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Modelo de Melhoria Contínua : Uma metodologia para melhorar a atenção do paciente crônico

Modelo de Melhoria Contínua : Uma metodologia para melhorar a atenção do paciente crônico. Alberto Barceló, MD Assessor de Doenças Crônicas OPAS. Conteúdo. A série de melhoramento rápido ou BTS do Instituto para a Melhoria da Saúde (IHI)

gisela
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Modelo de Melhoria Contínua : Uma metodologia para melhorar a atenção do paciente crônico

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Presentation Transcript


  1. Modelo de Melhoria Contínua: Uma metodologia para melhorar aatenção do paciente crônico

  2. Alberto Barceló, MD Assessor de Doenças Crônicas OPAS

  3. Conteúdo A série de melhoramento rápido ou BTS do Instituto para a Melhoria da Saúde (IHI) Os ciclos de melhoramento rápido ou ciclos P-/D-S-A ou ciclos O-R-C-A As sessões de aprendizagem Exerciços de avaliação

  4. O Modelo de Cuidados Crônicos

  5. Modelo de CuidadosCrônicos SISTEMA DE SAÚDE Organização da Atenção à Saúde COMUNIDADE Sistema de Informação Clínicas Recursos & Políticas ApoioparaAuto-Manejo Desenhodo Sistema de Prestação de Servicios Apoio a Decisões Paciente Informado e Empoderado Interações Produtivas Equipe de Saúde Preparada e Proativa Melhoria dos Resultados Fonte: Organização Pan-Americana da Saúde. http://bit.ly/11dld8C

  6. SÉRIE INOVADORA NOS CUIDADOS CRÔNICOS Participantes Selecionde tópico Trabalho prévio Ou Ou Identificação deferramenta de mudança A R A R C C Grupo de Planejamento SA 2 SA 1 SA 3 Apoio E-mail Visitas Telefone Avaliações Relatórios ecritos

  7. Modelo para a melhoria Que estamos tratando de alcançar? Como saberemos que uma mudança é uma melhoria Que mudanças podemos fazer que resultem em melhorias? Organiza Atuar Clarifica Realiza

  8. Figura 1: o modelo para a melhora 1. Estabelecimento de objetivosacordados, medíveis: SMART 2. Indicadores bem projetados,midem dados corretos na parte correta do sistema, ao tempo correto 3. Indicadores que lhe ajudamcompreender qual parte do sistema mudar e como Modelo para melhora 1. Que tentamos conseguir? 2. Como sabemos se uma mudançaé uma melhora? 3. Quais mudanças podemos fazercom que resultem em melhoras? Planejar Atuar Estudar Fazer

  9. Os objetivos devem ser SMART S–specific: eSpecifico M-measurable: Medíveis, A-actionoriented: orientados a Ação, R-realistic: Realístico, e T-time-bound: Referido a um marco de Tempo

  10. A Ou C R R C O A A O C R Como saberemos que uma mudança é umamelhoria? Uso repetido do ciclo Mudanças queresultam em melhoria DATOS • O Colaborativo trata demudar o trabalho da organização para prestar atenção a pacientes com doenças crônicas. A Ou C R Teorias ideias Ciclo de 12 meses

  11. O ciclo ORCA Oraganizar ou Planejar Atuar • Objectivos • Perguntas e • metas (por que) • Plano para levar a cabo • o ciclo (quem, que, • onde, quando) • Que mudanças são necessários? • Próximo ciclo? Clarificar ou estudar Realizar ou fazer • Completar análise • Comparar resultados e metas • Resumir as lições aprendidas • Levar a cabo o plano • Documentar problemas • e achados inesperados • Começar o • análise dos • dados

  12. Tres Componentes de un Grupo Efectivo Sistema de Liderazgo (Piloto) Experiência Técnica Coordenação cotidiana

  13. “Resultados negativos ao tratar de fazer fogofriccionando dois peixes… nos vamos provar agora com dois pauzinhos ….”

  14. SATISFAÇÃO DE PACIENTES. META: 75%

  15. CONTROLE GLICÊMICO

  16. O que é a colaboração? Esforço conjunto entre vários gruposque compartilham recursos e informação Todas os organizações se beneficiaindividualmente, ainda que as organizações estejam trabalhando juntas

  17. O que consegue a colaboração? Alcançar metas que não poderiam seralcançáveis por uma organização que trabalha só (alcance e ritmo)

  18. Pora quem funciona acolaboração? Para os participantes: Percepção de um destino comum Sentido de “família” e apoio Confiança - “Se tu pode fazê-lo, euposso fazê-lo” Competência amigável

  19. As série de melhoria um método de perfecccionamiento que seapóia na `disseminação` e adaptação de conhecimentos já existentes a situações múltiplos para conseguir uma aspiração comum

  20. Exemplos de intervençoesefetivas

  21. Exercícios de Avaliacão

  22. Exercícios • Plano de melhora • Avalição do estado de preparacão da estrutura para os cuidados crônicos

  23. Plano de Melhora • Que estamos tratando de alcançar? • Como saberemos que umamudança é umamelhoria? • Que mudanças podemos fazerque resultememmelhoras?

  24. Que estamos tratando de alcançar? • Identificaçãodos objetivos quantificáveisbaseadosem determinadas as prioridades • Estes objetivos incluem a capacitação do profissional clínico e administrativo • Lembre que os objetivos devem ser S-M-A-R-T

  25. Como saberemos que umamudança é umamelhoria? • A medição do desempenho permite avaliar regularmente os resultados produzidos pelo programa • Para finsdeste plano, um indicador (s) compreende cinco elementos chave: • nome, • definição, • dados a recolher, • frequênciade análiseouavaliação, e • ideiaspreliminares para o melhoramento

  26. Que mudanças podemos fazerque resultememmelhoras? • Incluaumadescrição breve da metodologia de intervençãoincluindo: • O conteúdo da intervenção • A fonte os recursos • O formato de Intervenção (indivíduo, grupo, telefone, etc.) • Quemse vai realizar a intervenção (médico, enfermeira, paciente especialista, etc.) • Relacione a intervençãocomobjetivos e indicadores

  27. Avalição do estado de preparacão da estrutura para os cuidados crônicos

  28. Avalição • Dados Gerais da unidade e do participante • Preguntas: • Organização de atenção à saúde (10) • (Re)Desenho do sistema de entrega de serviços (15) • Sistema de informação clínico (15) • Apoio às decisões (10) • Apoio ao automanejo (25)

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