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SISTEMA FIEB

SISTEMA FIEB. Apresentação Geral O Sistema FIEB presta serviços às empresas e aos industriários e seus dependentes, nos campos de educação e qualificação profissional, saúde, lazer e difusão tecnológica, através de entidades e órgãos que o integram: FIEB, CIEB, SESI, SENAI e IEL.

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Presentation Transcript


  1. SISTEMA FIEB Apresentação Geral O Sistema FIEB presta serviços às empresas e aos industriários e seus dependentes, nos campos de educação e qualificação profissional, saúde, lazer e difusão tecnológica, através de entidades e órgãos que o integram: FIEB, CIEB, SESI, SENAI e IEL

  2. SISTEMA FIEB - SESI • Educação– Educação básica e educação continuada • Qualidade de Vida • Saúde – Saúde ocupacional, Odontologia, Segurança do Trabalho • Lazer – Lazer Ativo, Atividades Esportivas; Arte na Empresa, Cultura, Colônia de Férias, • Responsabilidade Social – Consultorias, eventos sociais, projetos customizados.

  3. PRIMEIROS SOCORROS Nome do Instrutor

  4. Objetivo • Conhecer os principais aspectos do comportamento e da conduta ao presta um atendimento de primeiros socorros,  minimizando os danos físicos e materiais priorizando a saúde a segurança e a proteção ambiental nos ambientes laborais .

  5. Desenvolvimento • Metodologia Aula participativa , expositiva e pratica • Avaliação Teórica e pratica ( aproveitamento mínimo de 70%) • Carga horário 08 hora ( 4h teórica + 4 h pratica ) • Acordos do grupo

  6. Conteúdo • Avaliação inicial Avaliação do cenário, ( teórico e pratico ) • mecanismo de lesão e número de vítimas; ( teórico e pratico ) • Vias áerias Causa de obstrução e liberação; ( teórico e pratico ) • RCP (reanimação cardiopulmonar) Ventilação artificial e compressão cadíaca externa; ( teórico e pratico ) • Desfribilação semi automática externa; ( teórico e pratico ) • Estado de choque Classificação prevenção e tratamento; ( teórico e pratico ) • Hemorragias Classificação e tratamento; ( teórico e pratico ) • Fraturas Classificação e tratamento; ( teórico e pratico ) • Ferimentos Classificação e tratamento; ( teórico e pratico ) • Queimaduras Classificação e tratamento; ( teórico e pratico ) • Emergências clinicas Reconhecimento e tratamento; ( teórico e pratico ) • Movimentação, remoção e transporte de vitimas Avaliação e técnicas; ( teórico e pratico )

  7. Definição – 01 • São os cuidados prestados a uma vítima de mal súbito ou acidente até que a ajuda especializada esteja disponível para fornecer assistência definitiva.Em outras palavras, é o atendimento imediato sem os recursos disponíveis para o suporte avançado à vida. Preservar a vida; Reduzir a ansiedade e o estresse da situação; Estimular a recuperação; Promover conforto à vítima.

  8. Avaliação inicial – 01 • Antes de qualquer outra atitude no atendimento às vítimas, deve-se obedecer a uma seqüência padronizada de procedimentos que permitirá determinar qual o principal problema associado com a lesão ou doença e quais serão as medidas a serem tomadas para corrigi-lo de forma segura. • Observações a serem feitas ; • O local da ocorrência • A vítima • As testemunhas • Mecanismos da lesão. • Deformidades e lesões. • Sinais. • Maquinas e ferramentas • # FLUXOGRAMA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA DESTA EMPRESA

  9. Analise primário - 02 • A análise primária é uma avaliação realizada sempre que a vítima está inconsciente e é necessária para se detectar a condição que colocam em risco iminente a vida da vítima. Ela se desenvolve obedecendo às seguintes etapas: Vamos praticar • Determinar inconsciência; • abrir vias aéreas; • checar respiração; • checar circulação; e • checar grandes hemorragias.

