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2. CONTE
E N D
1. 1
2. 2
7. 7
8. 8
9. 9
10. 10
11. 11
12. 12
13. 13
14. 14
15. 15
16. 16
17. 17
18. 18
19. 19
20. 20
21. Planejamento Estratégico InstitucionalPEI
22. 22
23. 23
24. 24
25. 25
26. 26
27. 27 ANÁLISE DO AMBIENTE – MATRIZ FOFA
ANÁLISE DO AMBIENTE EXTERNO
Oportunidades
Ameaças
ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO
Forças
Fraquezas
28. 28 Ameaças
Ameaças são situações, tendências ou fenômenos externos à organização, atuais ou potenciais, que podem prejudicar substancialmente e por longo tempo a realização de sua missão, objetivos e/ou para o alcance de um bom desempenho.
29. 29
30. 30
31. 31
32. 32 Caracteriza-se como um processo de ação gerencial que pretende assegurar à organização, senso de direção, continuidade a médio e longo prazos, sem prejuízo de sua flexibilidade e agilidade nas ações cotidianas.
a gestão estratégica tende a possibilitar, entre outras coisas:
uma administração orientada por resultados;
uma maior flexibilidade e maior agilidade na tomada de decisões nos diversos níveis da organização; e
uma organização capacitada para enfrentar os novos desafios
33. 33 A Gestão Estratégica deve apoiar-se nos princípios de: Eficiência: relativa aos processos;
Eficácia: relativa aos resultados; e
Efetividade: apresentar resultados globais positivos ao longo do tempo
34. 34
35. 35 ROTEIRO
Detalhamento dos projetos e ações
Capacitação das equipes
Estratégias de marketing e endomarketing
Negociação
Seleção de Indicadores de Avaliação do Plano (de implementação e de resultados)
Comitê de Gestão Estratégica (unidade responsável pela condução, monitoramento e avaliação)
Acompanhamento e Monitoramento (sistema de informações gerenciais relevantes)
Avaliação e atualização
36. 36 a) Detalhamento dos projetos
os projetos devem ser detalhados pelas equipes responsáveis, em conformidade com a metodologia adotada pela organização
b) Capacitação das equipes dos projetos
envolve o treinamento gerencial e o desenvolvimento de habilidades técnicas específicas para a gestão por projetos
c) Implementação das Estratégias de Marketing e Endomarketing
adoção de estratégias de “marketing” que possibilitem promover a imagem perante os usuários (clientes) e demais atores
“endomarketing” - este mesmo impacto junto ao público interno
d) Negociação
- os gestores do plano devem se preparar para adotar o caminho da negociação interna e externa durante a sua implementação
37. 37 e) Seleção dos indicadores de avaliação do Plano
seleção e/ou a construção de indicadores relevantes para avaliação, tanto da implementação quanto dos resultados
f) Implementação do Comitê de Gestão Estratégica
unidade responsável pela condução, monitoramento e avaliação do plano estratégico - a organização pode adotar para aprimorar a gestão do plano
g) Monitoramento do Plano
essencial para que os dirigentes tenham conhecimento sobre a forma como está evoluindo o processo e que possam apreciar o resultado de sua ação para ajustá-la, sempre que necessário
h) Avaliação e Atualização do Plano
ações freqüentes de avaliação e de atualização, considerando os objetivos, visando a eficiência, eficácia e a efetividade das ações.
38. O BSC é um modelo de gestão organizacional nascido no início dos anos 90, que tem como objetivo comunicar a estratégia da organização até seus diferentes níveis operativos e deste modo traduzí-la em processos de negócio.
O BSC é utilizado como um modelo de gestão, uma ferramenta de comunicação e, em suas melhores implantacões, uma ferramenta de mudança organizacional.
Este modelo de gestão parte de um principio básico enunciado como “somente se pode gerenciar o que se pode medir”.
O BSC é uma ferramenta para comunicar a estratégia a cada nível da organizacão.
40. Benefícios do BSC
42. Mapas Estratégicos
- É uma representação visual das relações causa-efeito entre os componentes da estratégia de uma empresa.
Proporcionam uma maneira uniforme e coerente de descrever a estratégia de modo que se possam estabelecer e gerir objetivos e indicadores.
