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Fonte: Elaborado pela AFES a partir de dados do IBGE - Produção Agrícola Municipal. Fonte: Elaborado pela AFES a partir de dados do IBGE – Pesquisa Pecuária Municipal. Fonte: Elaborado pela AFES a partir de dados do IBGE – Pesquisa Pecuária Municipal.
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Fonte: Elaborado pela AFES a partir de dados do IBGE - Produção Agrícola Municipal.
Fonte: Elaborado pela AFES a partir de dados do IBGE – Pesquisa Pecuária Municipal.
Fonte: Elaborado pela AFES a partir de dados do IBGE – Pesquisa Pecuária Municipal.
Fonte: Elaborado pela AFES a partir de dados do IBGE - Produção Agrícola Municipal.
Fonte: Elaborado pela AFES a partir de dados do IBGE – Pesquisa Pecuária Municipal.
Fonte: Elaborado pela AFES a partir de dados do IBGE - Produção Agrícola Municipal. Fonte: Elaborado pela AFES a partir de dados do IBGE - Produção Agrícola Municipal.
Fonte: Elaborado pela AFES a partir de dados do IBGE – Pesquisa Pecuária Municipal.
Fonte: Elaborado pela AFES a partir de dados do IBGE - Produção Agrícola Municipal.
Fonte: Elaborado pela AFES a partir de dados do IBGE – Pesquisa Pecuária Municipal.
Fonte: Elaborado pela AFES a partir de dados do IBGE - Produção Agrícola Municipal.
Fonte: Elaborado pela AFES a partir de dados do IBGE – Pesquisa Pecuária Municipal.
“Muitos arrendaram pra usina. Diminuiu bastante o rebanho. Uns 50% diminuíram as pastagens. A maioria dos que arrendaram vieram pra cidade. Devido à queda dos preços, muitos entraram em dificuldades. Teve muitas pessoas que venderam pra usina, como a cana ainda tava pra produzir 8, 10 anos. Quem vendeu pra usina, muitos foram pro Mato Grosso. Voltando pra pecuária.”[Produtor rural e representante do Sindicato dos Produtores Rurais de Limeira do Oeste/MG, entrevista realizada em 24/06/09]. • “Quem arrendou, está vivendo da renda. Ou arrendou metade, continua criando na outra metade. Quem vendeu, foi pro Mato Grosso, pra outra região, comprar terra mais barata.”[“Fornecedor” de cana, Iturama/MG, Entrevista realizada em 25/06/09]. • “Foi pro Mato Grosso. Você vai encontrar muito em Torixoréu, tem uma parte que arrendou pra cana que está na Barra do Garças (...) Ele pegou o dinheiro e foi pra outra região. (...) Muitos foram produzir leite.”[Pecuarista e Representante do Sindicato dos Produtores Rurais de Limeira do Oeste/MG, entrevista realizada em 24/06/09].
“(...) nós tínhamos é... uma diversificação que entrava numa bacia leiteira não tão predominante, o gado de corte... e isso também (essa área) foi reduzida pra cana. (...) geralmente quem criava gado era proprietário. Ele (pecuarista) simplesmente melhorou a receita. Se o gado tinha uma receita por exemplo, de mil reais por hectare e a cana passou a dar uma receita de 1.500, ele substituiu. Ele vendeu o gado dele e passou, e parou de criar o gado. (...) É o seguinte, aonde entra uma usina de álcool, se torna a veia-artéria de um município, principalmente de um município pequeno. Nós vivíamos muito bem com as outras atividades. Uma quebrava, a outra sustentava, o leite diminuía, o milho segurava. Tinha esse equilíbrio. Quando se determina uma atividade única, que podemos chamar de monocultura, ou podemos chamar de uma usina de álcool e açúcar, ela se torna no município de 15.000 habitantes igual o nosso, a veia-artéria. Se teve um probleminha, é um problema terrível, que o município acaba junto com ela”[representante do Sindicato dos Produtores Rurais de Capinópolis, Entrevista realizada em 08/12/08].