  10. Analise primaria – 04

  11. Analise secundaria - 04 O principal propósito da análise secundária é descobrir lesões ou problemas diversos que possam ameaçar a sobrevivência da vítima, se não forem tratados convenientemente. Vamos praticar • Os elementos que constituem a análise secundária são: • Entrevista Subjetiva- • Exame da cabeça aos pés • Sintomas • Sinais vitais • Outros sinais

  12. Avaliações • AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA • A= Assegurar via aérea • B=Boa respiração • C= Circulação – Instalação de acesso venoso, monitorização, COMPRESSÕES TORÁCICAS • D= Utilização de Drogas • AVALIAÇÃO PRIMÁRIA • A=Abrir as vias aéreas • B= Ventilar • C=Circulação-COMPRESSÕES TORÁCICAS • D= Desfibrilação(DEA) Vamos praticar

  13. Identificando Parada Respiratória – 07 Como já foi descrito na análise primária, o socorrista deve: • Estabelecer a inconsciência da vítima. Encontrando-se sozinho, deve solicitar ajuda ao confirmar que a vítima está inconsciente. • Posicionar-se de modo adequado e abrir as vias aéreas, optando por um dos métodos vistos, de acordo com a necessidade. • Olhar os movimentos do tórax. • Ouvir os sons da respiração. • Sentir o ar exalado pela boca e pelo nariz. • Observar se a pele do rosto está pálida ou azulada. • Utilizar de três a cinco segundos para se certificar que respira. Vamos praticar

  14. Respiração boca mascara – 08 Para prover a respiração artificial o socorrista deve: manter as vias aéreas da vítima liberadas, colocando a palma de uma das mãos na testa da vítima ao mesmo tempo que, com o indicador e o polegar, fecha completamente o nariz da vítima; Vamos praticar • ventilar uma vez a cada 5 segundos, se a vítima for adulta; • ventilar uma vez a cada 4 segundos, se a vítima for criança com idade entre 1 a 8 anos; • ventilar uma vez a cada 3 segundos, se a vítima for bebê, com idade variando entre 0 a 1 ano.

  15. Parada cardíaca • Quando o coração pára de bombear sangue para o organismo, as células deixam de receber oxigênio. Existem órgãos que resistem vivos, até algumas horas, porém, os neurônios do sistema nervoso central (SNC) não suportam mais do que seis minutos sem serem oxigenados e entram em processo de necrose. • Identificação • Inconsciência • Ausência de respiração • Ausência de circulação

  16. Tratamento – RCP – 12 • Localizar o apêndice xifóide com o dedo indicador da mão esquerda. • Colocar dois dedos da mão direita ao lado do indicador da mão esquerda. • Após colocar os dois dedos, posicionar a palma da mão esquerda. • Posicionar a mão direita sobre a mão esquerda, cruzando os dedos e comprimir .

  17. Tratamento – RCP – 12

  18. Tratamento – RCP – 12 Antiga(2000) : • 15 : 2 , adultos • 5:1 , crianças e lactentes Atual (2005) : • 30 : 2 – todas as idades (exceto recém-nascidos )

  19. Hemorragias • Hemorragia é a ruptura de vasos sanguíneos, com extravasamento de sangue. • A gravidade da hemorragia se mede pela quantidade e rapidez de sangue extravasado. • A perda de sangue pode ocasionar o estado de choque e levar a vítima à morte.

  20. Hemorragia interna – 14 • As hemorragias internas são mais difíceis de serem reconhecidas porque o sangue se acumula nas cavidades do corpo, tais como: estômago, pulmões, bexiga, cavidades craniana, torácica, abdominal e etc. • Sintomas • Fraqueza, sede , frio, ansiedade ou indiferença.  • sinais • Alteração do nível de consciência ou inconsciência; • agressividade ou passividade; • tremores e arrepios do corpo; • pulso rápido e fraco; • respiração rápida e artificial; • pele pálida, fria e úmida; • sudorese; e • pupilas dilatadas. • Vamos praticar

  21. Hemorragia externa - 15 • As hemorragias externas dividem-se em: arterial, venosa e capilar. • Nas hemorragias arteriais, o sangue é vermelho vivo, rico em oxigênio, e a perda é pulsátil, obedecendo às contrações sistólicas do coração. Esse tipo de hemorragia é particularmente grave pela rapidez com que a perda de sangue se processa. • As hemorragias venosas são reconhecidas pelo sangue vermelho escuro, pobre em oxigênio, e a perda é de forma contínua e com pouca pressão. São menos graves que as hemorragias arteriais, porém, a demora no tratamento pode ocasionar sérias complicações. • As hemorragias capilares são pequenas perdas de sangue, em vasos de pequeno calibre que recobrem a superfície do corpo.

