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MEDIAÇÃO DE CONFLITOS Tania Almeida Médica. Mediadora, Docente e Supervisora em Mediação de Conflitos. © TA. Por que falar sobre Mediação neste momento?. © TA. Século XXI. O contexto. Do pensamento linear ao pensamento sistêmico. Do padrão à coexistência de diferenças
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MEDIAÇÃODECONFLITOSTania Almeida Médica. Mediadora, Docente e Supervisora em Mediação de Conflitos ©TA
Século XXI O contexto Do pensamento linear ao pensamento sistêmico. Do padrão à coexistência de diferenças Da imposição à negociação pelo diálogo Das fronteiras mais nítidas às mais tênues (países, mercados, disciplinas, contextos) Velocidade das mudanças Produtos... Idéias... Soluções... ©TA
Mediação Processo não adversarial, confidencial e voluntário, no qual um terceiro imparcial facilita a negociação entre duas ou mais partes e auxilia na construção de um acordo mutuamente satisfatório. Processo orientado a manter com as pessoas nele envolvidas a autoria das decisões. Princípio fundamental:AUTONOMIA DA VONTADE ©TA
NEGOCIAÇÃO CONCILIAÇÃO X Y X Y C X Y M MEDIAÇÃO A XY ARBITRAGEM J X Y RESOLUÇÃO JUDICIAL Resolução de Conflitos (MASC - MESC -ADR -RAD) Usualmente passamos da Negociação à Resolução Judicial ©TA
Etapas do Processo de Mediação Pré-Mediação - Informação sobre o Processo - Avaliação da Situação e eleição do Mediador Discurso de Abertura - Negociação e Estabelecimento de Procedimentos - Acordo de Participação e Termo de Independência Relato das Histórias - Escuta Ativa do Mediador e das Partes - Técnicas de Comunicação Construção, Ampliação e Negociação de Alternativas - Elaboração da Agenda e das Opções - Técnicas de Negociação Fechamento do Processo de Mediação - Redação das Conclusões Finais - Encaminhamento Necessário Articulando Necessidade, Possibilidade e Direito ©TA
Áreas Clássicas de Atuação Familiar Comercial Organizacional Instituições Empresas Internacional Comunitária Meio ambiente Interesses comunitários vários Político-Social ©TA
Benefícios da Mediação Celeridade Efetividade de resultados Preservação da autoria Atendimento dos interesses mútuos Redução do custo emocional Redução do custo financeiro Sigilo e privacidade ©TA
Benefícios da Mediação Prevenção na formação de conflitos Prevenção na reincidência de conflitos Fluidez na comunicação Melhoria no relacionamento intergrupal Melhoria no relacionamento interpessoal Co-responsabiliade nas decisões co-construídas. ©TA
Ambientes Propícios à Mediação As relações continuadas no tempo A presença de disponibilidade para rever a própria posição e para trabalhar em prol de atender interesses mútuos O desejo de manter controle/autoria sobre a decisão A necessidade de celeridade e/ou sigilo Instrumento de Eleição para as Relações Continuadas no Tempo. ©TA
Requisitos para a Utilização Objeto Negociável Desejo de negociar Interesses compatíveis Não envolver questões de prova Participam da Mediação aqueles (partes ou representantes) que têm poder decisório. ©GA
Mediador O mediador é um terceiro imparcial que, por meio de uma série de procedimentos próprios, auxilia as partes em conflito a identificarem interesses comuns e a construírem, em conjunto, alternativas de solução visando o consenso e/ou a realização do acordo. Código de Ética dos Mediadores: IMPARCIALIDADE - CREDIBILIDADE - COMPETÊNCIA - CONFIDENCIALIDADE Capacitação Específica CONIMA ©TA
Um Diálogo com Múltiplas Partes Paciente / Cliente Família / Acompanhante(s) Médico(s) / Assistente(s) Especialista(s) Técnicos Entidade médica: administradores, fornecedores, funcionários, prestadores de serviço, terceirizados... Seguros As questões que envolvem múltiplas partes são complexas e se beneficiam dos processos de diálogo não-adversariais (ganha-ganha). ©TA
Discursos Estrangeiros Discurso Técnico Staff Médico Empresa Seguros Pacientes e Família Discurso Emocional Discurso Financeiro Considerar e falar o idioma do outro pode necessitar de um terceiro-facilitador. ©TA
Particularidade Na grande maioria dos processos judiciais da área da saúde, questões relacionais são citadas e implicadas no conflito. Essa qualidade de queixa não é resolvida pela litigância. ©TA
O diálogo com o paciente e a família é parte do tratamento e da prestação de serviços. ©TA
A ambientação auxilia na geração e na manutenção do conflito. Usualmente focamos nas pessoas em conflito e não na ambientação / contexto do conflito. ©TA
A Mediação de Conflitos e a Facilitação de Diálogos na Área da Saúde Os diferentes cenários de negociação As múltiplas partes envolvidas e suas necessidades As particularidades éticas e negociais nesse campo Os custos e os benefícios da utilização do diálogo ou de outros instrumentos de resolução ©TA
A Resolução de Conflitos em “Tempo Real” (Just in Time Resolution) Os sistemas de gestão de conflitos e seus benefícios para as entidades médicas As juntas de resolução de desacordos e os projetos de parceria médica - Dispute Review Boards As cláusulas contratuais de resolução de conflitos Uma nova cultura para a era das parcerias e das ações cooperativas ©TA
Mediador De Terceiro Imparcial nas situações de conflito a Facilitador de Diálogos nas questões do cotidiano. ©TA
Livros e Revistas • Processo de Mediação • Cristopher Moore - Ed. ArtMed • Renegotiating Health Care: Resolving Conflict to Build Collaboration • Leonard J. Marcus & Col. - Ed. Jossey-Bass • The Quarterly Magazine of the Association for Conflict Resolution (Spring 2003) ©TA
Sites • www.healthcaremediations.com • Program for Health Care Negociation and Conflict Resolution: Harvard School of Public Health • www.hsph.havard.edu/php/phcncr • American Health Lawyers Association • www.healthlawyers.org • Association for Conflict Resolution • www.acresolution.org ©TA
NEGOCIAÇÃO CONCILIAÇÃO X Y X Y C X Y M MEDIAÇÃO A XY ARBITRAGEM J X Y RESOLUÇÃO JUDICIAL Resolução de Conflitos (MASC - MESC -ADR -RAD) Usualmente passamos da Negociação à Resolução Judicial ©TA
Muito obrigada pela atenção de todos! mediare@mediare.com.br www.mediare.com.br ©TA