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Trypanosoma cruzi. Universidade Federal de Juiz de Fora Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas Profa. Maria Aparecida de Souza. Posição sistemática. Reino Protista Sub-Reino Protozoa Filo Sarcomastigophora Sub-Filo Mastigophora Classe Zoomastigophora Ordem Kinetoplastida
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Trypanosoma cruzi Universidade Federal de Juiz de Fora Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas Profa. Maria Aparecida de Souza
Posição sistemática • Reino Protista • Sub-Reino Protozoa • Filo Sarcomastigophora • Sub-Filo Mastigophora • Classe Zoomastigophora • Ordem Kinetoplastida • Sub-Ordem Trypanosomatina • Família Trypanosomatidae • Gênero Trypanosoma
Trypanosoma cruzi Carlos chagasetiologia ciclo vetor reservatório diagnóstico patologia epidemiologia
Patologia • Tripanomíase africana : Trypanosoma brucei • Tripanosomíase americana: Trypanosoma cruzi Trypanosoma rangeli Trypanosoma lewisi
Morfologia Amastigota tripomastigota Epimastigota
Morfologia • Amastigota:fase intracelular, sem organelas de locomoção, com pouco citoplasma e núcleo grande. O cinetoplasto fica ao lado do núcleo e é um pouco menor que ele. Está presente na fase crônica da doença.
Morfologia Tripomastigota:fase extracelular, que circula no sangue. Apresenta flagelo e membrana ondulante em toda a extensão lateral do parasito. O cinetoplasto se localiza na extremidade posterior do parasito. Esse estágio evolutivo está presente na fase aguda da doença, constituindo a forma infectante para os vertebrados
Morfologia Epimastigota: é a forma encontrada no tubo digestivo do vetor, não é infectante para os vertebrados. Tem forma fusiforme e apresenta o cinetoplasto junto ao núcleo. Possui flagelo e membrana ondulante
Vetores do T. cruzi Tryatoma infestans
Por que somente as formas epimastigotas e amastigotas sofre divisão binária e assim participam da reprodução do parasito?
Ecologia do vetor Palmeras peridomésticas en la Amazonia (Fotografía: F Abad-Franch)
Patogenia Formas amastigotas Formas tripomastigotas
Formas clínicas Grupo 1: infecções assintomáticas na amazônia Grupo 2: forma grave Aguda Crônica Grupo 3: silvestre assintomática • Trypanosomas podem invadir o sistema nervoso central desenvolvendo sintomas como meningoencefalitis, confusão, apatia, sonolência excessiva e incontinência
Manifestação clínica Sinal de romana Cardiomegalia
Patogenia Fatores preponderantes para o aparecimento da doença
Patogenia • Mecanismos relacionados a polomorfismo da cepa • Tropismo celular • Virulência da cepa • Reinfecções • Resposta imune do hospedeiro • Estado nutricional do hospedeiro
Patogenia Tripomastigota no sangue
Patogenia Amastigotas no músculo
Patologia Cardiomegalia
Diagnóstico laboratorial: parasitológico xenodiagnóstico Gota espessa Histopatologia
Diagnóstico laboratorial: parasitológico Isolamento do parasito em cultura Cultura axênica Cultura de células
Diagnóstico laboratorial Imunológico • (i) IFAT indirect fluorescence antibody test • (ii) CFT complement fixation test • (iii) IHAT indirect haemaglutination test • (iv) ELISA enzyme linked immunoabsorbent assay
Diagnóstico Imunológico Reação de IFI Formas epimastigota Histopatologia
Diagnóstico laboratorial Diagnóstico imunológico Diagnóstico molecular
Resposta imune Trypanosoma cruzi GPI-âncora ativa TLR2-dependente da via de sinalização levando a sintese de citocinas proinflamatória e quimiocinas, que são chaves na modulação da resposta imune inata contra o parasito
Critérios de descrições das diferentes linhagens • Origem geográfica • Espécies hospedeiras • Virulência e patogenicidade • Formas clínicas e epidemiológicas • Resistência a drogas • Fenotipagem zimodema esquizodema
Transmissão e tratamento • Natural • Transfusão sanguínea • Congênita • Mais raro ingestão coito leite transplante acidente de laboratório • Benzonidazol (Rochagan, formas sanguíneas) • Nifurtimox (Lampit, formas sanguíneas e tecidual)
Controle • Dedetização • Saneamento básico • Vigilância em banco de sangue • Controle da transmissão congênita • Vacinação
Controle Melhoria das habitações dedetização