  22. Ferimentos tecidos moles

  23. Hemorragias

  24. Hemorragias – tratamentos - 15 • TRATAMENTO DA HEMORRAGIA INTERNA • Deitar o acidentado e elevar os membros inferiores. • Prevenir o estado de choque. • Providenciar transporte urgente, pois só em hospital se pode estancar a hemorragia interna • TRATAMENTO DA HEMORRAGIA EXTERNA • Deitar a vítima; o repouso da parte ferida ajuda a formação de um coágulo. • Se o ferimento estiver coberto pela roupa, descobri-lo (evitar, porém, o resfriamento do acidentado). • Deter a hemorragia. • Evitar o estado de choque. • Vamos praticar

  25. Fraturas • Fratura é a ruptura total ou parcial de osso. • Fratura fechada: na fratura fechada não há rompimento da pele, ficando o osso no interior do corpo • Fratura exposta: fratura na qual há rompimento da pele. Neste tipo de fratura ocorre simultaneamente um quadro de hemorragia externa, existindo ainda o risco iminente de infecção.

  26. Tratamento – fratura interna – 18 • Imobilizar a fratura mediante o emprego de talas, dependendo das circunstâncias e alinhamento do osso. • Imobilizar também a articulação acima e abaixo da fratura para evitar qualquer movimento da parte atingida. • Tranqüilizar o acidentado mantendo-o aquecido e na posição mais cômoda possível. • Prevenir o estado de choque. • Remover a vítima em maca. • Transportar para o hospital. Vamos praticar

  27. Tratamento- fratura externa – 19 • Gentilmente, tentar realinhar o membro. • Conter a hemorragia, • Não tentar recolocar o osso no interior da ferida. • Imobilizar com tala comum, no caso de fratura onde os ossos permaneçam no seu alinhamento, ou empregar a tala inflável, a qual estancará a hemorragia (tamponamento) e prevenirá a contaminação. • Se não for possível realinhar a fratura, imobilizá-la na posição em que estiver. • Nos casos em que há ausência de pulso distal e/ou sensibilidade, o transporte urgente para o hospital é medida prioritária. • Remover a vítima em maca. Vamos praticar

  28. Queimaduras – 22 • Queimadura é uma lesão produzida no tecido de revestimento do organismo por agentes térmicos, produtos químicos, irradiação ionizante, etc..

  29. Camada de tecido lesionada • Primeiro grau: atinge somente a epiderme. Caracteriza-se por dor local e vermelhidão da área atingida. • Segundo grau: atinge a epiderme e a derme. Caracteriza-se por dor local, vermelhidão e formação de bolhas d’água • Terceiro grau: atinge o tecido de revestimento, alcançando o tecido muscular, podendo chegar até o ósseo. Caracteriza-se pela pele escurecida ou esbranquiçada e as vítimas podem se queixar de muita dor. Também podem não referenciar dor alguma na área queimada, por ter havido a destruição dos terminais sensitivos. De todo modo, ao redor de queimaduras de 3o grau, haverá queimaduras de 2o e de 1o graus, que freqüentemente serão motivo de fortes dores.

  30. Queimaduras

  31. Tratamento para queimaduras – 23 • TRATAMENTO EM QUEIMADURAS TÉRMICAS • Retirar parte da roupa que esteja em volta da área queimada. • Retirar anéis e pulseiras da vítima, para não estrangularem as extremidades dos membros, quando incharem. • As queimaduras de 1º grau podem ser banhadas com água fria para amenizar a dor. • Não perfurar as bolhas em queimaduras de 2º grau. • Não aplicar medicamentos nas queimaduras. • Cobrir a área queimada com um plástico limpo. • Se a vítima estiver consciente, dar-lhe água. • Evitar (ou tratar) o estado de choque. • Transportar a vítima com urgência para um hospital especializado. • TRATAMENTO EM QUEIMADURAS QUÍMICAS • Retirar a roupa da vítima impregnada com agente químico. • Lavar o local afetado com água corrente sem esfregá-lo — 5 minutos para ácidos, 15 minutos para álcalis e 20 minutos para cáusticos desconhecidos. • Se o agente agressor for cal virgem seco, não usar água; removê-lo com escova macia. • Nos demais casos, proceder como nas queimaduras térmicas. Vamos praticar

