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OBTEN O DE SUPORTES DE REGENERA O SSEA A PARTIR DE C RAMICAS MACROPOROSAS DE TiO2

Introduo. O termo cermica" vem da palavra grega keramikos, que significa matria-prima queimada".Cermica Tradicional AvanadaEstruturalFuncional. . . . . Introduo. As cermicas porosas vm sendo amplamente empregadas em vrias reas da Engenharia, Medicina

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OBTEN O DE SUPORTES DE REGENERA O SSEA A PARTIR DE C RAMICAS MACROPOROSAS DE TiO2

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Presentation Transcript


    1. OBTENÇÃO DE SUPORTES DE REGENERAÇÃO ÓSSEA A PARTIR DE CÊRAMICAS MACROPOROSAS DE TiO2 Paula Novais da Silva Schmidt Orientadora: Prof Dra. Ana Paula Rosifini Alves Claro

    2. Introdução

    3. Introdução As cerâmicas porosas vêm sendo amplamente empregadas em várias áreas da Engenharia, Medicina, Química e Física, sendo muito utilizada na fabricação de filtros e membranas, e como biomateriais. Métodos de obtenção réplica sacrifício injeção de gases

    4. Introdução A confecção de cerâmicas porosas por conformação com amido é um método de conformação direta baseado nas propriedades fundamentais do amido. Este método baseia-se na adição de amido a água e ao pó cerâmico, formando assim uma suspensão coloidal de partículas, chamada de barbotina.

    5. Motivação do trabalho

    6. Cerâmicas, vidros e cerâmicas-vítreas (biocerâmicas) empregadas para essas aplicações como uma alternativa para a substituição de tecidos doentes ou danificados, a partir da fabricação de suportes de regeneração óssea (scaffolds). O desafio dessa técnica é obter um suporte suficientemente poroso e com resistência mecânica para permitir a adesão das células, migração e crescimento celular. Motivação do Trabalho

    7. Poucos estudos empregando TiO2 na fabricação de suportes de regeneração óssea têm sido realizados. Haugen et al. (2004) utilizaram TiO2 para produzir suportes empregando o método da réplica. Os autores concluíram que, da mesma forma que a hidroxiapatita, TiO2 permite o crescimento de tecido ósseo sendo viável sua utilização.

    8. Objetivos do trabalho A partir do exposto, o presente trabalho teve como objetivo a obtenção de suportes de regeneração óssea de TiO2 empregando a técnica da replica.

    9. Metodologia

    10. Obtenção da Barbotina Barbotina - suspensão coloidal formada por pó, água e defloculante.

    11. TiO2

    12. Amido de Mandioca

    13. Imersão da Esponja Polimérica na Barbotina

    14. Secagem Após Imersão Após a imersão o material foi levado a estufa para gelatinização do amido (80 a 90ºC). O material permaneceu dentro da estufa por um patamar de duas horas.

    15. Pré-Sinterização e Sinterização Na pré-sinterização os corpos de prova foram submetidos à 1000ºC, com taxa de aquecimento de 3ºC/min. Nesta etapa a esponja polimérica foi evaporada completamente, permanecendo apenas o suporte de material cerâmico. Após a etapa anterior, as amostras foram sinterizadas em nos seguintes patamares: até 800ºC com taxa de aquecimento de 15ºC/minuto, até 1200ºC a uma taxa de aquecimento de 5ºC/minuto e a 1400ºC, com taxa de 2ºC/minuto, tendo total duração de 1 hora.

    16. Caracterização Microestrutural As amostras foram embutidas em resina fenólica para facilitar o manuseio, lixadas e polidas. A fração porosa do material foi avaliada em microscópio óptico utilizando técnicas de análise de imagens.

    17. AnáliseTermogravimétrica Análise termogravimétrica da barbotina

    18. AnáliseTermogravimétrica Análise termogravimétrica da barbotina com a esponja

    19. Resultados Análise microscópica da amostra com 60% de amido

    20. Resultados As amostras analisadas foram embutidas horizontalmente e verticalmente tendo porosidades observadas na tabela abaixo. Esta análise mostrou a grande porosidade existente no material.

    21. Conclusão A completa evaporação dos compostos orgânicos e o aumento da quantidade de amido proporcionou à cerâmica maior consistência e poros mais bem definidos e uniformes. Esse resultados indicam que as condições estudadas podem ser empregadas para a fabricação dos suportes.

    22. Bibliografia JONES, J.R., HENCH, L.L. Regeneration of trabecular bone using porous ceramics Current Opinion in Solid State and Materials Science 7 (2003) 301-307. JONES, J.R. Regeneration of trabecular bone using porous ceramics, Current Opinion in Solid State and Materials Science 7 (2003) 301-307. MASTROGIACOMO, M. et al. Role of scaffold internal structure on in vivo bone formation in macroporous calcium phosphate bioceramics. Biomaterials 27 (2006) 3230-3237. WANG, M. Developing bioactive composite materials for tissue replacement. Biomaterials 24 (2003) 2133-2151. GAUTHIER, O.et al. Macroporous biphasic calcium phosphate ceramics: influence of macropore diameter and macroporosity percentage on bone ingrowth, Biomaterials 19 (1998) 133-139. CRUZ, T.G. Técnicas de microscopia óptica e processamento digital de imagens na caracterização microestrutural de cerâmicas porosas conformadas por consolidação com amido, 2003 122p., tese (Mestrado em Engenharia Mecânica), Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguetá, Universidade Estadual Paulista. SANTOS, F.P.; CAMPOS E.; HEIN L.R.O.; et al. Caracterização de cerâmicas de dióxido de titânio produzidas através de consolidação por amidos In: 46, 2002 São Paulo, ABCERAM, p.877 a 888. CAMPOS, E. Obtenção e Análise de Cerâmicas Conformadas com Amidos Comerciais. Guaratinguetá, 2001. Tese (Doutorado em Engenharia Mecânica) – Faculdade de Engenharia - Universidade Estadual Paulista. NAVARRO, M. et al. New macroporous calcium phosphate glass ceramic for guided bone regeneration. Biomaterials 25 (2004) 4233-4241.

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