Proporciona elaboração que faltava entre a formulação da estratégia e sua execução.
43. Mapas Estratégicos
44. Mapas Estratégicos
45. Mapas Estratégicos
46. Mapas Estratégicos
47. Mapas Estratégicos
54. 54 Indicadores Sociais são:
medidas que operacionalizam um conceito abstrato ou processo decisório;
ferramentas importantes na visualização e entendimento dos problemas sociais;
subsídios indispensáveis nos processos de tomada de decisão;
instrumentos para apreensão e aprimoramento das ações, por meio do monitoramento e avaliação de programas.
55. 55
56. 56
Nações Unidas
População, Saúde, Educação, Atividade Econômica,
Renda, Patrimônio, Uso do tempo, Segurança Pública
Mobilidade social, Cultura, Comunicação, Lazer
Unesco
Educação, Cultura, Desenvolvimento Científico, Juventude
57. 57
IBGE
População, Saúde, Educação, Atividade Econômica, Renda, Patrimônio, Uso do tempo, Segurança Pública, Mobilidade social, Cultura
PNUD/Banco Mundial
Educação, Saúde, Renda, Pobreza
Metas do Milênio
8 metas de desenvolvimento social: Saúde, Pobreza Diferenciais de gênero, Mercado de Trabalho, Meio ambiente, Cooperação internacional
Radar Social
7 dimensões das condições de vida: trabalho, renda, educação, saúde, moradia, segurança e demografia
58. 58 A escolha de indicadores para uso no Ciclo de Monitoramento e Avaliação deveria se pautar, ademais do Sistema estruturante
Pelas propriedades de que dispõe
Pela natureza de seu uso/interpretação
59. 59 Validade
Confiabilidade
Cobertura
Sensibilidade
Especificidade
Periodicidade na atualização
Desagregabilidade
Factibilidade para obtenção
Comunicabilidade
Replicabilidade de sua construção
Historicidade
60. 60 A validade de um indicador corresponde ao grau de proximidade entre o conceito e a medida, isto é, a sua capacidade de refletir, de fato, o conceito abstrato a que o indicador se propõe a “substituir” ou “operacionalizar”.
61. 61 A validade de um indicador corresponde ao grau de proximidade entre o conceito e a medida, isto é, a sua capacidade de refletir, de fato, o conceito abstrato a que o indicador se propõe a “substituir” ou “operacionalizar”.
62. 62 Com base no exemplo do slide anterior, preencha os quadros conforme seja possível.
63. 63 A confiabilidade de um indicador é uma propriedade relacionada à qualidade do levantamento dos dados usados no seu cômputo.
64. 64 A sensibilidade de um indicador diz respeito a sua capacidade em refletir mudanças significativas se as condições que afetam a dimensão social referida se alteram.
65. 65 Utilize um exemplo pelo qual o seu respectivo indicador revele uma melhoria de qualidade de vida.
66. 66 Especificidade do indicador corresponde a sua propriedade em refletir alterações estritamente ligadas às mudanças relacionadas à dimensão social de interesse.
67. 67 A periodicidade com que o indicador pode ser atualizado e a factibilidade de sua obtenção a custos módicos são outros aspectos cruciais na construção e seleção de Indicadores Sociais para uma dada temática.
Censos Demográficos - 10/10 anos
Indicadores Pesquisas de emprego - mensais
Registros Administrativos - diário ?
68. 68
69. 69 A inteligibilidade diz respeito à transparência da metodologia de construção do indicador. Ademais, um bom indicador deveria ser, tanto quanto possível, facilmente “comunicável”, compreensível aos demais.
Taxa de desemprego vs. Taxa de precarização MT
Índice de Desenv.Humano vs. Taxa mortal. infantil
70. 70 Na prática:
nem sempre o indicador de maior validade é o mais
confiável;
nem sempre o mais confiável é o mais intelegível;
nem sempre o mais claro é o mais sensível;
71. 71 Índice
composto
72. 72
IDH
73. 73 IDS
74. 74
75. 75
76. 76
86. 86
87. 87
88. 88
89. 89
90. 90
91. 91
92. 92
94. 94
96. 96
97. 97
98. 98
99. 99