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Cuidados de Enfermagem na Administração de Medicamentos. ± 70% DO TRABALHO EM ENFERMAGEM. Regras Gerais da Administração de Medicamentos. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO. Via Enteral. Via Oral Via Sublingual Via Gástrica Via Retal. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO. Via Parenteral. Via Intradérmica
E N D
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO Via Enteral • Via Oral • Via Sublingual • Via Gástrica • Via Retal
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO Via Parenteral • Via Intradérmica • Via Subcutânea • Via Intramuscular • Via Intravenosa ou Endovenosa
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO Outras Vias • Via Cutânea ou tópica • Via Auricular • Via Ocular • Via Nasal • Via Vaginal
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO Vias adimistradas pelo Médico • Via Intratecal • Via Intrarterial • Via Intravesical • Via Endocervical • Via Intraperitoneal • Via Intrarticular; Etc.
Preparo de medicamentos Processo Dispensação Farmácia Prescrição Médica Aprazamento Administração do medicamento Avaliação da Resposta Preparo do medicamento
Riscos no uso de medicamentos Erro na medicação “Qualquer evento previsível que pode surgir ou ser causado pelo uso inconveniente ou pela falta de uma medicação e causar prejuízo ao paciente, enquanto a medicação está sob o controle dos profissionais da saúde, pacientes ou consumidor”.
TIPOS DE ERROS NA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS • Erro de Dose ou Dosagem • Administração de medicamento em dose maior ou menor do que a prescrita
Tipos de Erro na Administração Erro de Via Administração pela via errada ou por outra via que não a prescrita
Tipos de Erro na Administração Erros na técnica de administração Execução errada da técnica de administração
Tipos de Erro na Administração Erro de horário Administração da dose do medicamento em horário diferente do pré-determinado
Tipos de Erro na Administração Erro de omissão dose não administrada segundo a prescrição médica
Classificação dos Erros segundo o tipo de dano Lesão Leve: Não deixa seqüelas ou incapacidade por mais de 30 dias. (Cassiani, 2002)
Classificação dos Erros segundo o tipo de dano Lesão grave Provocam perigo de vida ou debilidade permanente de algum membro, sentido ou função.
Classificação dos Erros segundo o tipo de dano Lesão gravíssima Gera incapacidade permanente, enfermidade incurável, perda ou inutilização de membro, de sentido ou de função e deformidade permanente.
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO Via Intradérmica
Ângulo das Agulhas 90o 45o 15o
INTRADÉRMICA • Volume – máximo de 0,3ml ou 0,3cc • Seringa – 1ml (seringa de insulina) • Agulha – 13x4,5 (agulha de insulina) • Indicação – Vacina / Testes
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO Via Subcutânea
Ângulo das Agulhas 90o 45o 15o
SUBCUTÂNEA • Volume – máximo de 1 ml ou 1 cc • Seringa – 1ml (seringa de insulina) • Agulha – 13x4,5 (agulha de insulina) – ângulo de 90º 25x7 – ângulo de 45º • Indicação – vacinas / Insulina / anticoagulante
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO Via Intramuscular
Deltóide • Volume máximo 3ml ou 3cc
Dorso-Glútea • Volume máximo 5ml ou 5cc
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO Via Intravenosa ou Endovenosa
Locais de Aplicação IV/EV Veias superficiais periféricas de grande calibre da região cubital (cefálica, mediana e basílica), Dorso da mão e antebraço.
Intravenosa ou Endovenosa • Volume – sem limite • Seringa – 10ml • Agulha – 25x6/ 25x7 ou escalpe • Indicação – Efeito imediato
Soroterapia ou Fluidoterapia Também denominada técnica deVenóclise, este procedimento consiste na infusão de solução em grande quantidade no interior do vaso sanguíneo. Tem por objetivo manter um acesso venoso para administração de medicamentos IV, além da reposição de líquidos e manutenção do equilíbrio dos eletrólitos.
As soluções mais utilizadas na Fluidoterapia • Solução Fisiológica 0,9% (SF0,9%); • Solução Glicosada 5 ou 10% (SG5% ou SG10%); • Ringer com lactato (RL).
Fórmula de Gotejamento de soro V = Volume de solução prescrita T = Tempo em que a solução deverá ser infundida. 3 = Constante V = nº gts/min T x 3 V = nº Mgts/min T