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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM REGULAÇÃO DE SISTEMAS DE SAÚDE Regulação do Sistema Único de Saúde e Regulação dA Saúde Suplementar. MODELOS DE REGULAÇÃO ASSISTENCIAL E ARTICULAÇÃO DE COMPLEXOS REGULADORES CONTEXTUALIZAÇÃO DO ESTADO DE GOIÁS.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM REGULAÇÃO DE SISTEMAS DE SAÚDE Regulação do Sistema Único de Saúde e Regulação dA Saúde Suplementar MODELOS DE REGULAÇÃO ASSISTENCIAL E ARTICULAÇÃO DE COMPLEXOS REGULADORES CONTEXTUALIZAÇÃO DO ESTADO DE GOIÁS Prof. João Marcelo Barreto Silva Especialista em Políticas Públicas e Gestão Estratégica em Saúde pela ENSP/FIOCRUZ e servidor do Ministério da Saúde com experiência nas áreas de Regulação, Controle e Avaliação do SUS
REGULAÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE PROGRAMAÇÃO E CONTROLE CONTROLE DA PRODUÇÃO PROCESSAMENTO ANÁLISE PAGAMENTO PROGRAMAÇÃO ASSISTENCIAL CADASTRO E CONTRATOS REGULAÇÃO DE ACESSO AVALIAÇÃO INDICADORES E METAS QUALIDADE ACESSO E SATISFAÇÃO ORDENAÇÃO DO FLUXO ASSISTENCIAL PROTOCOLOS ASSISTÊNCIA AUDITORIA GESTÃO ATENÇÃO SUPERVISÃO E AUTORIZAÇÃO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
CONFORMANDO UM MODELO DE REGULAÇÃO ASSISTENCIAL EIXOS ORGANIZAÇÃO DO COMPLEXO REGULADOR FLUXO DE PACIENTES NA REDE PROCESSOS DE TRABALHO E FLUXO DE INFORMAÇÕES INFRA-ESTRUTURA E RECURSOS HUMANOS
ORGANIZAÇÃO DO COMPLEXO REGULADOR PERGUNTAS • QUAL O ARRANJO (QUAIS CENTRAIS, ABRANGÊNCIA E ESCOPO) ADOTADO PELO ESTADO DE GOIÁS PARA O CONJUNTO DE CENTRAIS DE REGULAÇÃO QUE COMPÕEM O COMPLEXO REGULADOR? • CONSIDERANDO AS DIVERSAS REALIDADES DO ESTADO DE GOIÁS O ARRANJO PROPOSTO É VIÁVEL? EXISTEM ARRANJOS ALTERNATIVOS? • QUAL O PAPEL E COMO DEVEM SE ARTICULAR AS ESTRUTURAS DE REGULAÇÃO ESTADUAL, REGIONAL E MUNICIPAL?
ORGANIZAÇÃO DO COMPLEXO REGULADOR CENTRAL DE REGULAÇÃO AMBULATORIAL CENTRAL DE REGULAÇÃO HOSPITALAR CENTRAL DE REGULAÇÃO DE URGÊNCIA ATENÇÃO PRIMÁRIA ATENÇÃO AMBULATORIAL ATENÇÃO HOSPITALAR ATENÇÃO DE URGÊNCIA TRANSPORTE TFD
MODELO DE REGIONALIZAÇÃO DAS AÇÕES DE REGULAÇÃO REGULAÇÃO ESTADUAL M = REGULAÇÃO MUNICIPAL R = REGULAÇÃO REGIONAL M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M R R R
FLUXO DE PACIENTES NA REDE PERGUNTA • QUAL O CAMINHO IDEAL DO PACIENTE NA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE, CONSIDERANDO SUA NECESSIDADE, OS DIVERSOS PONTOS DE ATENÇÃO E A ATUAÇÃO DO COMPLEXO REGULADOR, VISANDO GARANTIR O CUIDADO INTEGRAL À SUA SAÚDE?
