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(1) - O conselho da CEE fixará posteriormente o valor limite para Cr.

NORMA CETESB - P 4.230 APLICAÇÃO DE LODOS DE SISTEMAS DE TRATAMENTO BIOLÓGICO EM ÁREAS AGRÍCOLAS - CRITÉRIOS PARA PROJETO E OPERAÇÃO (Manual Técnico) Publicada em D.O.E. De 04.12.99. (1) - O conselho da CEE fixará posteriormente o valor limite para Cr. . Obs.: *Limite para solos arenosos

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(1) - O conselho da CEE fixará posteriormente o valor limite para Cr.

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  1. NORMA CETESB - P 4.230APLICAÇÃO DE LODOS DE SISTEMAS DE TRATAMENTO BIOLÓGICO EM ÁREAS AGRÍCOLAS - CRITÉRIOS PARA PROJETO E OPERAÇÃO(Manual Técnico)Publicada em D.O.E. De 04.12.99

  2. (1) - O conselho da CEE fixará posteriormente o valor limite para Cr.

  3. Obs.: *Limite para solos arenosos (a) Não é permitida a utilização de lodos em pastagens. (b) Limites para contaminantes orgânicos: - Bifenilas Policloradas - PCB: 0,2mg/kg para cada um dos congêneres 28, 52, 101, 138, 153, 180. - Compostos Orgânicos Halogenados - AOX: 500mg/kg - Dioxinas e Furanos - 100ng TEq/Kg

  4. (1) A Tabela 3 estabelece os limites de concentrações nos lodos a serem utilizados em gramados e jardins residenciais e, ainda, os que forem vendidos ou doados em embalagens (2) Somente as concentrações limites foram incluídas, estando em pendênciauma reavaliação para dados adicionais. Limites para PCBs: 50mg/k

  5. Apresentação de Projetos • Legislação Estadual - Artigos 52 e 54 do Regulamento da Lei 997 de 31/05/76, aprovada pelo Decreto 8.468 de 8/09/76 Art. 52 - O solo somente poderá ser utilizado para destino final de resíduos de qualquer natureza, desde que sua disposição seja feita de forma adequada, estabelecida em projetos específicos de transporte e destino final, ficando vedada a simples descarga ou depósito, seja em propriedade pública ou particular. Art. 54 - Ficam sujeitos à aprovação da CETESB os projetos mencionados nos artigos 52 e 53, bem como a fiscalização de sua implantação, operação e manutenção.

  6. CFR 40 - Part 503 503.6 Exclusions (d) Sludge generated at an industrial facility. This part does not estabilish requeriments for the use or disposal of sludge generated at an industrial facility during the treatment of industrial wastewater, including sewage sludge generated during the treatment of industrial wastewater combined with domestic sewage.

  7. Apesar da norma da U.S. EPA não se referir a lodos gerados em sistemas de tratamento de indústrias, a norma P4.230 considerou que os lodos gerados em sistemas de tratamento biológico de efluentes de algumas indústrias poderiam ser incluídos nesta, desde que tivessem características que permitissem o seu aproveitamento em solo agrícola, porém de maneira ambientalmente segura. Dessa forma, considerou-se que os lodos de indústrias poderiam se analisados caso a caso, em função de suas características.

  8. Revisão Este Manual deverá ser revisto com base nas experiências a serem obtidas ao longo dos primeiros 24 meses após o início da sua adoção. Ressalta-se a importância de revisão dos seguintes aspectos: • reaplicação condicionada às alterações nas características do solo para fins de fertilidade; • limites de metais no solo; • necessidade de análises adicionais para a classificação de lodo quanto a patógenos; • tratamento para redução de patógenos e • tratamentos para redução de atração de vetores

  9. NORMA CETESB - P 4.230APLICAÇÃO DE LODOS DE SISTEMAS DE TRATAMENTO BIOLÓGICO EM ÁREAS AGRÍCOLAS - CRITÉRIOS PARA PROJETO E OPERAÇÃO(Manual Técnico)Publicada em D.O.E. De 04.12.99

  10. BENEFÍCIO AGRÍCOLA

  11. NORMA CETESB P 4.230 CONTEÚDO • OBJETIVO, EXCLUSÕES e DEFINIÇÕES • CRITÉRIOS PARA CARACTERIZAÇÃO DO LODO • CLASSIFICAÇÃO DO LODO QUANTO À PRESENÇA DE PATÓGENOS E TRATAMENTO DE REDUÇÃO DE PATÓGENOS

  12. NORMA CETESB P 4.230 CONTEÚDO • CRITÉRIOS PARA O PROJETO DA APLICAÇÃO DE LODOS EM ÁREAS AGRÍCOLAS • CRITÉRIOS DE OPERAÇÃO • RESPONSABILIDADES DO GERADOR • REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  13. NORMA P 4.230 - ANEXOS • METODOLOGIA PARA AS ANÁLISES • PROCESSOS DE REDUÇÃO ADICIONAL DE PATÓGENOS • PROCESSOS DE REDUÇÃO DE PATÓGENOS • PROCESSOS DE TRATAMENTO PARA REDUÇÃO DE ATRAÇÃO DE VETORES

  14. NORMA P 4.230 - ANEXOS • PLANILHA PARA O CÁLCULO DE NITROGÊNIO DISPONÍVEL NO LODO - NDISP • PREPARAÇÃO E APLICAÇÃO DO LODO – DECLARAÇÃO • ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE APLICAÇÃO DE LODOS EM ÁREAS DE USO AGRÍCOLA

