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3ª Geração romântica. CONDOREIRISMO. CONDOREIRISMO. O termo “Condoreiro” vem do nome do pássaro Condor, ave de porte avantajado, capaz de alcançar altitudes e de enxergar de longe. Brasil condoreiro.
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3ª Geração romântica CONDOREIRISMO
CONDOREIRISMO O termo “Condoreiro” vem do nome do pássaro Condor, ave de porte avantajado, capaz de alcançar altitudes e de enxergar de longe.
Brasil condoreiro • No Brasil, o condoreirismo assumiu a luta pelas causas do abolicionismo e da república, desenvolvendo uma poesia social cujos poemas ganham tons altissonantes e declamativos. • Os poetas dessa geração expressam a crise do Brasil puramente rural em contraste com o firme crescimento da cultura urbana e dos ideais democráticos, o que propicia a repulsa pela escravidão.
O condoreirismo em poucas palavras • Ideologias democráticas; • Ideologias abolicionistas; • Culto ao progresso.
Castro alves • Castro Alves é conhecido como o “poeta dos escravos”, pois defendia a abolição da escravatura. • Castro Alves foi um dos primeiros líderes da campanha liberal-abolicionista, junto a Fagundes Varela e Tobias Barreto.. • Em 1870, Castro Alves publicou Espumas Flutuantes, sua única obra publicada em vida. Todas as demais obras foram publicadas postumamente.
O navio negreiro 1ª parte: ‘Stamos em pleno mar... [...] 4ª parte: Era um sonho dantesco... o tombadilho Que das luzernas avermelha o brilho. Em sangue a se banhar. Tinir de ferros ... estalar de açoites ... Legiões de homens negros como a noite, Horrendos a dançar...
A poesia lírica de castro alves • A poesia lírica de Castro Alves destaca a imagem do amor sensual, representado pela mulher concreta e próxima, ao contrário das pálidas donzelas fugidias, que habitavam a poesia de seus contemporâneos, repletas de amor e medo. • A imagem feminina de sua poesia fala aos sentidos, sugerindo posse. • Castro Alves não cultivou o satanismo e tampouco necrofilia.
Poema lírico “Adormecida” Uma noite eu me lembro... Ela dormia Numa rede encostada molemente... Quase aberto o roupão...solto o cabelo E o pé descalço do tapete rente. [...] Eu, fitando esta cena, repetia Naquela noite lânguida e sentida: “Ó flor! – tu és a virgem das campinas! Virgem! – tu és a flor da minha vida!...”