USUÁRIO ATENÇÃO PRIMÁRIA ATENÇÃO DE URGÊNCIA COMPLEXO REGULADOR SADT ALTA COMPLEXIDADE CIRURGIAS ELETIVAS CONSULTAS ESPECIALIZADAS E SADT MÉDIA COMPLEXIDADE INTERNAÇÕES DE URGÊNCIA CENTRAL DE REGULAÇÃO AMBULATORIAL CENTRAL DE REGULAÇÃO HOSPITALAR CENTRAL DE REGULAÇÃO DE URGÊNCIA
PROCESSOS DE TRABALHO E FLUXO DE INFORMAÇÕES PERGUNTAS GERAIS • COMO DEVE OCORRER A RELAÇÃO OPERACIONAL DAS DIVERSAS CENTRAIS DE REGULAÇÃO COM OS PONTOS DE ATENÇÃO (UNIDADES SOLICITANTES E EXECUTANTES)? • QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS FERRAMENTAS DE REGULAÇÃO PARA IDENTIFICAÇÃO DAS NECESSIDADES DOS PACIENTES?
FLUXO DA REGULAÇÃO ASSISTENCIAL UNIDADE EXECUTANTE AGENDA SOLICITA REGULAÇÃO UNIDADE SOLICITANTE ENCAMINHA FILA DE ESPERA
PROCESSOS DE TRABALHO E FLUXO DE INFORMAÇÕES PERGUNTAS - INTERNAÇÃO • QUAL O PAPEL DO MAPA DE LEITOS? COMO VIABILIZAR A ATUALIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES? COMO GARANTIR A DISPONIBILIDADE REAL DA VAGA VIRTUAL? • QUAL O PAPEL DA SUPERVISÃO HOSPITALAR? • COMO DEVE OCORRER A AUTORIZAÇÃO DE INTERNAÇÃO (AIH) E DEMAIS AUTORIZAÇÕES (MUDANÇA DE PROCEDIMENTO, PROCEDIMENTOS ESPECIAIS)? • COMO DEVE SER A RELAÇÃO DA REGULAÇÃO DAS INTERNAÇÕES DE URGÊNCIA COM A REGULAÇÃO DAS CIRURGIAS ELETIVAS?
INFRA-ESTRUTURA E RECURSOS HUMANOS PERGUNTAS • QUAL A ESTRUTURA FÍSICA MÍNIMA PARA ACOMODAR AS DIVERSAS CENTRAIS DE REGULAÇÃO? • QUAL A EQUIPE BÁSICA DE CADA CENTRAL DE REGULAÇÃO – PERFIS PROFISSIONAIS, ATRIBUIÇÕES, QUANTIDADE E CARGA HORÁRIA? QUAL O PARÂMETRO IDEAL PARA MEDIR A NECESSIDADE DE RH? • A REGULAÇÃO DA INTERNAÇÃO DE URGÊNCIA PODE COMPARTILHAR ESPAÇO FÍSICO E EQUIPE COM A CENTRAL DE REGULAÇÃO DE URGÊNCIA? EM QUE ISSO QUALIFICA O PROCESSO DE REGULAÇÃO DE URGÊNCIA? • É IMPRESCINDÍVEL QUE HAJA CONECTIVIDADE COM A INTERNET NOS DIVERSOS PONTOS DE ATENÇÃO E CENTRAIS DE REGULAÇÃO? EXISTEM ALTERNATIVAS?
ATIVIDADES APRESENTAR E DISCUTIR A PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE NECESSIDADE DE INFRA-ESTRUTURA E RECURSOS HUMANOS. LEITURA DO ARTIGO “A GESTÃO DO FLUXO ASSISTENCIAL REGULADO” E DEBATE. APRESENTAÇÃO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE GOIÁS E DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE GOIÂNIA E DEBATE PARA IDENTIFICAÇÃO DO MODELO DE REGULAÇÃO ADOTADO. OBRIGADO A TODOS! Prof. João Marcelo BarretoSilva (61) 9293-3426 joao.marcelo@saude.gov.br