  15. Caracterização Caracterização do Lodo Capacidade de elevação do pH do solo Mineralização do Nitrogênio orgânico Persistência da matéria orgânica Presença de Patógenos Composição

  16. Caracterização do lodo Composição Carbono orgânico Fósforo Química Série nitrogenada Sólidos Voláteis Potássio Sódio Umidade Arsênio Cádmio Chumbo Cobre Análise Microbiológica Cromo total Mercúrio Molibdênio Níquel NMP de coliformes fecais NMP de Salmonella sp Selênio Zinco pH

  17. Limites de metais no lodo e no solo Obs.: Outras substâncias contaminantes avaliadas caso a caso

  18. Classificação do lodo

  19. Exemplos de processos de Tratamento para Redução Adicional de Patógenos lodo Classe A • Tratamento térmico • Digestão confinada ou pilha aerada • Secagem térmica • Compostagem aeróbia termofílica a ar ou oxigênio • Processos de irradiação com raios beta • Processos de pasteurização

  20. Exemplos de processos de tratamento para Redução de Patógenoslodo Classe B • digestão aeróbica • secagem • digestão anaeróbica • compostagem estabilização com cal

  21. Exemplos de processos de tratamento para redução da atração de vetores • Digestão anaeróbia • Digestão aeróbia • Compostagem • Estabilização química • Secagem • Aplicação subsuperficial • Incorporação

  22. Taxa de aplicação Acumulação de Metais Nitrogênio Disponível Capacidade de Elevação do pH do solo Teor de Metais Outro Nutriente

  23. Taxa de Aplicação em função do NDisp (Nitrogênio Disponível) • Verificar recomendação para a cultura • Verificar NDisp no lodo através de ensaios • NDisp = S N mineral + fração do N orgânico mineralizável conforme ensaio

  24. Planilha para o cálculo do nitrogênio disponível no lodo - NDisp Dados necessários para o cálculo do NDisp • Fração de Mineralização do Nitrogênio (FM) (%) (determinado no ensaio ou de literatura) • Nitrogênio Kjeldahl (= Nitrogênio Orgânico total + Nitrogênio Amoniacal) (NKj) (mg/kg) • Nitrogênio Amoniacal (NNH3) (mg/kg) • Nitrogênio Nitrato e Nitrito (NNO3 + NNO2) (mg/kg) NDisp= (FM/100) x (NKj-NNH3) + 0,5 X (NNH3) + (NNO3 + NNO2)

  25. Taxa de Aplicação em função da Capacidade de elevação de pH do solo • Garantir que o pH final da mistura solo-lodo não ultrapasse o limite de 7,0 (determinação em CaCl2)

  26. Caracterização do local • Identificação do local • Localização • nascentes e corpos de água • poços de abastecimento • declividade • descrição da vizinhança • matas nativas remanescentes • Unidades de conservação incidentes • acessos ao local

  27. Caracterização do local • Caracterização do solo • análise química padrão de fertilidade • condutividade elétrica • sodio trocável (lodos de curtumes)

  28. Projeto de aplicação de lodos • Caracterização da instalação geradora do lodo • Caracterização do lodo • Caracterização do local de aplicação • Taxa de aplicação • Processo de tratamento do lodo • para redução de patógenos • para redução da atratividade de vetores • Armazenamento e transporte

  29. Projeto de aplicação de lodos • Planos de operação • plano de aplicação • plano de manejo da área • Planos de monitoramento • lodo • solo • Certificado Agronômico • Informações adicionais deverão ser incluídas justificativas, dados e referências bibliográficas

  30. Modelo da declaração

  31. Modelo da Declaração (cont.)

  32. CAL

  33. NORMA CETESB P 4.230Algumas questões a serem discutidas e reavaliadas na revisão da norma • Aplicabilidade apenas para lodos de esgotos sanitários. • Avaliar metodologia para determinação da fração de mineralização do N • Adequar cargas cumulativas máximas permissíveis de metais pela aplicação de lodos em solos agrícolas em função dos valores orientadores para solos (CETESB 2001) • Inclusão de caracterização inicial do solo • Inclusão de limite mínimo de N total para barrar simples descartes • Inclusão de análises adicionais microbiológicas para o controle dos patogênicos (ex. Helmintos) • Inclusão de limite máximo de lodo a ser aplicado ao solo • Inclusão de limites para substâncias orgânicas(PAH, P CB, Dioxinas, etc)

  34. LIMITES PARA CONCENTRAÇÕES DE CONTAMINANTES ORGÂNICOS EM LODOS DE ESGOTO EM DIFERENTES PAÍSES Notas: (1) Somatória de acenafteno, fenantreno, fluoreno, fluoranteno, pireno, benzo(b+j+k)fluoranteno, benzo(a)pireno, benzo(ghi)perylene, indeno(1, 2, 3-c, d)pireno (2) Somatória dos 6 congêneres PCB 28, 52, 101, 138, 153, 180 (3) Somatória dos 6 compostos (4) Somatória dos 7 congêneres (5) Cada um dos 6 congêneres PCB 28, 52, 101, 138, 153, 180 Obs: AOX - Compostos Orgânicos Halogenados DEHP - Di-2-(etilexil)ftalato LAS - Sulfonatos de Alkilbenzeno lineares NP/NPE - Nonilfenol/Nonilfenol(+etoxilato) PAH - Hidrocarbonetos Aromáticos Polinucleares PCB - Bifenilas Policloradas - Proposições (Drafts) para revisão

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