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MÉTODOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL. TAYLORISMO. Método desenvolvido pelo engenheiro americano Frederick W. Taylor (1856-1915), considerado o precursor da Organização Científica do Trabalho (OCT). Algumas características do Taylorismo: Economia de mão-de-obra.
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MÉTODOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL
Método desenvolvido pelo engenheiro americano Frederick W. Taylor (1856-1915), considerado o precursor da Organização Científica do Trabalho (OCT).
Algumas características do Taylorismo: • Economia de mão-de-obra. • Aumento da produtividade no trabalho. • Corte de “gastos desnecessários de energia” e de “comportamentos supérfluos” por parte do trabalhador. - Acabar com qualquer desperdício de tempo.
Separou, o trabalho manual do trabalho intelectual, dividindo os funcionários entre aqueles que eram pagos para pensar de modo complexo (planejar), e aqueles que eram pagos, e mal pagos, para executar.
À direção, ou aos gerentes, cabia controlar, dirigir e vigiar os trabalhadores, impedindo inclusive qualquer conversa entre os mesmos. Aos trabalhadores só restava obedecer e produzir incessantemente.
Modelo criado pelo americano Henry Ford, desenvolvido segundo as necessidades de expansão da indústria automobilística.
Concebeu a chamada linha de produção. Essa linha era composta por uma esteira rolante que movimentava o produto fabricado. A cada movimento, um operário desempenhava uma pequena parcela da montagem do produto industrial.
Por meio desse modelo, Henry Ford conseguiu diminuir o número de problemas que afetavam a qualidade do produto a ser comercializado. Ao mesmo tempo, empreendeu uma nova dinâmica de produtividade ao conseguir fabricar uma quantidade de automóveis nunca antes observada.
Surgiu logo após após a Segunda Guerra Mundial criado pelo engenheiro japonês TaiichiOhno. Foi aplicado na fábrica da Toyota, daí a origem do nome. Sua principal característica é a concepção “enxuta” da produção.
Ao trabalhador é delegada a ação de escolher qual a melhor maneira de exercer seus trabalhos, assim ele tem a chance de inovar o processo de produção.
Neste modelo o trabalhador deve ser capacitado para exercer suas habilidades e competências, que antes não eram necessárias.
Aplicavam o sistema “Just In Time”, produzir somente o necessário eliminando o estoque e o desperdício.
A fábrica centralizada da Ford, que ocupava um enorme espaço, deixa de existir. As fábricas da Toyota, sem necessitar de grande área para estoque, são descentralizadas em menores proporções, interligadas por sistemas de informação, com sofisticadas tecnologias de informação e comunicação.
Dois conceitos inovadores que surgiram na Toyota merecem destaque: equipe de trabalho (teamwork) e qualidade total.
Em uma fábrica "enxuta" todo o trabalho é feito por equipes. Quando um problema aparece, toda a equipe é responsável. Quando ocorre um defeito na montagem de uma peça, a equipe de montagem se organiza na busca de maneiras de resolver o problema. Há uma cobrança entre os pares para que cada membro atue de uma maneira que não prejudique os companheiros.
A substituição da mão-operária pelas máquinas fez com que aumentasse o desemprego em escala mundial, inclusive nos países desenvolvidos economicamente.
No fim do século passado emergiu um novo modelo de organizar e gerenciar a produção industrial desenvolvido na fábrica da Volvo, e conciliou execução manual e automação.
A organização do trabalho é baseada em grupos. Os operários foram transformados de montadores de partes em construtores de veículos. Assim, cada grupo consegue montar um carro completo num ciclo de duas horas.
No Volvismo há um grande investimento no trabalhador em treinamentos e aperfeiçoamento, no sentido que esse consiga produzir por completo um veículo em todas as etapas, além de valorizar a criatividade e o trabalho coletivo e a preocupação da empresa com o bem estar do funcionário, bem como sua saúde física e mental.
Fontes Bibliográficas http://imagohistoria.blogspot.com.br/2012/03/flexibilizacao-da-producao-e-o.html