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FORÇA DA FRAGILIDADE Guido Piva Caminho... Escuto o vácuo do infinito O som de um deserto frio O eco mudo da quietude absoluta A melodia silenciosa do vazio... Não defino o que escuto. Ouço o silêncio? Ou será que escuto Deus!?.
E N D
FORÇA DA FRAGILIDADE Guido Piva Caminho... Escuto o vácuo do infinitoO som de um deserto frioO eco mudo da quietude absolutaA melodia silenciosa do vazio... Não defino o que escuto. Ouço o silêncio? Ou será que escuto Deus!?
Vejo o que meus olhos não alcançamAlgo me olha, me observa, me vigia A amplitude do espaço me interpretaPor uma nesga, entre nuvens, me espia... Não sei o que vejo. O que olha os olhos meus. Vejo o invisível? Ou será que vejo Deus!?
Algo me fala, sem dizer uma palavraMe vê sem ao menos me olharTenho certeza que acompanham meu andar... Não defino o que sinto... Sinto o insensível? Ou será que sinto Deus!? O que, ouço, vejo e sinto?O que me decifra com tanta força viva? Me olha, me vê, se faz presente..Não defino o que percebo. Há uma presença que acompanha atos meus!Percebo o intocável? Ou será toque de Deus!?
Não sei... Caminho... Como se estivesse sendo visto. A cada gesto. Que me proponho a fazer,Tenho o zelo de quem corre algum risco! Caminho... Só? Ou será junto de Deus!? Música : nostalgi - solo violin Montagem : maricarusocunha@terra.com.br www.pranos.com.br