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Maria do Rosário Almeida Rocha NOVEMBRO 2003

FÓRUM PERMANENTE E INTERDISCIPLINAR DE SAÚDE PROGRAMAS DE QUALIDADE E ÁREAS DE SAÚDE GESTÃO DE PESSOAS EM ESTABELECIMENTOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE. Maria do Rosário Almeida Rocha NOVEMBRO 2003.

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Maria do Rosário Almeida Rocha NOVEMBRO 2003

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  1. FÓRUM PERMANENTE E INTERDISCIPLINAR DE SAÚDE PROGRAMAS DE QUALIDADE E ÁREAS DE SAÚDE GESTÃO DE PESSOAS EM ESTABELECIMENTOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE Maria do Rosário Almeida Rocha NOVEMBRO 2003

  2. Programa da Qualidade e Participação na Administração Pública – QPAP - 1999 • Qualidade e Participação: • Qualidade enquanto observação dos princípios, conceitos e diretrizes da Gestão pela Qualidade, interpretados e aplicados segundo a ótica e linguagem do setor público. • Participação no sentido de envolver todos os servidores com a melhoria do serviço público e com a cooperação (gerentes e gerenciados) na busca de solução dos problemas, do aperfeiçoamento contínuo e com a satisfação dos clientes internos e externos da organização.

  3. Programa da Qualidade e Participação na Administração Pública – QPAP - 1999 • Diferenças existentes entre os setores público e privado: • finalidade principal – lucro e sobrevivência X prestação de serviços à sociedade, em prol do bem-estar comum • satisfação do cliente – interesse X dever • simetria entre serviço recebido pelo cliente e remuneração à organização – direta X indireta (não há simetria) • políticas de Qualidade – metas de competitividade X busca da excelência no atendimento ao menor custo possível • contingência a que estão submetidos

  4. Programa da Qualidade e Participação na Administração Pública – QPAP - 1999 • Os fundamentos da Gestão pela Qualidade na • Administração Pública: • “Qualidade é o encontro do Estado e do setor produtivo – que cumprem com eficiência suas missões – com a sociedade organizada – que também se sente responsável pelo desenvolvimento do País.” • ser eficaz e eficiente no atendimento aos interesses do cidadão • estimular a cidadania e os valores éticos interna e externamente • disponibilizar mecanismos para a participação nos projetos públicos - cidadão/avaliador/regulador e setor produtivo/parceiro

  5. Novas Programa da Qualidade e Participação na Administração Pública – QPAP - 1999 • Princípios básicos: • satisfação do cliente • envolvimento de todos os servidores • gestão participativa • gerência de processos • valorização das pessoas • constância de propósitos – o papel da alta administração - coerência nas idéias, transparência na execução - persistência, continuidade e alinhamento - estabelecer e compartilhar a Estratégia (Missão, Visão e Objetivos)

  6. Desenvolvimento Organizacional - A Empresa Responsável: • Sentido - atender a uma necessidade coletiva da sociedade, atingir sua missão; • Significado - manter-se viva, coordenada com as pessoas e outros recursos, na realização de suas tarefas; • Processo organizacional - relação entre as pessoas e as tarefas, mantendo a capacidade pró-ativa do ser humano; • Planejamento Estratégico – sentido de responsabilidade para a empresa total - convergência de propósitos e valores, integração dos objetivos das pessoas com os objetivos da organização; • Trabalho em equipe – expressão de responsabilidade criativa

  7. Desenvolvimento Organizacional - A Empresa Responsável: • Qualidade - como sentido de transcendência • “Existe um anseio por sentido, compromisso e serviço, frequentemente não preenchido pelo trabalho. Há um reservatório de energia positiva esperando ser liberada, se nós dermos às pessoas algo para se inscreverem, que é maior que suas próprias carreiras.” • Roger Harrison (96)

  8. A Prática do Desenvolvimento Organizacional: A formação do Líder No enfoque do Desenvolvimento Organizacional liderança implica mais em atitudes, do que em habilidades. Tais habilidades podem adquirir-se, quando se adquirem as atitudes. Uma vez tomada a atitude de ser responsável, é mais fácil adquirir competências para orientar e guiar, qualidades fundamentais de um líder  liderança centrada na pessoa  responsável pela tarefa como expressão de criatividade pessoal que dá sentido à sua vida  fazendo com que os demais, dentro do ambiente de trabalho, dêem o mesmo sentido às suas próprias vidas.

  9. A Prática do Desenvolvimento Organizacional: • Sobre a Comunicação • Perguntar-se acerca de si mesmo • A Comunicação na Organização, que favoreça - compartilhar a informação - o uso do feedback - uma avaliação do trabalho já realizado completamente - a solução de problemas - o diálogo inovador - a administração de conflitos • A comunicação entre áreas • A comunicação interpessoal

  10. CICLO DE GERÊNCIA ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS PLANEJAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DISPONIBILIDADE DE RECURSOS CULTURA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SELEÇÃO E ADMISSÃO DESEM- PENHO SELEÇÃO E COLOCAÇÃO RECOMPENSA E RECONHECIMENTO PROCESSOS E TECNOLOGIA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DESENVOLVIMENTO CLIENTES E CONCORRENTES AMBIENTE EXTERNO

  11. GESTÃO DE PESSOAS PARA FORMAÇÃO DE COMPETÊNCIAS Gestão de RH Formação de Competências . Importância na definição de estratégias. Políticas de RH documentadas e atualizadas . Sistema de Remuneração. Estratégia de Participação . Rotatividade . Nível educacional. Nível educacional das funções-chave . Investimento em T&D Fonte: Fleury; Fleury, 2001

  12. Os desafios das organizações de saúde da Unicamp na gestão de pessoas • Planejamento Estratégico nos moldes do DO e PQPAP • Profissionalização da gestão • Desenvolvimento de lideranças • Fortalecimento das áreas gestoras de RH • Planejamento do quadro de pessoal • Resgate do contrato de trabalho (jornadas, laudos restritivos, insalubridade, periculosidade, horas extras, desvios de função)

  13. Maria do Rosário Almeida Rocha Coordenadora Adjunta da Diretoria Geral de Recursos Humanos da Unicamp E-mail: dgrhcoad@unicamp.br

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