  32. Intoxicação – 23 A intoxicação ou envenenamento ocorre quando o indivíduo entra em contato, ingere ou aspira substâncias tóxicas de natureza diversa, que possam causar distúrbios funcionais ou sintomáticos, configurando um quadro clínico sério. • A intoxicação pode resultar em doença grave ou morte em poucas horas, se a vítima não for socorrida em tempo hábil. • A gravidade de envenenamento depende da suscetibilidade do indivíduo, da quantidade, tipo e toxicidade da substância introduzida no organismo e do tempo de exposição. • Vias de penetração • Pele: contato direto com plantas ou substâncias químicas tóxicas. • Vias digestivas: ingestão de qualquer tipo de substância tóxica, química ou natural. • Vias respiratórias: aspiração de vapores ou gases emanados de substâncias tóxicas.

  33. Tratamento - Intoxicação – 24 • Na intoxicação por contato (pele): • Para substâncias líquidas, lavar abundantemente o local afetado com água corrente. Substâncias sólidas devem ser retiradas do local sem friccionar a pele, lavando-a, a seguir, com água corrente. • Na intoxicação por ingestão (vias digestivas): • Não provocar vômito se a vítima estiver inconsciente, com convulsões, ou tiver ingerido venenos cáusticos (ácidos, álcalis e derivados de petróleo). • Quando os ácidos e álcalis são fortes, provocam queimaduras nas vias de penetração. Nestes casos, deve-se diluir a substância dando água para a vítima beber. Vamos praticar

  34. Acidentes com animais peçonhentos – 25 • Os envenenamentos são produzidos por picadas ou mordeduras de animais dotados de glândulas secretoras e aparelho inoculador de veneno. Se possível, deve-se capturar ou identificar o animal que picou a vítima, mas sem perder tempo com esse procedimento. Na dúvida, tratar como se o animal fosse venenoso. • Identificação • Distúrbios visuais; • Queda das pálpebras (ptose palpebral); • Náuseas e vômitos; • Pequenas marcas causadas pela picada; • Dor local intensa; • Inchaço, hematoma e bolhas no local; • Dificuldades respiratórias; • Convulsões; e • Torpor e inconsciência.

  35. Acidentes com animais peçonhentos – 26 • Não se deve amarrar ou fazer torniquete. Impedir a circulação do sangue pode produzir necrose ou gangrena; o sangue deve circular normalmente. • Lavar a ferida com água e sabão. • Não se deve cortar o local da picada; alguns venenos podem provocar hemorragias. Os cortes feitos no local da picada com canivetes e outros objetos não desinfetados, favorecem as hemorragias e infecções. • Manter o acidentado deitado em repouso, evitando que ele ande, corra ou se locomova por seus próprios meios. A locomoção facilita a absorção do veneno e os efeitos se agravam. • Procurar manter a área picada em nível abaixo do coração da vítima. • O soro cura somente quando aplicado convenientemente, de acordo com os seguintes itens: • Soro específico. • Dentro do menor tempo possível. • Em quantidade suficiente. • Vamos praticar •  O prazo máximo é de 6 horas.

  36. Desmaio x vertigem - 27 • O desmaio consiste na perda transitória da consciência e da força muscular, fazendo com que a vítima caia ao chão. Pode ser causado por vários fatores, como a subnutrição, o cansaço, excesso de sol, stress. Pode ser precipitado por nervosismo, angústia e emoções fortes, além de ser intercorrência de muitas outras doenças. • Vertigem consiste nos sinais e sintomas que antecedem o desmaio. • Identificação • Tontura. • Sensação de mal-estar. • Pele fria, pálida e úmida. • Suor frio. • Perda da consciência. Vamos praticar

  37. Tratamento – desmaio – 28 • Tratamento • Diante de uma vítima que sofreu desmaio, devemos proceder da seguinte maneira: • Arejar o ambiente. • Afrouxar as roupas da vítima. • Deixar a vítima deitada e, se possível, com as pernas elevadas. • Não permitir aglomeração no local para não expor a vítima. Vamos praticar

  38. Equipamentos – maca prancha

  39. Equipamentos – colar cervical

  40. BOMBEIRO CARVALHO

  41. BOMBEIRO CARVALHO

  42. BOMBEIRO CARVALHO

  43. VIDEO • AVALIAÇAO • BOA SORTE !!!

  44. Contatos Unidade Feira de Santana Tel.: (075)4009-9732 jusiene@fieb.org.br www.fieb.org.br/sesi

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