido crescimento do blastocisto. Ao flutuar livremente no útero, o embrião é nutrido pelas secreções das glândulas uterinas. • Cerca de 6 dias após a fertilização (dia 20 de um ciclo menstrual de 28 dias), o blastocisto fixa-se ao epitélio do endométrio, geralmente do lado adjacente à massa celular interna, o pólo embrionário.

  33. Blastogênese

  34. Blastogênese

  35. IMPLANTAÇÃO

  36. IMPLANTAÇÃO

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