Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência da UFBA

1. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência da UFBA III ENCONTRO DE COORDENADORES INSTITUCIONAIS DO PIBID Brasília, 14 de maio de 2013

2. Fortalecer a articulação da Universidade Federal da Bahia com a rede de educação básica do Estado, de modo a estabelecer projetos de cooperação que busquem elevar a qualidade do ensinonas escolas da rede pública e a melhorar os cursos de formação de professores, subsidiando o desenvolvimento de políticas públicas e de práticas escolares inovadoras. Objetivo

3. ESTUDANTE Trabalho Colaborativo COORDENADOR SUPERVISOR

4. Linha do Tempo 24 SUB-PROJETOS em 2013         Diferentes áreas    CONVÊNIO universidade-GOVERNO

5. Parceria com escolas 63 escolas de Educação Básica (43 estaduais + 19 municipais + 1 federal)

6. 586 Evolução quantitativaESTUDANTES 275 231 68 PIBID-UFBA, junho de 2012

7. 144 Evolução quantitativaSUPERVISORES 69 67 15 PIBID-UFBA, junho de 2012

8. FORMAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE PROFESSORES Uma Concepção de... 1. Negação 2. Aceitação depreciativa 3. Valorização UNIFICAÇÃO - INTEGRAÇÃO - DIÁLOGO

9. Uma Concepção de UNIVERSIDADE O princípio a ser afirmado é o compromisso da universidade com a escola pública. A partir daí, trata-se de estabelecer mecanismos institucionais de colaboração através dos quais seja construída uma integração efetiva entre formação profissional e prática de ensino Boaventura de Sousa Santos, 2005

10. A construção dos saberes docentes Isoladamente, os saberes profissionais do professor não irão dialogar com seus saberes experienciais construídos no cotidiano da docência, irão parecer inúteis.  Esses saberes (somados a outros como os saberes disciplinares e curriculares) estão em constante interação e renovação, em movimento. Maurice Tardif,  2002

11. O mundo contemporâneo A Cultura Digital refere-se ao conjunto de valores, símbolos, práticas, comportamentos produzidos no universo das relações sociais produzidas a partir do uso das tecnologias digitais, revelando mudanças nas diversas esferas da atividade humana, como no uso da língua escrita e falada, nos relacionamentos, nas crenças, costumes, códigos, instituições, ferramentas, métodos de trabalho, arte, religião, ciência. Pierre Lévy, 1999

12. & Pressupostos Formar mais... FORMAR MELHOR

13. Pressupostos Diálogo  imperativo entre universidade e escola

14. Pressupostos prática teoria

15. Pressupostos TRANS FORM Ação Ação CONHECIMENTO

16. Pressupostos Redes de Colaboração

17. Pressupostos Pesquisa como ATITUDE

18. Pressupostos Formação para a AUTONOMIA

19. Pressupostos Escola é espaço de FORMAÇÃO DOCENTE

20. A ESCOLA é é lócus de formação, ação e experiência docente, criando condições para a efetiva reflexão, pesquisa, crítica e inovação do futuro professor. Local onde os SABERES docentes de caráter plural são continuamente mobilizados, atualizados, reconstruídos a partir da experiência vivida.

21. Uma Concepção de... Trabalho em Rede Ação dinâmica Horizontalidade Interdependencia Colaboração Participação Diálogo

22. Iniciação à Docência é A inserção do estudante de licenciatura num conjunto de práticas próprias da profissão docente, realizadas em um espaço concreto de ensino-aprendizagem, para as quais deverá contribuir com sua reflexão crítica, propositiva e teoricamente fundamentada, ao tempo em que vivencia as dimensões científica, técnica, filosófica, política e afetiva de sua formação.

23. Planejamento estratégico • Articulação de grupo INTERDISCIPLINAR nasescolas; • Construção coletiva/plural/autônoma/aberta daproposta; • Acompanhamentocrítico-reflexivo-ativo do processo; • Envolvimentoda graduaçãoe pós-graduação, produção de pesquisa, publicações e eventos; • Vivência daspráticasescolaresdiversificadas e produção de materiais/recursos didáticos, inovação pedagógica e curricular; • Integração do trabalho entre áreas, sujeitos e instituições, com colaboração emrede, com uso das tecnologias da informação e comunicação como estruturantes das relações e produção de saberese.

24. AVALIAÇÃO FORMATIVA PROCESSOS DESEMPENHO IMPACTOS

25. Projeto unificado Diálogo entre áreas Formulação de uma política de formação na universidade Universidade vai à escola e vice-versa Ampliação da produção e socialização de conhecimento Impactos na universidade         Diferentes áreas    CONVÊNIO universidade-GOVERNO

26. Impactos no sistema de ensino Parceria universidade e poder público Micro-redes de escolas Ampliação do interesse pela universidade Articulação dos PIBIDs na Bahia Estadualização do fomento ao PIBID         Diferentes áreas    CONVÊNIO universidade-GOVERNO

27. Impactos na formação         Diferentes áreas    CONVÊNIO universidade-GOVERNO

28. Produção coletiva de material didático Feira realizada no Colégio Estadual Thales de Azevedo

29. Produção de cultura Crianças da Escola Municipal Olga Figueiredo, Produção de Musical com apoio do PIBID-UFBA Música

30. Mudança de visão de mundo Foi uma experiência muito boa ...nos mostrou como ver a arte e até mesmo a vida de outra forma. Muitas vezes não nos damos oportunidade de perceber os pequenos detalhes ou ver que podemos fazer coisas diferentes além de ir ao shopping, show de pagode ou cinema. (Estudante do Colégio Estadual Thales de Azevedo, após espetáculo da São Paulo Compahia de Dança, no TCA)

31. Experiências Internacionais Supervisor da Área de Física faz visita ao Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partícula, Portugal e Escola de Física – CERN, Suiça.

32. Atitude investigativa e produção de conhecimento XV Encontro Nacional de Ensino de Química - ENEQ, Brasília, julho 2010 Livro ALFABETIZAÇÃO PARA A INFÂNCIA, PIBID-UFBA Pedagogia

33. Participação em ações inovadoras na escola Jogos interativos Organização de eventos Excursões Estudo do meio Cartilha Reativação do Laboratório e Feira realizada no Colégio Estadual Manoel Devoto

34. Uso de tecnologias e interatividade http://www.youtube.com/watch?v=_xgLBCZipX0 http://quiblogufba.blogspot.com/ www.manoelnovaes.com.br http://pergaminho-cientifico.blogspot.com